Capítulo 1
Acordo com despertador pela primeira vez em muito tempo desperto animada desligo o celular tomo um banho rápido decido fazer um penteado bem leve com tranças coloco a roupa primeiro o vestido com uma certa delicadeza logo vem a sapatilha digo de passagem que estou magnifica olho para o espelho fazendo caretas ponho logo a capa mas um olhada no espelho e pareço um menina bem graciosa tudo que eu nunca fui solto risos pego uma bolsa que minha mãe fez de uma fantasia de elfa e amarro em minha cintura até parece aquelas bolsas antigas.
Antes de sair do quarto pego o ingresso, mas quando vou passar pela porta sinto uma sensação estranha como se eu não voltaria tão cedo para o quarto desço as escadas sem fazer barulho ando até a cozinha pego bolachas no pote quando já estava de saída vem um peso em minha consciência estava saindo sem avisar mesmo Esmeralda tendo feito aquilo ontem ela ainda é minha irmã mais velha peguei um papel avisando que ficaria fora o dia todo coloquei na geladeira e com isso passei pela porta.
Como estou ansiosa logo chego na loja que por sinal está cheia, mas sem muito esforço consigo entra Larissa estava lá me esperando depois da troca do ingresso levou me até uma sala grande que tinha nos fundos da loja fiquei meio receosa a sala era bem grande mais muito escura decido ficar num canto até alguém me aperta por trás olho vendo Akemi com sua roupa era de arqueira e bem chamativa como ela gosta com cores berrantes seu arco parecia ser feito com madeira de cerejeira japonesa seu cabelo estava preso em dois pompons no topo de sua cabeça que nem do anime Sakura ela estava muito fofa diga-se de passagem.
Akemi logo ficou do meu lado vejo de canto de olho Haru com a puta que mantinha uma certa distância a sala tinha pouca iluminação dava um ar assustador, mas logo tudo apago dando ao lugar um breu que parecia não acabar Akemi me aperto e começou uma contagem computadorizada e uma luz surgindo do nada num tom azul claro tipo um tom bebê de certa forma me troce confiança logo a luz foi cobrindo as pessoas como um manto e do nada tenho a sensação de estar caindo olho em volta vendo isso mesmo.
Todos com uma cara de pânico, mas por incrível que pareça eu não me sinto assim vem em mim a sensação de liberdade mas muda quando vejo o chão se aproximando solto um gritinho e como no filme do Harry Potter antes deles darem de cara com o chão paramos em pleno ar depois caímos achei isso o máximo levantei já dando uns pulinhos de alegria.
Um barulho chama nossa atenção quando vemos um holograma de um homem de jaleco sua cara possuía um jeito sério e duro sua aparecia diria que tinha cada de uns 50 anos seus olhos não continham muita vida diria que seria uma gravação se não visse o botão vermelho na tela superior olhei mas para o senário que parecia mais uma sala de estar de alguma mansão.
- Vejo que muitas pessoas que compraram meu jogo tanto o pessoal das américas. – Ele aponta para um grupo onde me encontrava. – Quanto o resto do mundo, vou logo ao ponta achei esse mundo em uma de minhas pesquisas no laboratório ele tem o mesmo esquema de nossa querida Terra só numa época bem antiga o clima lembra a época medieval onde se passa o jogo o que vocês acham que seria personagens artificiais são pessoas comuns tudo aqui é de verdade a magia e principalmente a morte. – Vejo muitas pessoas testando suas habilidades com sorrisos nos rostos mais achei estranho ele fala da morte. – Aconselho irem para primeira cidade e especializar-se em algo assim podendo escolher um lado dos mocinhos ou dos malvados antes que esqueça não poderão sair desse mundo... mesmo se vocês quiserem. – Essa última parte causo pânico na população olhei para o lado tanto Akemi quanto Haru e a puta com suas copias já formando um montinho estavam assustados me mantive quieta não senti o pânico só que fiquei preocupada com Esmeralda parece que não vou volta para janta, de certo modo o pânico que eles sentiam não consegui sentir eu estou preocupada com Esmeralda mais de certo modo estou me sentindo bem, nunca senti isso na verdade um mundo onde posso ter novas oportunidades? Acho que não vai ser tão ruim assim, aproveitar de certo modo. – Espero que gostem desse novo mundo adeus! – O holograma finaliza sumindo.
