Capítulo 5
Antes do cap começar, vou passar aq um desenho do Pyrus que a "mãe" dele fez, basicamente mostrando como era a roupa dele na boate, e tbm pq o bicho ama pular um carnaval, ela não a acrescentou a máscara da arara pq o ângulo não favoreciaKKKK
Se deliciem com o desenho do pyrus aí
(Ela mandou avisar q os DOOOIS olhos dele estão abertos, pq tem gente achando que ele tá mandando a piscadinha e se eu não avisar ela me mata)
Beeeleza, siririca garantida agr vamo pro cap 😘(não me cancelemKKKKKKKKK
Chegando em casa, olhei para o homem desacordado ainda no banco do carro, não teria certeza se conseguiria o levar para dentro de casa, mas só há uma maneira de descobrir.
Eu desci do carro, caminhando até a porta de casa, deixando-a aberta para que não fosse um obstáculo para se ultrapassar enquanto teria mais de 150 quilos em minhas costas. (O Pyrus é beeem pesado pq ele é um carnudo da prr q dlc, lembrando que na forma e altura original ele pesa mais de 500 quilos).
Voltando ao carro, abro a porta de deu lado e logo retiro seu cinto de segurança. Assim começa minhas tentativas de tirá-lo de um carro que para ele já não era tão grande.
Um rapaz que passava pela calçada atrás de mim se aproximou.
-- Com licença senhorita. Você precisa de ajuda? - Ele pergunta.
Olhei para o sujeito, que não era alto de altura e por sinal era bem Magro, mas tinha uma aparência celestial. Tinha cabelos volumosos e ondulados na cor castanha, e uma franja que quase atrapalhava sua visão. Seus olhos verdes eram brilhantes e puros, enquanto não havia uma única imperfeição em sua pele pálida e juvenil.
-- Isso seria pedir muito? - Eu sorrio nervosa, o rapaz logo retribui com um sorriso doce.
-- Não se preocupe. - Ele diz.
Eu saio de perto da porta do carro, apenas observando e esperando para rir do rapaz que provavelmente estaria no mesmo barco que eu. Se eu me juntasse com esse cara, não daríamos o peso das pernas de Pyrus.
-- Ele desmaiou ou apenas está dormindo? - Pergunta o rapaz, com uma voz doce e relaxante, mantendo interação.
-- Acabou desmaiando de repente. Não faço ideia sobre qual motivo seja, ele não fez nada para ficar assim. - Eu o respondi.
-- Talvez precise de um pouco de carinho especial. - Ele responde, apesar de eu ter entendido sobre que tipo de carinho é esse, não parece se encaixar no problema. - Você sabe, as vezes pode reabastecer as energias dele.
Ele sorriu. Apesar que ele esteja falando algo sujo, ele continua a parecer um verdadeiro santo.
-- Não tenho certeza. - Eu devolvi o sorriso, levemente constrangida.
Após a longa análise do desconhecido, ele pôs um de seus braços nas costas de Pyrus e outra na curvatura de seus joelhos.
Ele se afastou, e aparentando sem sequer estar usando força, retirou o moreno desacordado de dentro do carro, confesso que foi algo totalmente inesperado.
-- Aonde eu posso colocá-lo? - Ele pergunta.
-- No sofá, venha, eu vou te mostrar. - Eu gesticulo para que o mesmo me siga.
Assim, eu o guio para dentro de minha casa, o levando até a sala, e lá aonde ele colocou Pyrus no sofá com cuidado, ele parecia estar tocando em uma placa fina de vidro ou isopor.
-- Ah... Senhorita, espero que me perdoe por isso, mas eu reconheço que este homem é um íncubo. - Ele diz, me olhando. - E o que eu lhe disse é real. Ele desmaiou devido a falta de energia vital, e um mortal deve fazer isso por ele.
Eu levantei uma de minhas sobrancelhas, não entendi o ênfase em "mortal" que ele havia feito na frase. Eu já suspeitava que ele não era um ser humano.
-- Mas não há outra maneira de recompor essa energia sem ser através do sexo? - Eu o pergunto.
-- Infelizmente não. A espécie dos incubos suga as energias vitais e sexuais durante os sonhos prazerosos dos mortais, mas como é ele quem está desacordado, não há como ele sugar a sua sem ter que fazer isso. - Ele responde. - Eu espero que você consiga, senhorita, os incubos são bem sensíveis aos toques naquela região, não vai ser tão difícil.
-- Mas espera aí, como você sabe sobre ele? - Eu o questiono.
-- Como ele está praticamente morrendo aos poucos, sua forma começa voltar ao normal, então vi pelas suas orelhas pontiagudas. - Ele diz.
