• Capítulo 6 • {Hot}
Mesmo que eu tenha mostrado o dedo do meio e o meu pai não tenha o arrancado de mim, a viagem até o hotel foi tranquila. Já estava de noite, o que era bom, sempre gostei mais da lua, do que do sol. E sinceramente, nem sabia que demorava tanto para chegar aqui. Não venho na Itália com muita frequência e quando venho, tomo remédio para dormir, só para não ouvir as conversas estranhas que a minha mãe tem com o seu amigo de infância, Lucas Ferreira, ele é brasileiro, mas sua empresa o mandou para a filial de São Francisco, Califórnia e às vezes ele vai jantar lá em casa. Não sei o que rola entre eles e nem quero saber.
Só que, entre ele e o meu pai, eu me torno fã número um do time #Anacas, ainda estou aprimorando o shipp, as gêmeas Cordélia que são boas nisso e não eu. Ele é simpático e foi o único que me abraçou no enterro da minha irmã, além de ter me feito sorrir. A fluente em francês também fez isso quando xingou em francês, mas era um sorriso diferente, era feliz? Não sei. Merda. Eu preciso lembrar o nome daquela menina, chamar ela desse jeito é estranho.
Abro o meu Instagram e entro no perfil da escola, clico nos seguidores e pesquiso pelo sobrenome Mattos e nada. Será que é o nome dela e outro sobrenome? Mais que droga! Eu vou lembrar o nome, só espero que logo. Mas, eu ignorei ela por dias, qual o motivo deu está interessado no nome dela agora? Ela nem faz o meu tipo, não posso negar que tem um belo corpo e seus cachos são perfeitos. Só que sei lá. Acho que não rola.
O carro estaciona na entrada do hotel, e logo vejo homens vindo retirar nossas malas do porta-malas e abrir a porta para a gente. Eu sou o último a sair e ao levantar o olhar, vejo uma loira me encarando com um sorriso que tem mais de um significado em nossas vidas. Parado no seu lado direito, está Damian Bianchi com seus cabelos loiros, olhos azuis e seu sorriso simpático de sempre, no lado esquerdo está o pequeno Henzo Bianchi segurando um dinossauro de pelúcia e parecendo louco para correr na minha direção, amo tanto esse pequenino. Numa distância de mais ou menos um metro e meio, está Otto Cordélia com sua pele parda, olhos castanhos e fios negros que já se encontram um pouco grisalhos. Incrível, como o Bruce parece mais com ele, do que as meninas. A Denise não está aqui, mas deve aparecer pela manhã.
- Beck Callahan. - fala uma voz suave, que senti bastante falta, assim que me aproximo da mesma. - É uma honra receber você e sua família aqui novamente. - sorri, como ela está sendo treinada para assumir o hotel, o Damian deixa ela receber os convidados às vezes.
- A honra é toda minha, Giulia. - sorrio e beijo sua mão - Eu estava com saudades.
- Eu também! - ela me puxa para um abraço apertado que não dura muito. Eu realmente odeio David Callahan.
- Beck, se não pretende ter um relacionamento com a senhorita Bianchi, sugiro que não troquem toques físicos em público. Daqui a pouco o hotel estará lotado de paparazzi e não podemos passar uma impressão errada para a mídia. Principalmente, quando o pai dela é um dos homens mais ricos da Itália e sempre apoiou e defendeu a sua mãe com unhas e dentes. - disse com uma voz irritada, logo nos afastamos e fiz o pequeno favor de revirar os olhos.
- O que estaria insinuando? - levanto a sombrancelha, sentindo a raiva chegar devagarinho.
- Eu não estou insinuando nada, mas você sabe muito bem como a mídia é, apenas uma frase ou uma foto fora de contexto, e já vira um tsunami. - Giulia revira os olhos e se prepara para responder, quando seu pai entra na conversa com um sorriso que conheço muito bem. É o seu sorriso ameaçador, já vi ele usá-lo com alguns sócios que tentam enganar ele.
- Não seja tão duro, Sr. Callahan! - sustenta o tal sorriso - Eles são apenas crianças e ninguém nunca iria supor alguma coisa. Já falei para deixar de ser paranóico e pelo amor de Deus. - ele ri amargamente - Quem em toda Itália seria maluco suficiente para fazer uma matéria sobre os meus filhos?