Pelo visto o cara conseguiu fazer com que todas as pessoas falam a mesma língua porque tinha um monte de gente juntas chorando fiquei pensando que talvez seja melhor ir logo para primeira cidade como ele tinha alertado não adianta chora pelo leite derramado vi um caminho logo a frente e decidi ir andando antes disso pensei em chamar Akemi, mas vi ela no meio do aglomerado então, acho que não vou ver ela tão cedo, mas sei que ela logo vai ir para cidade. Fiquei parada na frente da estrada olhando para ela e imaginando se seria muito ruim eu ir andando por um momento eu ouvi sussurros vindo do ar dizendo para mim continuar com minha jornada e num transe comecei a caminhar.
Já fazia um tempo que eu estava andando senti um vento fresco batendo em meu rosto e pela primeira vez não me senti tão triste estava curtindo esse céu azul ouvindo os pássaros cantando ver o verde nas arvores no chão em quase todo lugar as belíssimas flores que tinha em torno de arvores qualquer eu estou em paz. Bem a minha frente vi um grupo de meninos andando suas caras não me traziam um ar de ameaçador, o criador do jogo que nos trouxe aqui disse que os NPC são pessoas de verdade decidi agir normal, mas meus olhos agiam contra minha vontade e comecei a encarar de um jeito disfarçando mais notei que eles olhavam também, mantive me quieta. Eles tinham olhares para o chão com cabeças abaixadas suas roupas tinham aparência de sujas bem batidas surgiu uma curiosidade do que eles seriam e porque eu não estava com medo? Além do mais podiam ser pessoas com más intenções, mas como se um sexto sentido me falasse que não ia acontecer nada de mau, pelo menos comigo.
Sinto alguém me puxar olho e vejo Akemi parecia cansada será que ela correu de lá até aqui? Olho de novo e o grupo de meninos tinham sumidos daquele ponto será que estou louca? Certo modo fiquei meio triste, volto minha atenção para Akemi que estava ajeitando a roupa seu rosto agora tinha uma cara de brava via um pouco de insegurança em seus olhos.
- Porque não espero a gente não pode anda por aí sozinha pensei que éramos amigas? – Respirei fundo e continuei a caminhar com ela do meu lado. – Logo Haru aparece então por favor ande mais devagar. – Mas estou andando devagar decido para, logo vejo o casal se aproximando a puta está nas costas de Haru ouvi ela reclamando de longe soltei um riso Akemi me acompanho, mas notei que ela está acanhada, as copias da puta andavam com as coisas de ambos como se focem burros de cargas acabei vendo a cena com uma cara de decepcionada em quanto Akemi ia ajudar os quatro que tinha um semblante de cansaço.
Logo estava todo mundo reunido um clima se instalo não curti muito não pensei duas vezes só continuei andando com os cinco atrás de mim sei que não devia ter deixado Akemi para trás, mas minha vontade de explora e chegar logo na primeira cidade falou mais alto.
- Desculpa não ter esperado você só que aquele chororô não ia ajuda em nada entende? Pensei em chegar logo na primeira cidade do que ficar em campo aberto. – Minha voz ecoou pelo ambiente só recebi um silencio em resposta.
- Akemi não sei porque gasta seu tempo com ela a mesma não se importo de estar presa aqui como se fosse algo bom. - Yuki falo isso pulando das costas de Haru. – Ela não tinha nada que segurava ela a Terra nem se importo como ficaria a única irmã que sobrou. Bem que Esmeralda tinha razão você é a pior pessoa do mundo deve ter sido você mesmo que mato seus pais. – Suas palavras me deram uma certa raiva senti a terra tremer olhei para Yuki que agora tinha um rosto assustado Akemi touco em meu ombro foi quando respirei fundo e logo a terra parou de tremer. – Não disse, ela é louca!
- Não fale sobre o que você não sabe me ouviu? – Olhei para Yuki, senti meu cabelo levantar ouvi de longe relâmpagos depois que ela confirmou virei para frente e continuei a andar.
Continuei andando sem olhar para trás notei que estava sozinha Akemi agora se matinha afastada seria egoísmo de minha parte querer ela aqui comigo dou uma olhada para trás e vejo ela de cabeça baixa e o casal discutindo talvez tenho que compreender que ela não deve ter lidado com essa história de ficar dentro do jogo ou melhor nesse mundo muito bem além do mais ela tinha ainda os pais que são separados, mas tem.
Logo vi a cidade ou melhor uma vila lá longe ainda tinha nevoa envolvendo a aldeia, mas cada passo ela chegava mais perto o que é muito bom Akemi se aproximou de mim com uma certa cautela isso me incomodou percebo que ela estava com medo de mim o que entristece vejo a paisagem em minha volta mudar com o começo da noite o céu tinha uma cor laranja misturado com rosa dando um ar lindo e acolhedor.
