começo dar ruim!
Na próxima vez que Max viu Maria de novo tinha aparecido no batente da porta de sua casa, sua mãe tinha um bingo da igreja e seu padrasto tinha ido sei lá a onda, na verdade ela não se importava.
Sua mãe sumiu de sua vista e as cores pastei não funcionava com Maria que tinha sua marca registrada vermelhos e preto, agora o amarelo junto com o rosa dava uma aparência estranha para a moça que já é conhecida por ser estranha.
- De novo fazendo o bico de babá? – A voz de Billy chamo atenção de Max, de uns tempos para cá, Billy parecia muito mais tolerável de estar perto não tinha mais ondas de explosões os únicos momentos são com seu pai por perto.
Billy as vezes até mesmo esquecia que não era ali de hawkins e sim da Califórnia, andar com a maria o deixava mais aliviado naqueles momentos de incerteza, e Max gostava de ter o Billy da Califórnia.
"preciso comer também sabia?" foi um clima divertido, voltando para Max. "o que vamos fazer hoje para comermos?"
- Comida mexicana! – Berrou alegre e as duas concordaram voltando para Billy que normalmente ficava pelo menos anoite com as duas. -Voce vai ficar? – foi um convite tímido vindo da menor.
- Não vai rolar esse jogo de bonecas, - Billy murmuro ao longe. -Vou sair num baile, quero chegar em casa com ela inteira ouviu? – rosno para Max que mostro o dedo e foi para a cozinha deixando Maria para traz.
"porque toda vez que vocês se dão bem, um de vocês da 10 passos para traz." Coçou a cabeça.
- Pare de se meter nas coisas. – Rosno saindo.
"vish que bicho mordeu ele?" tudo que Maria fez foi dar de ombros indo atras de Max.
...
Max e Maria comeram a comida mexicana muito bem e foram para frente da tv assistir Bambi, porque ela queria ver se tinha um pouco de amor dentro daquela menina, ela nem choro por dumbo então algo estava errado.
Foi quando a porta foi aberta e bem Billy surgiu com nada a menos que Tasha, a moça parecia realmente uma baranga com uma roupa que so jesus na causa, roupa de coro que se ela abaixa pra pegar uma moeda a roupa rasga num estante levando a bicha ao nudismo, aquilo fez a Maira segurar uma risada, voltando para o filme.
Max por outro lado fico chocada com a maquiagem da mulher, o que ela conseguiu colocar na cara ela colocou, se a menina bater a cabeça na parede ela deixa uma parte dela para traz.
Billy a empurro para dentro sem ser muito gentil, duro o suficiente para quebra a mulher ao meio.
Ele só queria transar é isso que ele queria.
Desde que ele conheceu a Maria não importa que menina ele coloca na cama ele sempre consegue ver o rosto dela e ele nunca ta satisfeito.
Então no momento que ele põe o pé na casa tudo que faz é puxar a mesma para o quarto e Tasha vai alegremente para dentro de seu covil, mesmo com beijos no meio do nada, Billy nunca forço Maria para algo como uma transa no seu carro como as outras, não entendia como ela tinha a fama de depredava sendo que toda vez que o clima esquentava demais Maria sempre travava.
...
Max nunca viu cristal encantado num volume tão alto toda vez que elas escutavam um gemido causando risada nas duas até que quando o filme quase acabava quando a porta foi aberta a mulher parecia um bagaço, não tinha batom, o cabelo arrumado parecia um ninho e os saltos já estavam ate tortos nos pés, Max ficou olhando chocada em quanto Maria ria de sua cara, Billy a pegou de jeito pelo visto.
- Não sente nada me vendo sair do quarto dele? – Maria coçou os ouvidos voltando para a menina a sua frente.
- Não. – Foi tudo que solto.
- Estou com ele agora é bom se acostumar. – Seu tom de convencimento fez maria repensar na sua humilde vida e olhar para Max que desistiu do filme vendo a treta bem ali a menina esperta.
- Pode ficar, - não teve emoção que Tasha queria na verdade a situação a deixou bem frustrada. – Ele dorme com tanta gente que deve estar contaminado aquela linguiça dele. – Billy rosno vindo ao longe do corredor. – Sem conta que ele mais parece um cachorro. – Max acabou rindo e ela acompanhou.
- Bom, isso so mostra que ele deve ter cansado do brinquedo velho do antigo rei da escola né? – aquilo deixou um silêncio na sala e Max viu o tom de deboche sumir em maria que olho Tasha com raiva e dor. O pior de tudo foi o Billy aparecer no fundo do corredor olhando questionando. – Nem sei como eles deixam a menina com voce. – Maria volto a Max ficou calada.
- Tanto faz. – foi tudo que conseguiu falar voltando para a tv sem nem mesmo mostra ficar abalada.
Tasha parecia ainda pior, Max a viu ficar ainda mais irritada, mas antes de falar algo Billy surgiu nas sombras puxando a menina para longe a levando de volta para o quarto.