- Sr. Bianchi... - David Callahan tenta falar, mas é interrompido pela Giulia.
- Você está em nosso território agora, Callahan. Enquanto estiver aqui, não tocará fora da nota e muito menos fará suposições sobre o que a mídia pode escrever ou não em relação a mim e seu filho. - ela se aproxima dele com o mesmo sorriso do pai. Os sócios estarão fudidos quando ela assumir a presidência dos hotéis. - Estamos entendidos?
- Sim, senhorita Bianchi! - disse entre os dentes.
- Ótimo! - diz com uma certa arrogância - Se já resolvemos tudo, irei acompanhá-los até seus respectivos quartos. - pisca para mim e se vira para entrar no hotel.
Dou uma risada e vou atrás da mesma, os outros que só olhavam o poder que ela exalava nesse momento maravilhoso, balançam a cabeça e nos seguem. Assim que o hall de entrada surge, sou obrigado a fechar um pouco os olhos pela quantidade absurda de lustres de cristal puro. Boa parte da fortuna deles se encontra em formato de pedras preciosas, além de vários quilos de ouro. Cada hotel tem um cofre com uma quantidade absurda de dinheiro.
Sortuda será a pessoa que se casar com Giulia Bianchi ou com Henzo Bianchi. Por que, meu deus, eles vão herdar a herança que a família Bianchi juntou por séculos. Falando assim, pareço até alguém ganancioso. Longe de mim. Posso me casar com alguém por qualquer motivo, menos por dinheiro.
Após o hall de entrada que é cheio de lustres de cristal puro, quadros famosos, um longo tapete vermelho escuro e uma estante repleta de livros. O restante do hotel tem bastante coisa em dourado, que acredito ser ouro de verdade e as paredes pintadas em tons claros. Que pelo o que a Giulia me explicou, serve para deixar o ambiente mais fresco, cores escuras fazem o local virar uma sauna. Até que ela está certa sobre isso.
O caminho até o elevador foi bem longo, todos os empresários que circulavam por ali, cumprimentava a minha mãe e o Damian Bianchi, ele pode até ser dono do hotel, mas não vêm aqui com muita frequência. Por isso, sempre é uma celebridade quando aparece.
- É uma pena que os elevadores sejam de vidro... - diz Giulia no meu ouvido, após longos minutos de cumprimentos. Olho para ela com uma sombrancelha erguida.
- E se não fosse, o que iria acontecer? - ela me dá um sorriso malicioso e balança os ombros. Captei a mensagem perfeitamente.
Dou um sorriso leve e desvio o olhar. Tirando o Damian, Henzo e Otto Cordélia que ficaram no saguão, todos os outros entraram no elevador, Mia ficou segurando a mão da Margot com um certo medo, é a primeira vez que ela entra num elevador de vidro. Não julgo, também fiquei assustado na primeira vez. Nossa primeira parada foi no sexto andar, onde as gêmeas, o seu irmão e o seu pai estavam hospedados. Nossa segunda parada foi no antepenúltimo andar, se a Giulia, o Henzo e o Damian não estivessem hospedados nos dois quartos da cobertura, minha mãe ficaria lá.
- Não sei se Anastasia lhe contou, mas, ela pediu que vocês ficassem no mesmo quarto. Por isso, vocês estão no maior quarto desse andar. - Giulia disse num tom calmo. Lentamente, fui virando para ficar de frente para ela.
- Como é que é? Acredito que eu não tenha escutado direito. - digo confuso - Poderia repetir, Giulia?
- Foi isso mesmo que você ouviu, Beck. - minha mãe disse sem expressão, enquanto passava o cartão para abrir a porta do quarto. - Algum problema?
- Ah? Muitos problemas. - sinto um vulcão querendo explodir dentro de mim - Por que caralhos vamos dividir um quarto?
- Porque sim, Beck! - reviro os olhos
- Porque sim, não é resposta. Nem aqui e nem na China.
- De novo com esse drama? Você não é mais criança. - bufo
- Cacete! - grito - Eu sempre tive o meu próprio quarto, qual é o motivo deu dividir um com você agora?
- Amanhã seremos entrevistados pelo jornal local, e uma grande parte da nata política não sabe sobre o divórcio, como você imagina. Sendo assim, seu pai também ficará aqui. - meu queixo cai.