- Não precisava ter agido daquele jeito sabia disso? – Fiquei chocada com as palavras dela isso me deu uma certa raiva.
- Você viu o que ela falou, eu não vou discuti com você. – Meu olhar fez ela encolher.
- Só acho que exagerou sabe? Sei que você se importa com Esmeralda só que....
- Ficou com medo de mim não é mesmo? – Ela confirmou. – Não vou pedir desculpa se é isso que quer! – Pelo canto de olho vejo Akemi voltar para perto de Haru e a puta suas copias me olhavam com desprezo, será que estou sendo muito grossa? Acho que não.
A entrada da cidade está guardada por um cavaleiro montado que olhou para mim com uma cara de safado só virei a cara e ignorei ele até assobiou só mostrei o dedo que não entendeu foi quando lembrei que eram pessoas de outro mundo e não sabia o que significava um dedo do meio ri um pouco acompanhada de Akemi mas logo volto o clima estranho que nós acompanhava quando fiz o pequeno terremoto.
Vejo um bloco de informações me afasto deles, parecem que nem notaram que sair de perto chego perto e vejo uma senhora bem estranha no balcão parecia aquelas velinhas de filme que fazem biscoitos para as crianças do bairro deu vontade de aberta as bochechas da velha, mas logo o lado fofo some dando início ao lado assustador ela estava gritando com alguém por uma porta que acho que dava para dentro da loja me aproximo devagar.
- Olá. – Acabo mostrando que estou assustada pois a velha volto a ter aquela cara simpática e fofa se aproximando do balcão me analisando.
- Olha minha jovem o que posso ajudar? – Sua voz é doce e seus olhos me lembravam o de minha vó pela cor um mel muito simpático mais vi também curiosidade nunca fui muito boa de analisar pessoas estou me surpreendendo, talvez seja porque sou nova no pedaço? Estou cheia de dúvidas. – Desculpa em ter te assustado mais esses gnomos são tão tapados que me faz ficar irada! – Olhei por cima do balcão e vi pequenos homenzinhos carregando livros de um lado para outro como se fosse formigas.
- Queria achar um lugar onde posso treina minha magia você aconselha alguma coisa? – Vi em seu rosto que se surpreendeu.
- Quer minha opinião? – Confirmei com a cabeça.
- Além do mais sou uma forasteira e acho que você sabe os melhores lugares não acha? – Sorri o mais sincero possível a velha me olhou curiosa e logo vejo um sorriso surgi em seus lábios estranhei mais decidi ignora essa parte.
- Bom tenho uma boa mestra, mas já digo que ela é bem difícil de se lidar, aranhas são criaturas bem perversas quando querem se não der certo volte aqui e te aconselharei outra coisa ok? – Só confirmei, mas agora me bateu a curiosidade como assim aranhas? Eu sei que o mundo é magico mais professoras aranhas? Nada contra mais normalmente para conhecimento não são corujas? Notei que ela espera encontra algum ponto de excitação mais como não mostrei um sorriso maior veio em seus lábios, talvez eu esteja com um pouco de medo mas vamos continuar.
- Obrigado, ficaria muito longe daqui? – A velha fuçou nas coisas achando um papel velho e cheio de furos já me entregando.
- Não se você sair agora poderá chegar lá amanhã! Está aqui o mapa mais tome cuidado nessas regiões tem muitos ladrões! – Peguei o pedaço de pergaminho, antes de sair aperto sua mão com delicadeza arrancando um sorriso da velhinha.
- Tchau. – Me afastei acenando fiquei procurando os cinco por todo lado, dizer que consegui uma mestra para me ensinar como domar minha magia, mas todo canto que eu ia naquela cidade não achei os cinco foi quando passei perto de um bar onde alguns guardas com o mesmo uniforme do cavaleiro que estava na porta da cidade me pararam.
- Você é a Amora?
- Sim, como sabe o meu nome? – O homem na cadeira coçou a barba olhou para seus amigos que não tinha mais um sorriso no rosto.
- Bom em nome de uma Akemi acho que esse era o nome.... – Estou com um pressentimento ruim será que ela fez o que eu estou pensando, espero que não tenha feito isso se não seria muita covardia. – Ela mandou avisa que foi com o irmão para ser guarda real. – É ela fez o que eu achei que ela fez me senti meio abandonada olhei naquela rua procurando ela esperando que isso seja só uma brincadeira mais notei que não é. sentei no chão onde os homens estavam.