-- Espera aí, ele está morrendo? - Eu finjo não estar assustada com isso.
-- Não querendo te apressar, mas sim. É como retirar o sangue de um vampiro. - Ele diz, sorrindo de maneira nervosa. - Eu já vou indo, senhorita. Não quero atrapalhá-la.
-- Oh... Tudo bem. Eu agradeço mesmo pelo o que você fez. - Eu sorrio em sua direção.
-- Não foi nada. - Ele continua com sua voz doce e bondosa.
Eu o acompanho até o carro novamente, aonde ele se despediu pela última vez antes de voltar ao seu caminho.
Assim, eu me certifiquei que o carro estava trancado, então voltei para casa, assim fazendo o mesmo com a maçaneta da porta.
Eu fui até Pyrus, ele ainda estava da mesma maneira.
Não havia outra maneira de acordá-lo, não é?...
Eu confesso que não desejava isso, eu nunca havia feito isso antes e não queria que a primeira vez fosse com um demônio desacordado.
Como eu deveria fazer para pelo menos aquela parte dele acordasse?
Eu suspirei, tentando tomar coragem.
Por que eu estava fazendo isso por ele? Eu poderia me livrar dele e de sua maldição agora mesmo, mas sinto que em algum momento da minha vida eu vou precisar da ajuda dele. É melhor não ignorar os sinais.
Por que ele foi desmaiar no carro? Nós estávamos em um lugar que se as pessoas são pagas para fazer o que ele precisa agora mesmo.
Eu fui até o sofá, me sentando ao seu lado, tentando adivinhar como começaria com isso.
Me sentei em seu colo, de frente a ele, coloquei minhas mãos no cós de sua bermuda, respirando fundo antes de passá-la por baixo de mim, abaixando-a junto com sua boxer.
Eu segurei seu pênis, o massageando, era realmente constrangedor. Movimentava minha mão, usando meu polegar para fazer movimentos leves encima enquanto afagava embaixo com um pouco mais de pressão.
Não demorou para que ele começasse a crescer, comecei a levar minha mão para baixo e para cima, fazendo-o ejacular todo o pré orgasmo que havia lá. O rapaz misterioso realmente estava certo que incubos são sensíveis quando tocados aqui.
Quando aquela consistência derramou encima de si, notei um gemido baixo vindo de Pyrus. Eu olhei para seu rosto, ele ainda estava desacordado, porém suas sobrancelhas se arquevam para baixo, parecendo estar gostando daquilo.
Eu coloquei minhas mãos em seus quadrís, me apoiando nelas enquanto me posiciono para me encaixar ao membro de Pyrus, que provavelmente não caberia dentro de mim, e o que coubesse faria um estrago.
Eu me abaixei até aonde pude para ter uma noção, acabei soltando um grito ao invés de um gemido, aquilo doía demais. Ficar naquela posição apenas me atrasaria, eu comecei então a fazer os movimentos, assim como minhas mãos estavam antes, eu comecei a subir em descer encima de seu pênis, fazendo-o entrar até aonde consigo suportar. Era desconfortável saber que Pyrus está de alimentando disso, e pode acordar a qualquer momento, ao menos era o que parecia a julgar nos gemidos baixos e roucos que escapavam da boca do adormecido.
Eu gemia com dor no começo, não sabia o que fazer, portanto continuei nesse ritmo até que aos poucos comece a ser algo bom e desejável, o que me estimulou a fazer um pouco mais rápido e mais fundo, dando umas pausas para rebolar em seu colo, deixando-o duro feito pedra, era possível senti-lo pulsar dentro de mim.
[...]
Após o ato, eu havia ido tomar banho, Pyrus havia gozado duas vezes junto a mim, e ainda assim nada de ele acordar. Desejava que fosse a primeira e única vez de sentir o esperta de Pyrus dentro de mim, era frio como gelo, apesar de saber que não iria engravidar, devido a cirurgia que havia feito devido a uma cirurgia de emergência que havia feito há pouco tempo atrás. (o esperma dos incubos são muuito e gelados). Comecei me preocupar enquanto secava meu corpo com uma toalha macia. E se esse não fosse o motivo e tudo isso foi em vão? Essa insegurança cresceu, até quando voltei para a sala, ele estava deitado de costas para o sofá, abraçando uma almofada, ele realmente mexeu, acho que deveria estar dormindo dessa vez, mas não o posso deixar dormir no sofá, por mais que eu queira, seu corpo estava muito quente para dormir no lugar aonde a ventilação é maior.
Eu me sentei ao seu lado, tocando seu biceps com cuidado. Ele logo abriu seus olhos lentamente, esfregando-os com as mãos, tentando reconhecer o cenário.