- Nem fudendo que eu fico no mesmo quarto que vocês. Como você mesmo disse, não sou mais criança, sendo assim, não tenho obrigação nenhuma em fazer parte dessa fachada ridícula.
- Por lei, você ainda segue as minhas ordens!
- Foda se a lei e foda se você também. Eu não estou nem aí! - grito, enquanto sinto alguns hóspedes passando e nos encarando com uma certa desaprovação.
- Olhe como você fala comigo, Beck Callahan! - diz entre os dentes, se aproximando lentamente de mim - Eu ainda sou a sua mãe e você ainda me deve muito respeito!
- Ah? Sério? Não sabia. - dou um sorriso sínico e recebo um tapão na cara em resposta - Você enlouqueceu, Anastasia?
- Você mereceu! - diz num tom seco, coloquei a mão no local e aposto cem dólares que amanhã estará bem vermelho e sua palma estará legível. E com certeza, ela pedirá para alguém fazer uma maquiagem por cima para sairmos bem na fita. Esse tipo de coisa é tão natural na família Callahan.
- Para evitar um transtorno maior senhora Callahan, gostaria de oferecer hospedagem no meu quarto. - Giulia disse num tom calmo.
- Não será necessário, senhorita Bianchi. É apenas drama do meu filho, você como melhor amiga dele, sabe disso como ninguém.
- Sim, eu sei, mas isso não é drama, Anastasia. Então, por favor, deixe que o Beck fique no meu quarto. Ele poderá dormir na cama do Henzo, ela é muito grande para o meu irmão de qualquer forma. - mostra o mesmo sorriso ameaçador do pai, adoro essa menina.
- Ok! Tanto faz. - bufa e aponta para dentro do quarto - Pegue suas coisas e esteja aqui às nove horas da manhã em ponto, entendido?
- Claro. - digo entre os dentes e entro no quarto. Pego as minhas coisas e sigo a Giulia até a cobertura. - Muito obrigado... - digo assim que as portas do elevador se fecha.
- Não precisa agradecer, Beck. - ela pega na minha mão - Somos melhores amigos, sendo assim, é eu por você e você por mim.
- Chega de melosidade. - ela ri e tira um walk talk pequeno da cintura, caramba, nem tinha percebido que ela estava com isso. - Sebastian? - diz com um certo sotaque italiano, após segundos de chiado, uma voz grossa nos responde.
- Pois não, senhorita Bianchi. - diz em italiano, mesmo sendo uma voz grossa, parece ser um pouco jovial, como se ele tivesse entre 22 ou 24 anos.
- Avise para o Henzo que sua entrada no quarto está fechada, até segunda ordem. Diga para o mesmo, que a camareira deixará as coisas certinha dele no quarto de nosso pai.
- Sim, Giulia. Mais alguma coisa?
- Por enquanto, é só isso mesmo Sebastian. Tenha uma boa noite e nos vemos amanhã na reunião com o meu tio.
- Tenha uma boa noite também, senhorita. E espero que seu convidado fique bem acomodado. - diz rindo e desliga.
- Então, quer dizer, que a senhorita recebe outras pessoas quando não estou? - digo rindo.
- O que mais eu poderia fazer? Até onde eu sei, sou uma mulher livre.
- Com certeza você é. - sorrio e roubo um selinho da mesma.
Digamos que, eu e a Giulia temos uma amizade colorida. Mas, não temos exclusividade, ou seja, se um de nós entrar num relacionamento, o outro está automaticamente fora da jogada, sem ressentimentos. Uma das melhores regras que já inventamos.
E sobre o homem italiano no walk talk, pelo o que parece, ele trabalhava com o tio da Giulia, Giuseppe Bianchi, ele assim como o irmão, tem bastante influência aqui na Itália. E Sebastian Fiore, por ser o homem mais fiel a família Bianchi, foi enviado para cá. Para ser chefe dos seguranças do hotel e proteger Giulia e Henzo.
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Faz aproximadamente uma hora que chegamos no quarto, e a única coisa de útil que fizemos foi pedir serviço de quarto. Enquanto a Giulia fazia o pedido, aproveitei para tomar um banho relaxante na sua enorme banheira, acredito que fiquei uns quarenta minutos nela, já que quando sai, meus dedos estavam enrugados. Vesti apenas uma calça de moletom preta e me joguei na cama do Henzo - não é uma cama de casal, mas realmente é muito grande para uma criança de seis anos.