Agradeci pela informação levantei e fui caminhando em direção a saída da cidade passei pelo lugar de informação que agora estava fechado quando sai por aquele grande arco de pedra que seria a porta de saída da cidade em quanto andava o caminho de volta para onde eu nasci nesse mundo pois quando olhei no mapa era perto.
Me veio na cabeça será que tinha feito algo de errado? Akemi nunca agiu assim fiquei de certa forma chateada, acho que foi aquela maldita Yuki fazendo a cabeça dela pela primeira vez nesse mundo estava chorando baixinho, parei de andar encarando o céu que agora está escuro com algumas estrelas iluminando o céu junto com a lua comecei a lembra sobre o acidente como se essa desavença com Akemi foi um escape para mim começa a pensa no que aconteceu no acidente lembra de tudo e do nada vejo nuvens se formando com um vento muito louco, nuvens pretas.
Coloquei o capuz e logo comecei a sentir gotas de agua caindo foi aí que senti lagrimas descerem sem permissão minha visão começa a ficar embaçada e como sou um gênio tropeço em algo indo de cara no barro resmungo um pouco levando a cabeça meio grogre.
- Moça você está bem? – Olho para a origem da voz e vejo os mesmos caras de hoje cedo no caminho de terra batida que agora parecia um lugar de pura lama, balanço a cabeça em afirmação. – Vem cá que te ajudo a levanta! – Um dos caras se aproxima esticando a mão seguro e com a junção de forças o moço me coloca de pé rapidinho solto um sorriso de agradecimento sinto lagrimas ainda descerem.
- Obrigado!
- Que isso vimos você mais cedo, íamos fala com você pergunta se você estava perdida, mas logo vimos seus amigos então decidimos seguir em frente, mas Marcos teve um pressentimento então decidimos volta. – Ele aponta para um menino que estava na nossa frente comecei a andar com eles, sei que confiar em estranhos é errado minha mãe sempre falou para nunca seguir estranhos mais meu coração dizia que podia confiar deve ser o medo de ficar sozinha que está fazendo eu entrar nessa loucura, mais como eu já estou fodida não pode piora mais, não é? E se piora eu aguento o chumbo grosso só não quero ficar sozinha agora. – Aproposito meu nome é Alan e o seu qual é? – Moço gentil passo a mão tentando impedir que mais lagrimas caiam.
- Primeiro onde estão me levando? – Marco me olha sua cara de serio me fez pensa sobre minha pergunta. Aperto me buscando meu próprio calor.
- Para nosso acampamento vejo que você está precisando ficar na frente de uma fogueira e de algo para comer. Agora responda à pergunta!
- Meu nome é Amora. – Falei gaguejando Alan só me encaro com um sorriso gentil e Marco logo abriu um, fiquei mais calma acho que por fazer parte de um grupo traz mais sossego.
Entramos no meio das arvores e depois de uns minutos caminhando vi um acampamento com barracas uma fogueira tinha um moço cuidando do fogo quando ele notou nossa presenta se sentiu mais aliviado notei pela sua expressão corporal, olhou para mim e sorriu. Depois de um tempo que já tinham colocado me na frente da fogueira ofereceram comida. Sopa melhor coisa do mundo depois de um dia sem comer nada achei um máximo, além do mais é bom ter um conteúdo no estomago.
- Bom se já conheceu eu e o Marco aquele ali é o Bill. – O menino que estava no fogo ou cuidando para o fogo não morrer. – Esse do seu lado é Luiz e pronto acabo as apresentações. – Ele rio. Marco se aproximou.
- Queria saber como todos aqui porque está sozinha na chuva sem seus amigos e ainda chorando? – Ele limpo a lagrima que descia de minha bochecha soltando um sorriso delicado, fiquei vermelha? Fiquei, mas curti.
- Ouve alguns episodias que talvez influenciaram eles me abandonarem na cidade. - Me ajeito no lugar que eu estou, os meninos se aproximam como se eu fosse contar uma história de muita aventura.
- Pode contar que estamos aqui ouvindo! – Bill saiu de perto do fogo com uma tigela de sopa para mim repondo aquela que já tinha devorado e se sentou do lado de Luiz e Marco.
- Bom tudo começou quando chegamos ao seu mundo viemos de um lugar bem longe daqui, descobrimos que não poderíamos voltar para nossa casa então para não perdi tempo decidi ir na frente e encontra logo a primeira cidade foi quando esbarrei em vocês, quando eles chegaram ouve uma briga e eu perdi o controle fazendo a terra tremer. – Olhei para o fogo lembrando do episódio. Depois de alguns minutos encarando o fogo ele começou a se mover de um jeito diferente ficando de um tamanho único isso chamou a atenção dos meninos que encaravam sem falar nada, um puro silencio.