-- Ugh... S/N? - Ele olha para mim, levando sua mão ao meu rosto, me procurando. - Você... Atrapalhou meu sonho.
-- Quem mais seria? - Eu toquei sua mão, convidando o mesmo a retirá-la de lá.
-- Eu... O que a aconteceu? - Ele pergunta.
-- Você acabou desmaiando. - Eu o respondo.
-- O que?! - Ele se senta no sofá, incrédulo. - Por que?!
-- Um cara me disse que você estava sem energia vital, e acabou ficando fraco por isso.
-- Que cara? Espera aí... Você me fodeu? - Ele questiona.
-- Era o único jeito, não me julgue. - Eu o respondo. - Eu não o conheço, ele parece uma mulher, é bem baixo e Magro, tem os cabelos volumosos e é muito forte sem ser musculoso. Ele conhece bastante sobre os incubos.
-- Oh... Bom, e-eu não faço ideia de quem seja. - Notei suas bochechas ficando avermelhadas, aparentemente tinha uma noção sobre quem era o tal sujeito.
-- Por que você não consome a minha energia pelo menos enquanto eu durmo? - Eu o pergunto. - Bom, não tudo.
-- Isso não é algo recarregável, e também não vou sugar sua energia se eu praticamente trabalho em uma farmácia. - Ele diz, sorrindo.
-- Farmácia? - Eu o questiono.
-- A boate. - Ele finaliza, eu acabo rindo de sua piada. - As strippers são como remédio ou um prato feito para os incubos.
-- Realmente. Tenta chamar elas para o quarto com frequência, não quero ter que passar por isso de novo. - Eu digo. - E se houver uma próxima vez, eu coloco fogo no seu pau.
-- Fogo? Aaah, é! O que achou do esperma? - Ele pergunta, como se fosse algo normal.
-- Uma tortura. - Eu o respondo.
-- Espera, você não usou preservativo? - Ele parece se assustar, seu sorriso logo desaparece.
-- Eu fiz histerectomia. - Eu digo, ele parece não estar convencido com a resposta, ou não sabe o significado. - Eu não tenho útero, Pyrus.
Ele soltou o ar, aliviado, então voltando a sorrir.
-- E eu sugiro que você vá tomar banho para dormir. - Digo para o moreno, que me abraçou feito uma criança carente, fazendo birra para não tomar banho. Pyrus toma três banhos por dia por vontade própria, não faço ideia porque ele está negando dessa vez.
-- Poxaa... Tá doendo, eu não quero. - Ele diz, um tanto manhoso.
-- Foi você quem colocou fogo em si mesmo. - Eu digo.
-- Mas nunca me machucou... Eu sempre pulei Carnaval com a roupa em chamas, durante 23 anos e fazendo acrobacias encima dos carros alegóricos. - Ele diz. Não me convenço da ideia de que ele tem a idade de quase 15 gerações da minha família.
-- Você parecia bem resistente ontem. Talvez seja pela falta de energia que te afetou. Agora para de mudar de assunto e vai direto para o banho.
Quando ele bufou, logo se levantou. Pude notar que em suas costas havia uma tatuagem, era uma palavra em português que não faço o significado.
-- Ei, como se pronuncia a sua tatuagem? - Eu deixo me levar pela curiosidade.
-- Ilhéus. Hehe... É aonde eu nasci. - Ele diz, mantendo seu sorriso.
-- Nunca ouvi falar. - Tento imaginar, mas não faço ideia de como seria a cidade que Pyrus nasceu.
-- Lá é um lugar maravilhoso, mas não fiquei muito tempo lá, me mandaram para salvador logo depois. Quem sabe um dia eu te leve para esses dois lugares, você vai amar. - Ele diz, com brilho nos olhos.
-- É tão bonito assim? - Eu pergunto de maneira sarcástica.
-- Cara, é perfeito! Beira do mar, explosão de cores, música de qualdiade, gente lutando capoeira no meio da rua, lá não tem ninguém triste, o éden não chega nem aos pés de lá! - Ele se empolga em suas lembranças.
-- Tudo bem, quem sabe um dia nós possamos visitar lá. - Eu digo. - Você tem amigos lá?
Ele fecha o sorriso, me encarando da cabeça aos pés algumas vezes, debochando de mim.
-- O que foi? - Eu o pergunto.
-- Muito engraçada você. - Ele diz, forçando uma risada.
Eu realmente não entendi porque ele se ofendeu, então apenas continuou indo até o banheiro.
Talvez seja por que não tem amigos ou... Todos morreram com o passar dos anos? Ele já me disse uma vez que Deus esperou para que todos esquecessem a prática da escultura em mármore, para que fosse castigado pelo esquecimento, não é de hoje que os artistas preferem materiais mais maleáveis para esculpir como gesso ou massas.