Ela balançou a cabeça em desaprovação a minha vestimenta e se deitou ao meu lado, ligou a tevê e começou a procurar algum filme de ação, assim que decidimos maratonar Velozes e Furiosos, a comida chegou. E agora, estamos comendo pizza de calabresa, bacon e abacaxi, enquanto a metade do primeiro filme se aproxima.
- Assistir Velozes e Furiosos passa uma nostalgia tão grande. - diz, dando pausa no filme, ela se deita de lado e se sustenta no cotovelo. Dou uma risada e faço o mesmo, desse jeito estamos um de frente para o outro. - Mas, saber que não teremos mais o Paul Walker nos novos filmes, é muito doloroso.
- Sim, é terrível. - suspiro - É a lei da vida, as melhores pessoas se despedem cedo demais. - digo frustado, a minha irmã merecia mais, por que não eu, Deus? Sem a Sierra, eu não tenho mais nada, por qual motivo me deixou vivo no lugar dela?
- Você está bem? - ela passa a mão no meu cabelo carinhosamente.
- Sim. Não. Ah! Eu não sei. - bufo e me sento bagunçando o cabelo - Foi uma semana difícil, começar um novo período letivo é ruim, sem a minha irmã, é pior ainda. Ainda tem o lance da minha mãe só ter durado dois dias no luto e eu ainda tive um comportamento ruim com uma garota na escola, por conta do estresse, eu tinha discutido com a minha mãe na noite anterior.
- Que garota? - ela se senta com um olhar curioso.
- Uma aluna nova no primeiro ano. Eu chamo ela de fluente em francês, por ela ter xingado na aula e também por eu ter esquecido o nome dela, só sei que seu sobrenome é Mattos. - ela ri - Só que, não sei o porquê, mais eu estou com uma puta vontade de lembrar o nome dela.
- Você sabe muito bem o porquê, Beck. - ela ri - Não se faça de burro.
- O que está insinuando? - ela ri e bate no meu ombro.
- Porra, Beck Callahan! Você está atraído por ela.
- Não viaja, Giulia! Só conheço a menina tem uma semana.
- E daí? Atração não é sinônimo de amor, se sentir atraído é algo natural, é o descobrimento das emoções. - ela se aproxima e coloca a mão no local onde a minha mãe acertou e passa os dedos suavemente - O que deu início ao nosso rolo, foi a atração, nada mais além disso. - ela beija a região onde passou os dedos. - Vou perguntar novamente. Você está bem?
- Não, mais eu vou ficar. - beijo sua bochecha - Acho que estou muito estressado. - ela passa os braços ao redor do meu pescoço, dou uma risada e retiro a caixa de pizza da cama.
- É mesmo? - beija meus lábios suavemente - Eu poderia fazer algo para diminuir esse estresse?
- Sim, muitas coisas... - ela me beija novamente e eu a puxo para o meu colo, ela passa as pernas ao redor da minha cintura e dá um sorriso malicioso ao finalizar o beijo.
- Tipo o que? - sussurra em italiano.
- O de sempre! - ela ri e me dá um selinho.
- Nada de sexo com penetração. - rio alto
- E quando foi que fizemos sexo com penetração? Até onde me lembro, é só sexo oral. - ela revira os olhos - Pois, a senhorita está se guardando para o futuro marido, esqueceu?
- E você se guardando para futura esposa. - rio mais.
- Não exatamente, apenas não encontrei alguém que eu me sinta conectado para fazer tal ato.
- Faço suas palavras a minha. - ela ri e me empurra, fazendo com que eu me deite.
Ela se aproxima e começa a beijar o meu pescoço, enquanto passa a mão pelo meu tronco nu, lentamente suas mãos vão chegando no caminho do paraíso, tento passar as mãos no seu corpo, mas ela faz que não com a cabeça. Agora, sou um simples homem, enquanto a Giulia tem todo o controle da situação, e eu amo quando ela assume o controle. Giulia pega as minhas mãos e coloca a cima da minha cabeça.