- Foi você? – Alan cuspiu a sopa fazendo todos rirem. – É sério foi muito forte sentimos quando já estávamos longe de vocês, Amora você é poderosa!
- Depois disso fomos para cidade e acabei me separando aproveitei para ir atrás de alguém para me ajudar a controla a magia e uma velinha me passou a localização de uma criatura que poderia me ajuda, mas o caso não é esse quando fui atrás deles dizendo que eu ia parti eles não estavam lá, já tinham indo embora deixando um recado para ser entregue.
- Que bando de babacas te abandonaram... bom querendo ou não a verdade é que íamos roubar vocês! - Olhei para Luiz na verdade eu não tinha um pensamento sobre essa bomba só fiquei encarando ele com minha boca aberta mostrando minha surpresa. – Na verdade a gente roubou, mas quando chegamos lá achamos estranhos que você não estava com eles achamos uma chata lá e só por maldade roubamos o sapato dela deixando a mesma com a roupa do corpo, sem suprimentos.
- Uma de cabelo comprido ou de cabelo curto que batia nos ombros? – Não sei porque veio a imagem de Akemi me preocupei na hora além do mais ela sempre foi uma irmã para mim mesmo que tenha me abandonado na cidade. Sei que deve ter um bom motivo nisso, compreendo que um dia encontrarei com ela de novo além do mais acho que esse mundo não é tão grande assim, acho eu, voltei a encarar Luiz esperando uma resposta.
- Queria ter uma amiga assim que mesmo eu abandonado ela a mesma se preocupa comigo. – Alan toma um tapa de Marco. – Que é? Só mostra que Amora é bem superior que eles, a de cabelo comprido que estava do lado de um menino essa era ruim se via de longe a de cabelo curto estava meio para baixo sua cara tinha culpa e seu olhar estava longe eu até achei que era uma escreva, mas quando vi o menino a protegendo e chamando de irmã fiquei um pouco chocado, da onde você os conhece eles? – Dei um suspiro de aliviada. Mas pera ele falou só sobre os três e as copias ambulantes.
- Estudávamos no mesmo lugar a de cabelo curto é minha amiga Akemi, o menino é o Haru já foi meu namorado agora é ex graças a um bom deus e pôr fim a de cabelo longo é a Yuki a atual dele. - Os meninos me encararam por um tempo pareciam absorve a informação. – Pergunta, não tinha mais duas meninas? – Bill me olhou, já chegando perto de mim.
- Elas correram quando nos viram deixando os três no primeiro problema, foi engraçado se eles acham que esse vai ser o primeiro roubo deles estão muito enganados! - o jovem ria como se não houvesse amanhã.
- Se estava andando com o ex e a atual dele? Você é mesmo superior, mas olha o lado bom agora você não precisa mais anda com eles está livre como um passarinho. – Luiz fez um passarinho com a mão que voava para longe.
Marco me olhou serio cochichou com Alan e Bill, Luiz ficou quieto parecia ter notado os cochichos me olhou meio preocupado e eu só tomei um pouco mais de sopa botei na cabeça o que será agora vão fazer algo comigo? Eu não consigo sentir coisas ruins deles fiquei pensando em como uma pessoa que não confiava em ninguém começou a confiar em estranhos de um mundo que ela foi colocada sem sua vontade digamos assim. Sempre fui tão reservada Akemi vivia falando que nunca conseguiria novos amigos se eu não pude se confiar em estranhos logo os três viraram para mim.
- Bom decidimos que ajudaremos você a chegar até a criatura que te treinara, veja isso como um pedido de desculpa por pensarmos em ter rouba. Uma escolta particular dos ladrões viajantes. – Acabei rindo junto com eles acabamos virando um montinho de abraços. – O que me surpreende, mas é você não ter tentando fugi além do mais somos estranhos para você.
- Eu até pensei nisso, mas algo me diz que vocês nunca iam fazer mal sei lá parecia ser um sexto sentido sabe?
- Não. – Luiz respondeu causado gargalhadas ele ficou sem graça dei um murinho em seu ombro. Quem olharia agora diria que sou amiga deles a muitos anos. – Bom vamos dormi que amanhã todos vamos ter um dia longo.