- Por que ela fala isso? – volto para a Maria que parecia nervosa, tudo que fez foi coçar os braços fazendo Max olhar para aquelas marcas a deixando assustada. – Maria? – a coceira parecia acabar e os olhos de tempestade bateram na mais nova.
"todo mundo tem um passado." Maria simplesmente foi para o banheiro, enquanto Max volto para o quarto de Billy que parecia um quebra pau, fazendo Tasha sair correndo de casa com lagrimas nos olhos e bem Max sentiu ate um alivio vendo a menina sair, mas o que pioro tudo foi Billy surgi olhando pela sala passando por ela seus olhos azuis parecia focados em algo.
- Ela entrou no banheiro. – Foi tudo que solto voltando para cristal encantado.
Billy por fim volto para o quarto fechando a porta.
...
Maria foi embora logo de manhã.
Nem mesmo esperando Billy surgi.
Pulando quando viu Susan junto com seu marido e com aceno rápido saiu.
Andou pelas ruas nas manhas mais frias do inverno, o que faria quando nevasse? Maria tinha que pensar, não tinha uma casa definida, talvez ficar no ferro velho de novo? Ou ir passar uma temporada com Eddie isso não seria tão ruim se o tio dele não desconfiasse das coisas.
Ah aquilo com certeza ia dar ruim, tinha que dar um jeito, mas aquele não era sua maior preocupação, com frustação volto para seus braços, a suas cicatrizes uma hora poderia colocar em problemas, tudo por causa de Steve e Nancy so de pensar naquele dois trazia um verdadeiro ódio em seu coração.
Isso a despertava para outra coisa, nunca conto para Billy sobre o que realmente aconteceu com ela e o casal do ano, sobre como seu namorado viro seu arquinimigo a deixam tão quebrada e Nancy de amiga vira algo pior que uma traidora de sangue frio a ela nunca ia esquecer o que realmente aconteceu com barbara a única que ficou ao seu lado.
Bom ele nunca pergunta de fato.
Então isso a deixou menos nervosa.
Sem conta é claro que se ele quisesse saber ele perguntaria certo? Isso a fez voltar a andar pelas ruas, sem conta que desde que Billy chegou o casal feliz parecia com problemas, era ruim desejar maldade para eles? Bom para ela é a coisa mais legal do mundo eles devem sofrer mesmo, devem sofrer por tudo que aconteceu ela.
E foi bom saber dos rumores que o namoro não anda bem.
Eles merecem sofreram.
Nesse momento ela teve que parar porque um som de alguma coisa na mata a fez pular para longe virando com força para ao redor, notando aqueles animais de novo, aqueles cachorros mutantes, o primeiro rosnado foi o momento dela meter o pé dali, correu tanto que até esqueceu de respirar.
O berro que deu enquanto aqueles bichos iam surgindo pela esquina, foi de arrepiar, pulando muretas e cercas, aqueles animais pareciam doidos para morde sua bunda.
Maria nunca correu tanto.
E foi no meio do desespero que apareceu numa das casas e pegou uma pá aleatória e foi naqueles momentos que agradeceu o beisebol que a escola da de vez em quando, acertando um do animal que voo longe ganindo dando tempo de ela correr com a pá na mão, correu tanto que nem viu um camaro azul parando em sua frente a fazendo quase beijar o vidro de Billy.
- Maria! – foi um sussurro ao mesmo tempo. – Entra na droga desse carro.
- Nem precisa falar duas vezes. – Empurrando-o para o banco do passageiro. -Se segura bonitão! – ela entrou com tudo ligou aquele carro enquanto passava seus utensílios a fazendo dar a partida e saindo dali.
Billy ficou confuso e foi quando viu os animais aqueles monstros.
- Porque voce sempre tem problemas atras de voce? -rosno já segurando a pá com força.
- é um talento. – Murmuro quase perdendo a voz enquanto dirigia muito bem o camaro, maria ate acabou rindo junto com Billy em curvas estreitas em quanto ouvia o pneu cantar, a adrenalina daquele carro fazia bem para ela e quando chegaram no fliperama tudo se acalmo.
-Sobre o que ela falou... – foi depois de um tempo silencioso.
- Quer mesmo saber? – ela ficou olhando para frente ignorando a dor na garganta.
- Sinceramente não. – Com uma confirmação ela volto ele batendo de leve no volante. – Agora mudando de assunto pode me dizer a onde aprendeu a dirigir assim? Foi com o Munson? – ela negou rindo, Eddie nunca a deixa dirigir sua van é o tesouro do menino.
"minha mãe me ensinou antes de saímos de Orlando." Olho para ele rindo. "é uma das últimas lembranças que tenho dela." Sorriu para ele.
Billy tudo que fez foi acenar e fumar enquanto os dois curtiam o rádio.
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