Capítulo 3 _O Reencontro



Recebi um trabalho extra, bem no final do meu expediente, terei que ficar até mais tarde. Quero ver se consigo terminar antes das vinte horas.

Ao terminar me direciono para o corredor para acionar o elevador, sinto meus músculos tensos, precisaria de uma bela massagem hoje. Chegando no saguão me despeço do porteiro e vou para o estacionamento pegar meu carro, estranho pois tem dois homens olhando diretamente para mim, todos de terno preto, ao lado de um carro totalmente preto, que nunca tinha visto por aqui antes.

Direciono-me para porta do motorista e pego minha chave na bolsa, no momento que desligo o alarme sou abordada pelos indivíduos, que pedem para eu ficar quieta, pegam as chaves de minha mão, trancam o carro e me direcionam para o carro ao lado. Sinto um frio na barriga, começo a tremer e suar frio, rogo a Deus para que nada de mal me aconteça.

Adentrando ao carro, percebo que tem mais dois seguranças, um no local de passageiro ao lado do motorista e um logo atrás, no banco traseiro. Ficarei entre dois brutamontes e o outro assumiu a direção, estou em completo silêncio, tremendo e rezando, pensando que morrerei a qualquer momento.

De repente, um dos seguranças tira de dentro do termo um lenço de seda preto e venda meus olhos, a única coisa que consigo pensar é que logo morrerei, começo a chorar baixinho. Só consigo sentir o movimento do carro.

Estacionamos em determinado momento, ouço as portas se abrindo, sinto um agarre em meu braço de forma bruta me incentivando a sair, desço com minhas pernas bambas, amarram minhas mãos para trás e sou guiada para um local silencioso, onde se ouve apenas nossos passos. Pelo barulho de um bipe e abrir de portas vamos entrar em algum lugar, sinto um solavanco e identifico que estamos em um elevador. Paramos e porta se abrem de novo, sou guiada para meu lado esquerdo, dois toques na porta são dados e um clique é ouvido, sou empurrada, e depois ouço um baque da porta se fechando, meu instinto de sobrevivência diz, para eu virar e correr e é o que faço, mas vou de encontro com algo duro e frio, que deduzo ser uma parede ou a porta, encosto minha testa e choro compulsivamente, minha vontade é de agachar e abraçar meu corpo, mas não consigo, minhas mãos continuam amarradas.

Ouço passos vindo em minha direção, sinto seu calor e respiração bem próximo a mim, um aroma agradável incendei o ambiente, sei que já senti antes, mas que no momento não quero tentar descobrir, só quero sair daqui o mais rápido possível.

Sinto minhas mãos sendo desamarradas e massageadas, com uma delicadeza impressionante, beijos são depositados em cada um de meus pulsos. Suas mãos vão ao encontro de meu rosto enxugando minhas lágrimas que teimam em cair. O que está acontecendo comigo? Estou gostando dos carinhos desse estranho? Beijos são depositados em meu rosto até chegar em minha boca, é um beijo forte sedento de desejo. Será que depois de tudo isso ele quer me seduzir? Pior que meu corpo traiçoeiro está gostando.

Ele retira meu casaco e joga em qualquer lugar, retira minha blusa toca em meus seios e beijando minha boca, vai descendo para cada parte do meu corpo até chega no meu colo e deposita beijos suaves alternando com chupadas gostosas. Não sei o que estou sentindo se é medo ou prazer, meu corpo está todo arrepiado com estas caricias, que estão me fazendo esquecer que, estou em um lugar desconhecido e com um homem mais desconhecido ainda. Meus olhos continuam vendados, e eu consigo só sentir o que ele faz comigo e meu corpo safado gosta.

Ele abre minha saia e vai deslizando pelo meu quadril, vou sentindo seu toque suave pelas minhas pernas até chegar em meus pés, levanta uma perna e depois a outra, para que eu saia de dentro dela. Sobe suas mãos pela lateral minhas pernas, chegando em minha bunda aperta com vontade e dá um tapa, meu corpo todo vibra na expectativa do que irá acontecer a seguir. Sua cabeça está bem próxima de minha buceta que pulsa, sinto o calor de sua respiração em cima de minha calcinha, seu nariz encosta na renda e inspira com força, deposita um beijo e uma mordida é sentida. Estou molhada com estes toques, não sei mais o que é a palavra medo, quero sentir prazer e gozar loucamente.

A única parte de seu corpo que senti foi a boca, e que por sinal é maravilhosa. Ele levanta e me puxa para seu corpo, bato minha costas em seu tronco tonificado que está nu e quente, beija minha nuca lambe minha orelha e morde a ponta, aperta meus mamilos que estão duros de tesão e desce sua mão para meu ventre adentrando minha calcinha, brinca com meu clitóris notando o quanto estou excitada e molhada por ele. Retirando os dedos, escuto os chupar saboreando meu sabor, se afastando logo em seguida. Fico perdida sem saber o que virá.