A caminhada não foi longa vou sentir falta dos quatro logo vi a floresta nos despedimos com muitos abraços dei um beijo na bochecha de cada um e quem ficou vermelho foi Marco o mais durão ouvi o boa sorte de todos. Entrei na floresta que é bem fechada por sinal fui andando ou melhor tropeçando em tudo fui xingando baixo toda vez eu batia em algo, logo passei por um grupo de espinhos acabei caindo do outro lado e bem olhei para cima foi quando notei que talvez os espinhos eram uma barreira que passei com uma certa dificuldade prestei atenção na paisagem notei que onde eu estava parecia outono folhas no chão arvores secas e um ar triste e melancólico que nem no inverno andei por um tempo até achar em um córrego peguei o mapa e de certa forma estava no caminho certo? Um vento bateu e a folha de papel saiu de minhas mãos voando para cima agora estou ferrada, decidi continuar a caminhar agora vou ter que seguir minha intuição e torce para dar certo, continuei andando até ver que do outro lado estava verde como a primavera e o verão um clima quente e gostoso olhei para frente buscando algum sinal foi quando vejo um cachorro sua forma chamou minha atenção o animal me encarou logo depois saiu correndo para frente não tinha muito o que perde então fui atrás dele, logo sentindo um vento frio batendo em meu rosto deve ser a floresta do inverno?
Conforme avançava pensei em tudo que aconteceu de certo modo o mundo gosta de pregar peças em mim, mas tipo estou tão animada de ver o que esse mundo pode me oferecer que nem notei que Akemi estava confusa, chateada e perdida de certo modo eu não fui uma boa amiga, mas ela me abando sem fala comigo o que me deixo chateada e de certo modo brava mesmo ainda achando que tem dedo daquela puta maldita, mais poderia ter sido diferente parte falando alguma coisa né porque eu fiquei quase duas 2h procurando a menina na cidade, mas ela nem estava lá... fiquei tão pistola que eu não sei porque mais acho que comecei um ventava as folhas começaram a voar tão forte só parei quando vi uma coruja com quarto olhos olhando encarando me, achei curiosos olhei em volta e vi cervos de várias cores um para cada estação olhei para o córrego que está meio sujo pelas folhas mais, os peixes fizeram presença pulando pelas folhas que acabei derrubando são lindos cada um de um tamanho diferente com cores diferentes.
Logo senti um vento frio bater em meu rosto bem à frente a floresta inverno estava la como o outono as arvores estavam secas e pretas como carvão a neve branca macia começou a ficar dura e difícil para andar ouvi um barulho olhei coelhos com chifres de unicórnio quando me notaram fizeram um som de apito acho que avisaram a todas as criaturas da floresta que eu estava presente naquele lugar continuei a andar minhas roupas estavam molhadas mais por incrível que pareça não estava com frio meu sapato tinha agua dentro mas eu não cintinha meu pé congelando foi uma sensação interessante? Talvez.
As pedras estavam bem visíveis eram num tom mais escuros que as arvores então dava para se ver de longe subi em cima delas para facilitar meu trabalho o único problema era banca de alpinista, mas depois das duas primeiras pedras foi ficando fácil, senti um ar quente vindo mais à frente e me aprecei quase cai em uma pedra me agarrei a pedra com tanta força que doía meus braços até sentir algo me empurrando olhei para baixo e vi uma girafa branca quando subi fiz uma reverencia como agradecimento na terra girafas você só encontra em zoo e lugares quentes mais essa tinha uma diferente seus dentes o que acho que seriam caninos eram parecidos com os de porcos que saiam e davam uma volta ela era alta mas não tão alta é difícil ver daqui de cima ela só abaixo a cabeça e continuo seu caminho com seu nenê.
Fui pulando de pedra em pedra até chega de novo em um clima quente as pedras acabavam num lago bem na frente de uma caverna quando encostei na agua olhei para escuridão de dentro da caverna e olhos surgiram bom contei pelo menos quatro engoli em seco a criatura enorme saiu da caverna suas presas estavam pingando algum liquido de cor amarela pensei na Akemi que tem pavor a aranhas imagina se ela visse isso morreria de ataque cardíaco, que maldade!
- Quem es tu? – Que voz aguda ela me olhava eu senti um leve pânico decidi ficar numa distância respeitável.
- Sou Amora.
- Oque queres? – Sua voz foi ficando mais aguda não me afastei mais.
- Queria saber se você poderia me ensinar sobre a magia e sobre esse mundo. Eu sou uma forasteira e queria aprender.
- Como me achou? – Ela suavizou a voz.
- Com a senhora na primeira cidade que eu acho que o nome é cidade dos gnomos ela me indicou você!