Após fazer isso, ela vai beijando cada pedacinho do meu corpo, começando pela minhas mãos unidas, indo para as bochechas, pescoço, boca, peito, barriga e finalmente o meu caminho do paraíso, muitas mulheres chamam o v que temos de caminho da misericórdia ou caminho do paraíso. Ela beija uma entrada e depois a outra, então, lentamente, sem tirar os olhos do meu, ela retira a minha calça.
Depois de jogar a minha calça em algum lugar aleatório do quarto, ela encara a minha cueca box branca, onde o meu pequenino estava praticamente implorando para sair, essa mulher me deixa louco e ela sabe muito bem disso. Ela dá uma risada sarcástica ao perceber a situação que eu me encontro, então, beija por cima mesmo, antes de remover de uma vez.
Assim que remove a cueca, ela sobe as mãos lentamente pelas as minhas coxas, até chegar no meu membro erguido. Ela beija a pontinha e passa a língua por toda a extensão, até começar o trabalho. Automaticamente levo uma mão a sua nuca para impulsionar mais sua cabeça e a outra simplesmente se perde nos seus cabelos loiros que estavam soltos. Ela me chupa por inteiro e minha nossa senhora, suas habilidades com a língua melhoram bastante, desde da última vez que estive com ela.
- Giulia... - sussurro seu nome, enquanto ela leva o meu membro para o fim da sua garganta e usa as mãos para brincar com as minhas bolas.
- Relaxa... - responde em italiano, logo solto um gemido altíssimo, se as paredes não fossem a prova de som, sentiria pena do restante do hotel.
Sinto o meu pênis ficando preparado para liberar o meu líquido, logo mudo as nossas posições, sou eu o estressado, mas não serei o único a gozar aqui hoje. Como estou por cima, beijo seu pescoço e começo a tirar a sua blusa fina de seda, que safada, nem estava de sutiã e só percebi agora, realmente estou muito aéreo, espero que seja apenas estresse.
Coloco suas mãos do mesmo jeito que as minhas estavam e vou beijando seus lábios enquanto brinco com seus seios, onde seus mamilos, estão basicamente duros. Brinco com o esquerdo e desço a boca para chupar o direito, ela desce uma das mãos e puxa os meus cabelos. Vou chupando um e depois o outro, começando a manter um contato visual com ela. Subo a boca e capturo um beijo lento, onde ela solta diversos gemidos quase inaudíveis.
Enquanto a beijo, desço as mãos para retirar seu short jeans preto, assim que removo e jogo em qualquer lugar, quase perco o fôlego. Ela estava usando uma calcinha vermelha toda rendada, e eu sou apaixonado por vermelho e acredito que seja a mesma que comprei para ela em Los Angeles, alguns meses atrás. Ela viu numa vitrine e resolvi comprar.
Beijo seus seios uma última vez e vou descendo, beijando sua barriga e suas coxas, beijo por cima da calcinha e a removo sem tirar os meus olhos do dela. Posiciono suas pernas, beijo ali mais uma vez e caio de boca no seu paraíso. Ela desce as duas mãos e prende no meu cabelo. Chupo seu clitóris, seus lábios e a fodo com a minha língua, o som dos seus gemidos vão aumentando e a força que está usando no meu cabelo também.
- Beck! - grita, quando coloco um dedo dentro dela e o outro no seu clitóris. - Mio Dio! Continua assim... Isso... Ai meu Deus! Beck! - puxa o meu cabelo, quando coloco dois dedos nela. Subo a minha mão livre e posiciono no seu pescoço, ela ri e grita quando sente o meu dedo encostar na sua região protegida.
Encosto ali mais um pouco, ouvindo ela gritar meu nome com todos os sotaques possíveis, então, volto a chupar e esfregar seu clitóris. Vejo seus dedos se contorcer, então aumento a velocidade das chupadas, até que minutos depois ela goza na minha boca, gritando fortemente o meu nome. Dou um sorriso satisfeito ao retirar a minha cabeça dali.
- Agora você... - diz ofegante, enquanto coloca a mão no meio das pernas e começa a se masturbar, sem tirar os olhos do meu.
Me ajoelho na cama e começo a me masturbar também, até chegar no meu alívio, solto diversos gemidos e vê-la se dando prazer, é uma das melhores imagens que já vi. Ela brinca com os próprios seios, se penetra e morde o próprio dedo. Alguns minutos depois, ela goza novamente e eu chego no meu ápice com um sorriso enorme. Caio exausto ao seu lado e ela ri, ao deitar a cabeça no meu peito.
