XXI. Vinte e um
Antes do capítulo, LEIAM!!
O JK daqui tem uma personalidade diferente. Ele gosta da dor e de coisas assim. PELO AMOR DE DEUS, não tô incentivando ninguém a sair se torturando. Ele é claramente louco. Mas é uma fanfic.
Não é real! Ok? Não faça NADA que ele faria.
POV JUNGKOOK.
Minha mãe achou melhor parar um pouco o treinamento e mandou a gente fazer algo divertido.
Yoongi e Taehyung ficaram no quarto acalmando Hoseok que ainda não bastava bem.
Jin ficou vendo Namjoon que quis continuar o treino com meu appa. Ele tem melhorado bastante treinando com ele.
Eu também treinaria duro se não pudesse tocar meu pudim azedo.
JK_ O que quer fazer?
JM_ Não sei....o que você quiser.
JK_ Ah que saudade de sair de casa um pouco. Sabe, um cinema, um parque...
JM_ Não sei. Nunca fui.
Olhei pra ele chocado.
JK_ Nunca foi em nada disso?
JM_ Eu não saía muito quando era criança porque meus pais tinham medo e estou no reformatório desde os 8 anos.
Meu coração chegou apertar.
Não estou gostando dessa sensação de aperto. Nunca gosto quando a dor vem do Jimin.
JK_ M-Mas Jin falou que você chegou depois dele.
JM_ eles abriram minha porta depois dele. Jisoo aceitou que estava na hora de eu conviver com outras pessoas. Mas eu sempre estive lá.
Eu estou chocado!
E estou com muita raiva agora! Muita mesmo.
JK_ E-eu já volto. Por que não escolhe uma roupa legal? Vamos sair um pouco.
Ele afirmou sorrindo.
Saí dali e fui até a minha omma.
L_ Filho, o que foi?
JK_ Eu vou me sentar na minha cadeira de relaxar e você liga ela no máximo.
L_ Tá doido Jungkook? Aquilo é forte. Você e seu pai tem cada ideia.
Jk_ Eu preciso disso agora, para não dirigir feito um louco, ir até aquele reformatório e matar alguém.
Ela parou um tempo, sei que estava lendo minha mente, pois me olhou espantada logo depois.
L_ Senta lá na cadeira.
Algumas pessoas não me entendem. Na verdade, eu não sei se me entendo.
As pessoas não gostam da dor, mas a dor limpa a mente, pelo menos comigo. É algo que gosto, de limpar a minha mente.
Claro que tem outras maneiras de limpar a mente, a terapia é uma delas.
Mas eu gosto da dor.
Tive que ficar alguns minutos na minha cadeira elétrica, relaxando, para conseguir ver as coisas com clareza novamente.
L_ Melhor?
JK_ Sim. Ela manteve ele preso. Essa mulher....eu vou matar ela.
L_ Não vai não. Vai seguir nosso plano, vocês vão treinar e se preparar para essa guerra que está por vir. Tudo na vida tem consequência filho. Os atos dela terão também.
Jk_ E-ele nunca foi a um parque....Ah meu Deus! Eu estou derretendo pelos olhos.
L_ Você está chorando. Você é humano filho, um humano diferente, mas ainda tem sentimentos. Leva ele para dar uma volta.
Ela fala me entregando a chave do carro.
Voltei para o quarto e ele estava com duas camisas na mão.
JM_ Qual eu visto? Estava chorando?
JK_ Já passou. As duas são lindas e você vai ficar perfeito em qualquer uma.
Ele sorriu e escolheu uma. Me arrumei também e logo estávamos prontos.
JM_ Onde vamos?
JK_ Em um parque. Eu gosto muito de parques.
JM_ Mesmo? Não é a sua cara.
JK_ Claro que é. Os brinquedos montados por possíveis viciados que nunca fizeram isso na vida, o risco de um quebrar e o cheiro do pneu queimado que causa uma deliciosa sensação de risco. É divertido!
Jimin sorria animado.
Jm_ É....pensando assim, é sua cara. Vamos nesse carro? Quem vai dirigir?
JK_ Eu.
Ele me olhou de uma maneira estranha...
Jk_ Que foi?
JM_ Acho super excitante você dirigir.
JK_ Sua sorte é que eu quero mesmo te levar ao parque, se não íamos para o apartamento.
Jimin observava tudo pelo caminho. Eu não acredito que ele ficou tanto tempo preso.
Isso só mostra quem realmente são os monstros da história.
JK_ Chegamos!
Ele ficou encantado com tudo, as luzes, os brinquedos.
Começamos por coisas pequenas, ele amou um jogo de jogar argolas, mas quando perdeu, um leve terremoto tomou conta do lugar.
JK_ Podemos tentar de novo meu pastelzinho de minhoca.
Ele sorriu, se acalmando. Jimin tem treinado tanto! Tem bastante controle agora, consegue se acalmar rápido.
Ele gostou mais dos brinquedos calmos, eu o acompanhei, mesmo querendo o mais perigoso por adoro a sensação de quase morte.
Mas hoje a noite é dele.
JK_ O que quer fazer agora?
JM_ Vi um casal fazendo uma coisa bem legal...
JK_ O que? Tirando fotos? Indo em algum brinquedo?
JM_ Se beijando atrás de um.. podemos fazer isso?
Sorri e o puxei para o encostar atrás de um dos brinquedos grandes.
JK_ Claro que podemos.
Encostei a mão no brinquedo para o beijar, mas isso me levou a uma visão.
O brinquedo se balançava de maneira estranha. Vi um dos parafusos soltar e uma das gaiolas do brinquedo soltar, fazendo várias pessoas morrerem.
JM_ Jungkook?
JK_ Esse brinquedo...vai cair.
Respeitei fundo, recuperando a força.
JM_ Quando?
Vi ele se balançar, igual na visão.
JK_ Agora.
Jimin se virou a tempo de erguer a mão e manter o brinquedo em pé.
JK_ Consegue segurar?
JM_ Não por muito tempo.
Ele parecia estar fazendo muito esforço.
JK_ Aguenta firme. Vou ver o que consigo fazer.
Corri até o rapaz que controlava o brinquedo.
Mostrei o parafuso se soltando, ele não viu que Jimin estava mantendo tudo em pé.
Ele se apressou em tirar todos de lá em segurança.
Voltei até o Jimin que estava fraco por manter o brinquedo em pé por tanto tempo.
JK_ Você conseguiu. Você salvou eles.
Ele me abraçou parecendo querer chorar.
JM_ Jungkook....eu fiz uma coisa boa...
JK_ sim meu cogumelo mofado, fez sim.
JM_Talvez eu não seja esse monstro que me falaram que eu sou...
JK_ Monstro são as pessoas que te impediram de ver o quão incrível você é.
Falo dando um selinho nele.
JM_ Se mudamos sua visão agora....talvez ninguém precise morrer. Digo....na sua visão da guerra.
JK_ É diferente....
JM_ Por que?
JK_ Hoseok morre salvando uma vida. Se a gente interferir, o outro morre no lugar dele.
Acho que falei demais.
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