- Hm, então quer aprender magia você é oque? Tem uma aura muito forte para uma bruxa ouvi cada passo seu desde que entrou em meu território pensei que ia morrer pelos animais carnívoros, mas eles se manterão longe de você o que me surpreende, então o que você é? – Fiquei chocada então aquele silencio na floresta não é normal acho que mostrei minha surpresa tanto que ela solto um riso e de novo sua voz suavizou.
- Sou uma feiticeira. – Vi pelos seus olhos ela ficar frustrada de certo modo que eu não entendi muito bem.
- Então sinto muito não poderei te ensinar magia nenhuma além do mais feiticeiros já nascem com o dom da magia você sabia disso? – Neguei de certa forma sei que tem uma diferença entre magos e feiticeiros, mas nunca ouvi isso notei a surpresa no olhar dela.
- De que mundo você veio isso é tão básico bruxos e magos tem que passar anos e anos estudando para a magia acontecer. – Ela fala isso e borboletas aparecem. – Mais feiticeiros já nascem com o dom, mas sua magia fica restrita aos elementos agua, fogo, terra e ar mais para aqueles que são muito poderosos controlam a luz e as trevas. – Ela falou como se tive se lendo um poema fiquei pensativa e lembrei do episódio com Yuki e lá atrás com o vento.
- Se não pode me ensinar pelo menos me ajude a controlar tive um episódio que fiz um pequeno terremoto onde quase perdi o controle. – Ela se afasto seus olhos me olharam surpresa.
- Então foi você? Senti ele daqui. – Essa já é segunda vez que ouso isso talvez tenha sido mais forte do que eu achei. – Eu te ajudarei mas vou te ensina um só elemento. – Minha boca abriu um "O" bem grande ouvi risos de novo. – Eu tenho mais 4 irmãs que com certeza vão gostar de receber um aprendiz como você! Começaremos o treino amanhã. – Nisso ela volta para o interior da caverna.
Dei um pulinho de alegria notei que ela me observa parei de pula disfarçando de imediato olhei em volta e o clima dessa parte da floreta era diferente e interessante decidir dá uma volta subi em cima do topo da colina onde a caverna está em baixo vi o caminho de pedras que percorri me virei olhei a paisagem que estava atrás de mim o sol batia em minha cara de certo modo grosseiro. Andei para esse novo lugar a mata não tinha folhas era pura flores de todos os tipos e tamanhos tinha algumas raças terráqueas mais a maioria nunca vi na vida seus perfumes eram maravilhosos meio viciantes ando no meio algumas flores se fecham quando eu toco sem querer até a grama é flores.
Decido voltar para toca quando noto meu cabelo está cheio de pólen ouvi zumbidos vejo algo tampando o sol olho para cima e vejo abelhas enormes eu congelo só talvez eu tenho um certo medo de abelhas nunca vi uma tão grande assim quase do tamanho de um cachorro engulo em sego elas se aproximam eu fecho os olhos e elas começam a lamber minhas roupas acabo rindo com a sensação depois de um tempo ouço elas indo embora abro os olhos vejo que estou limpa de novo.
A entrada da caverna esta do mesmo jeito, mas quando vejo do lado tinha uma cabana com fogueira e até um prato de comida já ia agradecer quando vejo ela se pondo presença e agora não era uma aranha gigante e sim um centauro tipo as pernas de aranha e na parte de cima uma mulher bela o cabelo cobria os seios seu tom de pele era pálido, mas sua cara ainda tinha os quatros olhos.
- Já estava pensando que se perdeu, pensei um pouco sobre nosso acordo quero saber de onde você veio e quero que me conte sobre seus costumes que tal? E como extra te ensino a lutar além do mais nesse mundo você vai precisar.
- Está bem!
- Bom fiz um pequeno alojamento para você até eu arrumar as coisas da caverna vai demora um tempo coma e durma porque amanhã vai ser um dia cheio.
Não lembro de muita coisa que aconteceu ontem depois que comi a comida apaguei tão rápido e hoje acordei tão cedo interessante, saio da cabana meio tonta e com uma dor nas costas pelo chão duro olho para onde tinha a mesa e a fogueira agora não tem mais nada disso talvez magica, não sei? Mas sei que numa pedra tinha frutas que comi super-rápido meu desespero por comer mesmo eu tendo de barriga cheia me surpreendeu. A aranha saiu da caverna com sua forma centauro seu andar é elegante para uma pessoa com oito pernas eu com duas sou um desastre.
