Last Hope
Nota do autor: E ai, bom é agora que a fic começa real, eu tenho muito o habito de ler fic sempre ouvindo alguma musica e essa fic tem uma trilha sonora que peço pra vocês ouvirem e pra começar eu indico Last hope do Paramore. - G
Pov Lisa
Dias atuais
Olhar aquela garrafa de Whisky estava se tornando aterrorizante.
I don't even know myself at all
I thought I would be happy by now
The more I try to push it, I realize
Gotta let go of control
Aquele vazio lembrava a minha vida, e restante do liquido parecia a minha esperança. Aquela cor de madeira velha, podre, a esperança que eu tomava de gole em gole. Poderia te dizer que a minha vista era ótima, a cidade era linda, deveria a ter trago antes para ver essa pintura. Mas pessoas como eu não merecem felicidade, nem compaixão... Pessoas como eu nascem fadadas a serem destrutivas, que deixam rastros de miséria por onde passam.
Olhando o movimento de carros e imaginando brevemente o barulho do baque surdo da minha cabeça naquele asfalto, eu me pergunto o que fiz pra nascer assim.
It's just a spark
But it's enough to keep me going
And when it's dark out
No one's around, it keeps glowing
Eu queria ser uma pessoa diferente de tudo que já vi, porque talvez se eu não tivesse errado tantas vezes poderia ter a redenção naquele par de olhos brilhantes. Sem duvidas, bêbada e desesperada, eu cometeria mesmo essa loucura.
Já não existiam meus sentidos, esse já estava dormente,
Dormente.
Dor mente.
Começo a entrar em uma divagação psicótica de que a dormência e a dor que mente.
Como ela mentiu pra mim, como eu menti pra mim, como meu coração esta dormente de tantas mentiras e descaso.
Já não existia dor
Não existia falta
Não existia salvação
Não existia sentido - Nem os cinco, nem no peito... Até existia na cabeça. Existia na mente aquela ideia fixa do filme de lembranças.
Aquela fotografia exata criada pelo meu consciente, aquele esboço do seu sorriso me dizendo que daqui há um minuto tudo existiria!
O mundo
À noite
O dia
O amor
O ódio...
A vida que não para. Menos uma vida.
Dentro de pouco tempo apagava-se uma figura que realmente nunca existiu e como o vento que é invisível aos olhos, Lalisa Manoban já não existiria.
And the salt in my wounds
Isn't burning anymore than it used to
It's not that I don't feel the pain
It's just I'm not afraid of hurting anymore
And the blood in these veins
Isn't pumping any less than it ever has
And that's the hope I have
The only thing I know is keeping me alive, alive ... Jennie
O problema é que o vento não é visto, mas sentido em brisa e em tormentas... Depende do dia!
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