uma volta ao anoitecer

Max foi o motivo dele estar completamente cheio de feridas, nem ao menos conseguindo ver direito.

Seu pai tinha deixado claro que queria a casa silenciosa, então quando ela decidiu ver um filme o homem veio 'para cima da menina e Billy não ia permitir que acontecesse a mesma coisa que aconteceu com sua mãe, Max não ia morrer por culpa dele, então nesse momento ele está ali sentado e vendo o vazio da noite, ate que é claro um skate paro em seu pé.

O fazendo olhar e bem a figura na rua foi de agradar a vista em pouco momento porque logo sentiu uma vergonha pelo seu estado.

- Espero que o outro esteja pior. – A sua voz grossa mostro mais a sua presença.

Billy tentou de fato ignora a presença dela, mas quando noto de verdade ali está ela bem na sua frente.

- Perdeu alguma coisa? – a empurro de leve, levantando-se pronto para voltar para seu camaro.

- Não, mas voce perdeu sua vista. – Maria pegou o skate o seguindo para dentro do carro.

- Vai se fuder. – Rosno, mas quando viu ou melhor o que conseguiu ver foi a porta de seu carro sendo aberta pela mesma que o empurro para dentro. – O que pensa que ta fazendo? – transar não é um prazer momentâneo para ele, pelo menos nesse momento tudo doía e tudo que ele queria é ficar sozinho.

- Dando um jeito em vo... – O som sumiu o fazendo encarar e a ouvir completar com suas palavras de libras, o que o pensa agora é saber que aprendeu a língua dos sinais muito mais rápido que ele gostaria, Max ainda não tinha pegado os tramites de se comunicar com Maria, mas ele foi bem mais rápido.

- Devia parar de usar a voz, - se ajeito no banco ignorando a dor. – Já que não tem muita. – A fazendo rir baixo enquanto colocava a bolsa no banco de passageiro, o fazendo imaginar que dessa vez Maria ficaria ate o final do encontro. – Irá ficar? – porque ele mostrava fraquezas para ela o mesmo não entendia.

Maria não respondeu tudo que fez foi entrar no carro sentando-se no seu colo.

O cheiro que erva atingiu seu nariz o fazendo olhar enquanto Maria tirava kits médicos de sua mochila, uma mão dele seguro com agilidade sua coxa a fazendo dar um pulo para frente de susto fazendo os dois rirem baixo, Maria é um mistério para ele desde o dia que ela o deixou em seu quarto, sabia por timmy que ela é a putinha do Eddie o satanista, mas aquilo não fazia importância agora, porque Maria é dele agora, pelo menos nessa noite.

A porta fechando ao lado dos dois fez o ambiente naquele carro ser mais intima.

Billy aproveitou o ardido do álcool e os demais utensílios e cuidados para ele voltar a sua forma original e quando viu suas mãos tinham sido enfaixadas e seu peitoral tinha bandeides de patinhos.

- Patos? – ele parecia surpreso e confuso acordando de seu pequeno cochilo.

"meus favoritos." Encontros as coisas no volante. "me diga que o cara ficou pior que isso?" Billy simplesmente a puxo para um beijo que as línguas travaram uma guerra enquanto as mãos dela foi para os cabelos loiros o puxando e bem Billy aperto ainda mais as coxas a fazendo gemer.

- Sim, ele ficou pior. – Mentira, mas para ela que se recuperava do folego o fez ganhar tempo relaxando no banco.

"bom." batendo na bochecha. "ia ficar decepcionada se chega-se amanhã e o cara tiver intacto." O fazendo rir baixo. Os dois ficaram se olhando por um tempo, Maria toco em seu rosto, logo descendo para o pescoço, indo para os ombros e o peitoral, Billy tudo que fez foi apreciar a segurando pela coxa. "sabe que não precisa me segurar." Tocando sua mão.

- Não posso confiar, sempre que dormiu voce desaparece. – Maria tudo que fez foi dar de ombro, soltando um beijo em seu nariz o fazendo coçar o nariz a fazendo rir.

Billy nunca esteve em paz assim já faz muito tempo.

