uma babá diferente


Max percebeu rápido demais que a menina esquisita mexia com Billy de uma forma que nem ela entendia, não era como as outras meninas que eram enganadas e jogada foram tão rápido quanto outra coisa, Max o viu mudar da água para o vinho.

Então naquele momento em que dirigia que nem um maluco, pelas ruas de pouca movimentação que Max pensou que o carro ia capotar, mas na verdade isso não aconteceu. Porque ou ela rezou muito para deus ou porque nesse momento maria surgiu na frente com seu skate doara e bem Billy freio naquela rua que nem malucos.

- O QUE VOCE PENSA QUE TA FAZENDO? QUER QUE EU PASSE POR CIMA? – Billy bateu na porta de seu camaro e tudo que Max viu foi a mesma rir parando a 30 metros dele. – EU JURO QUE VOU ARRANCAR ESSE SORRISO DA SUA CARA DE MERDA. – Maria desceu do skate e caminho até ele calmamente e Max o viu ficar nervoso, mas não de raiva parecia outra coisa.

" o que vai fazer?" os movimentos da mão foram suaves para Max que não entendia nada, mas conseguiu o notar relaxar.

Maria chegou perto e bem olho para dentro dano uma piscadinha para Max que sorriu enquanto Billy puxou a mão dela para ele, Billy sempre queria atenção chegava a ser infantil e maria dava o que ele precisava, os toques foram gentis e bem Max desvio quando penso que ela daria um beijo nele, mas tudo que ela vez foi pegar o chiclete de hortelã e ir embora.

Eles ficaram um tempo ali a vendo sumir pela rua com seu skate.

- Então vamos indo? – ela pergunta impaciente e bem Billy simplesmente parecia desperta de um transe e bem foi naquele momento que Max descobriu como fazer as coisas sem dispersa a ira de Billy.

...

Na terceira vez que Max viu Maria foi no batendo em sua porta, ela não sabia ao certo o que acontecia, até que viu sua mãe ali sorrindo para ela.

Billy apareceu também na sala, como se tivesse um pedaço de doce bem na frente de um ventilador, Maria entrou completamente diferente do que os dois costumam ver nas ruas, calças bem ajustadas, camisetas bem tranquilas e bem cabelos arrumados, parecia um disfarce do que realmente ela é.

- Iremos voltar as 6h da manhã tudo bem para voce? – Maria acenou rapidamente sorrindo.

- Ficara tudo bem senhorita, - A voz até parecia longe de ser dela o fazendo olhar para Billy buscando resposta. – Ficaremos bem. – E com aceno entrou na casa, quando a porta fecho os dois olharam para ela com curiosidade e bem o cabelo com um movimento da mão ficou bagunçado do jeito que ela gosta e o gravador foi fechado puxando a mochila para o sofá.

- é baba agora?

"preciso de dinheiro." Resmungo levantando a blusa do jeito que ela gosta. "quero ir para Disney." Sorriu para os dois. "agora que estou aqui quem eu tenho que tomar conta?" voltando para Billy que mostro o dedo do meio e saiu deixando as duas rindo.

- O que vamos fazer? – maria volto para sua mochila tirando filmes infantis e bem Max volto para ela sem expectativa. – Sabe que não tenho 7 anos né?

"os filmes são meus." Cruzando os braços chateada. "eu gosto de filmes da Disney e principalmente cristal encantando." Mostrando o filme. Com um sorriso de orgulho.

- Ok, e se eu não quiser ver filme? – Max olho para a mais velha que puxou livros e atividades daquela mochila que parecia nunca ter fim. – o que mais voce carrega ai dentro?

"tudo que eu preciso." Ela sorriu docemente a puxando para a cozinha. "voce já comeu?" voltando com expectativa.

- Não, minha mãe deixou coisa no frízer e... – Maria negou com a cabeça. – O que foi?

"vamos fazer nossa própria comida." A puxando alegre para a cozinha. "amo cozinhar."

- Está bem. – Tentou segura o sorriso, porque ela ainda achava tudo muito estranho, mas acabou ficando ao lado dela enquanto maria abria a geladeira procurando utensílios para cozinhar algo que nem ela previa.

Não demoro para ter um omelete bem na frente dela com linguiças e um pouco de salada, Maria fez três pratos e bem Max ficou olhando o terceiro com curiosidade até que viu Maria andar até o quarto de Billy e esmurrar aquela porta como se não fosse nada tirando seu irmão daquele guardo o ouvindo reclamar.

A fazendo rir baixo em seu lugar na mesa.

E Max a viu colocando na sua frente a comida já se sentando do lado de Max, ficando Max no meio dos dois e no primeiro momento foi um constrangimento, mas logo pareceu algo natural comer com Billy enquanto isso maria sorriu para ambos.