- Melhorou? - pergunta, quando nossas respirações começam a relaxar.
- Com certeza... - sorrimos - Não acredito que fizemos isso na cama do seu irmão. - começo a rir e ela me acompanha.
- Relaxa, amanhã as camareiras trocam os lençóis. - ela se senta ainda rindo - Vou tomar um banho. - dá um sorriso malicioso - Você vem?
- Claro... - digo com sorriso e ela me puxa para o banheiro.
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Depois do banho, voltamos para quarto e acabamos dormindo no terceiro filme de Velozes e Furiosos. Acordamos às 7 da manhã, com dois alarmes quase explodindo as nossas cabeças.
Levantamos, tomámos banho e de fato o meu rosto ficou vermelho, mas a Giulia conseguiu disfarçar com blush, tomámos café e nos arrumamos para nossas respectivas reuniões. A Giulia vestiu uma saia de couro preta, uma blusa de seda lilás, um tênis branco e fez um coque bagunçado, ela me deu um selinho e saiu do quarto, sua reunião era às oito e quarenta da manhã.
Eu vesti uma calça jeans preta com detalhes rasgados, uma blusa de moletom no tom vinho e um tênis branco. Baguncei o cabelo e sai do quarto, assim que virei o corredor para o elevador, a camareira ia em direção a onde eu estava segundos atrás. Apertei o botão do elevador e não demorou muito para chegar, visto que ele estava no andar dos meus pais. Com certeza, ela já estava mandando alguém vir atrás de mim.
E olha só.
Eu estava certíssimo!
Assim que o elevador chegou na cobertura, o tal piloto, Miguel Mattos, quase ia saindo dele, mas quando me viu, soltou um suspiro e abriu um sorriso. Homem estranho.
- Já estava indo atrás do senhor, a senhora sua mãe solicita sua presença, imediatamente. - diz, assim que paro ao seu lado e as portas se fecham.
- Nem são nove da manhã ainda e ela já está enchendo o saco? - bufo - Como o senhor aguenta ela?
- Não sei, senhor Callahan. - responde distraidamente, visto que um barulho está saindo do seu bolso. - Um momento! - diz para mim e retira o telefone do bolso, ele olha quem é e atende com um grande sorriso. - Bom dia, Cachinhos. Sim querida, aqui é dia. - ele ri e continua conversando.
Cachinhos.
Será que é ela? Não. Mas, pode ser. Aí meu Deus. O que eu faço?
Será que devo tirar a prova? Por qual motivo estou tão interessado nisso? Será que estou mesmo atraído por ela?
Meu Deus, Beck! Reaja, você não é tão racional assim.
Apenas tire a prova dos noves. É isso. Prova dos noves.
Pego o meu celular e abro o Instagram, digito cachinhos e logo aparece um perfil aberto e que segue o perfil da escola. Só deve ser esse, clico no perfil e a primeira foto confirma tudo, é numa praia em Cancún e é bem recente. Curto essa foto e outra onde ela está lendo.
Te achei, Cachinhos_EPM, arroba estranho, porém bastante original, gostei.
Aperto em seguir e guardo o celular no bolso. Por que caralhos fizestes isso?
Beck Callahan! Você é muito bizarro!
O elevador se abre e caminho até o quarto da minha mãe, e vamos lá fingir ser uma família feliz. Uh! Maravilhoso!
🦋 (4050 palavras)
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1 - Todos os capítulos estão sendo escritos com travessão, mas, o aplicativo pode acabar tirando; 🤡
2 - Não se preocupem, esse é o primeiro e o último hot que terá nesse livro. Ele é apenas um reflexo;
3 - É a minha primeira vez escrevendo hot, então, sinto muito se estiver horrível;
4 - Vale ressaltar que ambos tem 17 anos e eu nunca escreveria um hot entre menores com idade inferior a 16/17 anos, acho muito nojo quem faz esse tipo de coisa;
5 - Acredito que seja isso, os próximos capítulos irá explorar outros narradores e finalmente a personagem Liv Philip, irá ser citada, para futuramente fazer parte das pessoas que ajudará a Everlee.
Obs: Ela aparece na primeira lista de personagens...
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