E isso o deixa tenso.

Maria parece sua mãe, sempre o fazendo sentir vulnerável, conseguia sentir um carinho onde mudava o seu mundo tudo é cinza e sem cor.

"mas hoje eu não vou embora." Ela o garantiu virando para sua mochila tirando um travesseiro e um coberto?

- O que mais voce carrega ai? – ele parecia chocado.

"tudo para que possa dormir ou sobrevier num inverno." Ela murmura enquanto puxava o coberto quentinho para cima dos dois, o travesseiro foi para a cabeça de Billy que aceito bem.

- As vezes acho que voce não tem casa. – Ele volta sua atenção para o vidro da frente ignorando o nervoso vindo da menor. – Mais também não quero saber disso agora. – Estragar uma chance de dormi com ela, nem pensa.

...

Maria não conseguia dormir, nunca ceder sempre ficar alerta.

Em compensação sua falta de sono, tinha um Billy dorminhoco a sua frente à fazendo sorrir.

Eddie tinha avisado que Billy é perigoso, que Billy seria que nem Steve e sobre o que ele fez com ela, mas Maria sempre dizia que ele não era que nem Steve, Billy parecia perdido, tinha um relacionamento tenso entre os irmãos, e um pai abusivo, a ela não teve que ir muito para saber disso, Susan a mãe de Max tem marcas bem parecidas com Billy e bem ela já teve marcas desse tipo.

Tanto que ganhou até mesmo ganhar algo parecido de seu pai, só de lembra seu pescoço coça.

Memorias horríveis de se lembrar.

Mas pensa que tudo tem um motivo para acontecer, e agora ela ta ali naquele carro com um rapaz que traz uma segurança que ela nunca sentiu, e isso é perigoso.

Mesmo com sinais dizendo que Billy ia ser perigosos, Eddie já tinha confirmado que Billy tinha conversado com ele mais do que simplesmente droga, foi uma conversa bem além do esperando os deixando quase no mesmo nível deixando ate piadas surgirem entre os dois numa aula, aquilo a fez notar que Billy não é um valentão mesmo tirando Steve do poder e querendo seu lugar.

Talvez ela acreditasse demais nele, mas ela não queria pensar negativo.

Talvez ter finalmente alguém que a entendia era pedir muito?

Na quele momento ela decidiu deixar aquelas preocupações de lado e aproveitei o aperto do homem deitado abaixo dela a fazendo viajar no som do seu coração.

..

Maria acordo com algo subindo no carro, levantando a cabeça do peitoral de Billy o fazendo desperta, que a aperto a trazendo para mais perto.

- Voce prometeu que não ia embora. – Murmuro baixo buscando sua orelha no meio dos cachos.

- Escutei algo em cima do carro. – Sua perda de voz, foi mais que um sussurro o fazendo olhar pelos retrovisores.

- Não tem nada, volte a dormir. – Puxando o coberto para cima dos dois.

Mas um estrondo acima fez os dois congelarem o estralo do topo fez Billy levantar-se com ela em seu peito, um braço a manteve contra ele e ambos olharam para cima, até que alguma coisa caiu no capo, Maria solto um berro silenciosos enquanto Billy decidiu gritar.

- QUE PORRA É ESSA? – aquilo parecia um cachorro com doença até que abriu a boca e bem tudo que Billy fez foi ligar o carro e parti dali com a sua cremosa.

Enquanto tinha outros dele vindo atras do carro, quando não ouve mais rosnados ou ate mesmo sons de predador em volta Billy volto a dirigir normal, o normal dele indo para no fliperama onde ambos ficaram um tempo perdido.

Ambos não sabiam direito o que viram, mas maria parecia em choque enquanto Billy a empurro de volta para seu peito e puxando o coberto a cobrindo.

- Temos 4 horas até o por do sol. – Foi um anúncio para a escuridão. – Voce fica com duas horas de sono e depois eu e não falamos mais nisso ouviu? – ela acenou limpando as lagrimas em quanto deitou nele e mesmo com puro medo ela capoto com gosto.

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