- Vamos começar meu nome é Drita a aranha da floresta tenho vários jeitos de aparecer sou a mãe de cada criatura do meio território cada animal misterioso, já avisei minhas irmãs que você existe hoje iremos começar com a terra o elemento é fácil de ser controlado se você controlar bem pode fazer tantas coisas com ele que se as possibilidades são infinitas. – Ela me olhou elegante.
Drita me levou até um terreno bem afastado de suas floretas passamos pela floreta das flores e vi um beijar flor enorme do tamanho de uma pipa ele voava tão rápido que nem tonei ele direito, mas sua cor lhe entregou era magnifico, o terreno em que estávamos era cinza não tinha vida naquele local a muito tempo dava para ver isso.
- Vamos começar pelo começo e o melhor jeito disso é durante uma luta vou fazer adversários para um nível básico não adianta chorar para mim só vou interferi se você tiver quase morrendo, dica use o terreno ao seu favor.
Dito e feito logo apareceu seres esquisitos com armas Drita foi para longe ela fez um trono e sentou a luta começaria daqui apouco e fiquei meio sem entender além do mais nunca lutei antes jogos são coisas que apresentam muitas possibilidades, mas isso agora era vida real quando ouvi um vai as criaturas que pareciam seres ou melhor fantoches foram em pontos diferentes eram quatro o primeiro veio em direção as minhas pernas com uma bela rasteira eu dei um pulo mais aterrissei com as mão fazendo a terra tremer.
Isso fez eles recuarem, os anos de líderes de torcida vão me ajuda agora sem perde tempo a outra criatura vem em minha direção entro em pânico e faço uma barreira para me proteger quando a criatura saca uma espada depois que vi o que eu fiz dei um pulinho de alegria, mas logo levei um golpe nas costas ouvi risadas de Drita tentei levanta mais levei outro golpe beijei o chão comecei a levar golpes demais não me machucavam mais começou a me irritar olhei para Drita que mantinha um olhar perdido acho que ela queria me ajudar mais tentava se manter forte de algum jeito.
Rolei para um lado onde não tinha ninguém levantei notei as marcas no meu corpo mais ignorei fiz um movimento com as mãos fazendo uma parede levantar e fiz um vai com a mão e os bonecos foram jogados longe com a pancada deles terem caindo no chão se desfizeram eu já estou um pouco cansada acho que abusei da magia porque dei uns passos para trás sobrou um que veio em minha direção esse aí tinha uma arma de verdade não pensei duas vezes e dei uma rasteira ouvi palmas atrás de mim.
- Foi bem até, daqui a duas semanas você está pronta para minha irmã se continuar assim agora relaxe um pouco você está branca. – Acabei rindo, depois só cai de costas na terra.
Vamos dizer que os dias foram assim manhã, tarde e noite eu treinava que nem uma condenada os movimentos que eu fazia me lembravam o desenho do menino que tinha que domina os elementos, mas logo parei de fazer os movimentos como se aquilo fosse as rodinhas da bike e depois de um tempo você não precisa mais do suporte.
Depois de alguns dias notei que minha habilidade sobre dominar a terra foi melhorando pegando uma grande quantidade do chão e dando uma forma que eu quiser, mudando a paisagem de certo modo fazendo esculturas depois destruindo transformando tudo logo depois devolvendo ao seu estado normal.
A luta melhorei bastante até levo umas porradas as vezes, mas ninguém é 100% perfeito agora me encontrava na toca de Ditra que remexia em algo nas suas tralhas até ela tira uma capa que nem a minha só que vermelha ela me entregou com uma delicadeza estiquei ela e vejo que o tecido é tão gostoso macio que nem um coberto, mas não foi só isso que ela me entregou uma adaga que tinha uma pedra vermelha bem no centro.
- Vá se trocar. – Fui para um canto lá fora meu vestido branco foi substituído por uma peça que fiz com o que eu achei na floresta, ou seja, flores e se você olhar de longe vai dizer que é um vestido comum só que branco e mais macio visto a capa com delicadeza olho para agua que virou meu espelho esses últimos tempos e fiquei muito massa nunca vesti vermelho mas caiu muito bem em mim. Me aproximo dela ainda com a adaga em minhas mãos ela me dá uma fita. – Amarre em sua perna e pronto uma arma a sua disposição a capa é magia então espero que crie relações com elas e assim o poder dela florescera. – Lhe entreguei minha antiga capa e a mesma aceitou com um sorriso no rosto. A antiga Amora se foi junto com a capa deixando algumas inseguranças embora e nascendo uma nova com algumas cartas na manga.
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top