- Isso não foi o que ela deixou para comer. – Billy murmuro inconsciente enquanto comia até que bem a comida feita por maria.

- Sim, mas ela preferiu fazer algo mais quente para gente. – Max nem ela entendia o que se passava na cabeça de maria. – Acho que todos nessa cidade são estranhos. – Sussurro para Billy causando risada entre os dois.

- Sim, principalmente ela. – Murmuro longe dos olhos vagos da moça a frente.

- Sim, isso é verdade. – E parecia que ambos esqueceram que se odiaram fazendo ambos encarar as coisas juntos.

Maria finalmente tinha acabado e bem o momento entre os dois acabou bem rápido como a refeição, fazendo Billy levantar-se e voltar ao quarto em quanto Max ficou com a Maria deixando um gosto estranho nos olhos da menina.

"vocês até que se dão bem juntos." Ela recolheu as coisas já indo limpar, deixando Max um pouco apreciando o silencio.

- Não pensei que isso mude alguma coisa. – Aquilo parecia mais para ela do que para a Maria.

Dando de ombros. "esta tudo bem, não quero força algo entre vocês," voltando para a louça. "so digo que não parecem tão ruim assim." Max acabou rindo mais olho para porta de Billy pensativa.

..

Billy de novo ouviu um som em sua porta, e decidiu dessa vez não abrir a porta ignorando as pancadas que vinha, mas nunca espero que ela surgisse pela janela, pulando o puxando para a sala.

- Que diabos? – ele rosna enquanto caiu no sofá.

"filme de terror, ela vai me fazer assistir e como eu não gosto, voce vai ficar ai e vai se comporta." As mãos movimentaram rápido e Billy noto seu nervosismo olhando para Max que ria enquanto segurava o filme em mãos sexta feira 13, o fazendo voltar para ela com descrença.

- ta brincando né? – ele parecia chocado.

- Eu disse a mesma coisa, - Max parecia divertida. – Melhor que os filmes que ela trouxe. – Apontoando para a pilha o fazendo analisar tudo filme infantil.

Ele balança a cabeça em descrença enquanto Maria parecia indignada com a natureza dos irmãos a frente da deixando nervosa.

- Põem logo essa merda, daqui apouco tenho um encontro. – Quando mais rápido começar, mais rápido termina foi a lógica dele, e com rapidez Max colocou o filme em quanto Maria ficou ali no meio dos dois segurando a calça de ambos fazendo Billy olhar rindo para Max que contribuiu a malvadeza.

Naquela noite estava sendo a coisa mais estranha para Billy.

Primeiro comeu uma ótima comida, tão boa que fez lembrar de sua mãe o fazendo ir para o quarto e buscar a única foto que tem dela, agora está ele ali vendo um filme bobo com a merdinha e Maria no seu cangote porque tinha medo de um cara fantasiado.

A foto as vezes queimava sobre a sua mãe e quando a menina doida entrou pela janela o arrancado de seu único ponto seguro e o levando para a sala foi inusitado.

Quando começou a ter as mortes tudo que Billy foi rir junto com Max, aquele filme sempre foi o preferido deles antes deles se odiarem, antes deles se mudarem para esse lugar de merda, antes dele abandonar tudo e ter que viver o dia todo indo atras de Max como um cachorro de caça.

Tudo parecia muito calmo o fazendo olhar em volta e bem no meio dos dois a Maria estava escondida entre travesseiros o fazendo se concentrar, foi quando noto o olhar dela bater na faca da mãe do personagem e foi direto para a ferida do pescoço, o fazendo engolir em seco, ele sabia que a mesma tinha sofrido algo mais nunca ficou muito a vontade em pergunta e não queria ser curiosos viver no alto da sociedade do ensino médio o fazia ficar aéreo de muitas coisas, mas sabia que ouve um acidente.

- Acho melhor tirar. – Foi tudo que ele anúncio antes de desligar a tv, ouvindo um resmungo de Max.

- Por quê? – a menina estava longe de ver a Maria no sofá protegendo os olhos contra um travesseiro, enquanto Billy realmente não sabia ao certo o que dizer com isso.

- Porque eu quero, - Maria o olho com os olhos marejados. – Eu tenho um encontro e vou terminar de assistir ao filme quando eu voltar e pronto. – Ele pegou a fita e levou para o quarto enquanto Max tudo que fez foi bufar.

- Voce é um chato. – O insulto nem mesmo o irrito, na verdade tudo que fez foi dar de ombros.

Ele simplesmente a ouviu ir para o quarto e bater com força deixando maria ali no sofá ainda protegida por um travesseiro e ele quando foi para a porta ouviu um "obrigada" e com isso ele saiu.

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