Se aproximando novamente, retira meu sutiã e calcinha, um vento frio passa por meu corpo, sentindo a ausência de seu calor. Pega em minha mão e sou conduzida vagarosamente, encostando-me em um lugar frio, levanta meus braços e os prende, acontece a mesma coisa com meus pés. Será que estou presa na cruz de Santo André?

Passa um tempo e meu corpo se arrepia, parece que estou sentindo uma pluma sendo passada, primeiro em meu rosto e lábios bem devagar, passando pelo meu pescoço, descendo pelo meu colo chegando em meu seio direito brincando com os mamilos, passando para o esquerdo fazendo o mesmo processo, se arrastando pelo meu ventre, passando pela lateral de minha perna direita depois na parte interna da minha perna, fazendo do mesmo jeito na esquerda, chegando na minha vulva passando delicadamente, estou toda molhada meu Deus, se afastando novamente.

Meu corpo está em alerta esperando o próximo passo, até que sinto umas fibras macias batendo em todo meu corpo como se fossem chicotes, ele concentra em meus seios e vulvas, estou sentindo minha excitação escorrer, ele não para de bater, começo gemer descontrolada, ele para, de repente. Estou em um turbilhão de emoções.

Sentindo meus mamilos sendo presos, sendo uma dor gostosa, algo acerta minha perna grito de dor, acerta em minha vulva grito novamente, estou perdida nas sensações, sou acertada nos seios grito novamente, e mais uma e outra, mais outra, quando ele coloca o objeto em meu clitóris e massageia, eu gozo gritando perdida e quebro-me em mil pedaço convulsionando desesperada.

Ele desamarra meus pés me suspende pela bunda e me invade fortemente, grito pela sua invasão, meus braços estão dormentes por estarem pendurados por muito tempo, mas não quero que isso termine, ele bombeia alucinado me puxando de encontro ao seu corpo. Gozo de novo estremecendo e gritando o nome de Fernando, não sei porque, mas é nele que penso neste momento alucinante. Todas as vezes que gozo, meu chefe selvagem Fernando Vilar vem em minha mente.

Desce minhas pernas e elas fraquejam, sem dar tempo de me recuperar, soltando meus braços carregando-me e depositando em um lugar macio, coloca minhas pernas em seu ombro e me fode beijando e chupando meus seios, sinto os prendedores do meus seios sendo puxados, e uma descarga elétrica passa por meu corpo chegando em minha buceta, me fazendo gozar novamente gritando por Fernando, já que não sei quem é meu algoz, ele goza logo em seguida urrando loucamente, metendo forte em mim.

Não tenho forças para me mexer, estou ofegante penso que agora poderei descansar, mas o plano do meu fodedor é outro, me vira de quatro chupando gostoso minha buceta até meu buraquinho intocado, seus dedos brincam dentro de minha entrada apertada. Levantando e posicionando atrás de mim, assusto, mas o tesão é tão grande que não questiono, vai introduzindo de vagar seu pau enorme e pulsante, digo que está doendo, mas brincando no interior de minha buceta me distraindo, para por um momento e começa estocar devagar.

Seus dedos, estoca minha buceta, enquanto seu pau está em meu cuzinho, que sensação maravilhosa, o que consigo dizer é para não parar, e ir com mais força. Nos perdemos e sensações e prazer, o desejo nos consome. Gritamos enlouquecidos e gozamos juntos. Eu gritando por Fernando e ele gritando Caroline.

Meu corpo desaba e o dele em seguida em cima do meu, apoiado em um de seus braços para não me machucar. Não consigo mover um músculo, estou morta de tanto prazer. Ele me abraça pela cintura, mas não mudamos de posição, esperando que todas estas sensações possam se acalmar.

Sua mão vai direto ao lenço retirando, estou tão esgotada que não me movo, pela segunda vezes ouço sua voz.

- Você é gostosa pra caralho Caroline, um dia me matará com este desejo avassalador que esta sua buceta tem. - Nossa é ele de novo?

- Fernando, você que irá me mata, quase morri de susto e medo com aqueles seguranças. – Ele solta uma gargalhada e me ajuda a virar, minha cabeça apoia em seu peito.

- Minha querida, eu gosto muito de sua entrega e de como seu corpo reage ao meu toque. E hoje precisava que ninguém nos interrompesse. Nossas transas são as melhores. Fiquei mais doido quando gritou meu nome, foi bom saber que pensa em mim quando goza.

Ele não pode saber que a melhor foda foi a dele, estou muito cansada e  pego no sono.

Hoje matei minha vontade de comer seu cuzinho e quase a matei de tanto gozar.

(4289 palavras)

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top