Foi muita coincidência ter escolhido o mármore que ele se encontrava. Justo eu, a mais antipática do grupo da faculdade, alguém que deve pisar em ovos para lidar. Pyrus era totalmente meu oposto, em seu primeiro dia já conseguiu um emprego, ele é bom no que faz, ele é sociável, bom de assunto e ainda por cima é muito charmoso.
[...]
Na cafeteria, após o final de semana passar em um piscar de olhos, eu anotava o pedido dos clientes para entregá-los até a cozinha.
O grupo de Thomas estava lá, mas ele nem sequer olhou olhou mim uma única vez, aparentemente ele aceitou o que foi dito na boate.
Quando os clientes deram uma pausa nos pedidos, peguei meu bloco de notas, e assim fazendo um esboço do copo de café a minha frente. Estava um dia calmo, era estranho dias como esse. Logo tirei meus Fones da caixinha, colocando-os em meus ouvidos para conectá-los ao celular. Eu escutava minha Playlist várias vezes sem me enjoar de uma vírgula, ela era uma boa companhia em todas as ocasiões.
Cantarola baixo a música que escuto, enquanto rabisco o papel que é iluminado pelos raios de sol levemente amarelados durante a tarde.
Olhei para minha mão, não havia me esquecido sobre o quão doloroso esse machucado está sendo. Ele arde até não aguentar e não cicatriza.
Senti minhas orelhas arderem, logo olhei para frente, um amigo de Thomas estava me olhando por cima do ombro.
Eu não o encarei de volta, apenas devolvi o comprimento distante de mãos que que havia acenado.
Mas o que era doce acabou, foi quando Pyrus entrou na cafeteria, cantando uma música em voz alta, chamando atenção de todos presente.
-- Eu mando um beijo, ela não pega... - Ele cantava caminhando em minha direção, mas olhando para o grupo de Thomas, jogando piscadelas para seus amigos. - Pisco o olho, ela se nega. - Por fim chegando ao balcão. - Faço pose, ela não vê.* Mina do condomínio - Seu Jorge.
-- Que música animada, não? - Eu digo, apesar de não ter entendido uma única palavra de sua música.
-- Eu vim o caminho todo cantando ela e várias músicas. - Ele diz, aparentando ficar levemente frustrado logo após.- Mas você não vai entender elas de qualquer maneira.
-- O que vale é a intenção. - Eu o respondo.
-- Você tá' estranha, geralmente não me olha nos olhos enquanto conversa. - Ele diz, com seus olhos brilhando feito uma jóia. - O sorvete te fez mudar de ideia?
-- Que sorvete? - Eu pergunto, sem entender.
Ele sorri, sem dizer nada, logo voltou sua postura, ele passou suas grandes unhas por trás de minha orelha esquerda, guardando uma mecha de cabelo por lá. (Se o seu cabelo é curto, ele vai fazer cafuné naquele local).
-- Você está tentando se socializar mais? - Ele pergunta, como se pudesse ler meus pensamentos.
-- Não que eu precise de amigos, mas as vezes me sinto um pouco sozinha sem eles. - Eu digo, Ele logo me olha de maneira curiosa.
-- Eu posso ser o que você quiser, seja seu amigo, namorado, irmão, marido, primo ou sei lá que fanfic você guarda aí. - Ele diz. - Mas obviamente, nada se compara.
-- Como você faz? - Eu pergunto, deixando-o confuso. - Para conseguir tantos assim?
-- Eu só... Não faço ideia, eles só gostam de mim e da forma que eu falo da minha vida de forma humorística. - Ele diz. - Mas não são meus amigos, não tenho certeza se fariam algo por mim caso eu precisasse.
-- Realmente é complicado encontrar "amigos" com essa disposição. - Eu digo.
-- Então eu sou um cara de sorte. - Ele diz, flertando comigo, me optei por fingir não entender. - Mas aí, me vê dois do seu favorito. - Logo, ele aponta para o cardápio.
-- O meu favorito? - Eu repito sua pergunta, confusa.
-- Exato. Você não sabe seu favorito? - Ele pergunta novamente.
-- Oh... Eu gosto bastante de [bebida de sua preferência]. Ela não sai muito por aqui, mas é a melhor coisa que já tomei. - Eu digo, me referindo a bebida.
-- Já que é tão boa assim, vamos ver. - Ele diz, eu anotei seu pedido, então levei até a cozinha.
Ele continuou conversando comigo, me dando um pouco de atenção e perguntando sobre mim, afim de me conhecer melhor, por incrível que pareça, ele foi o único que não desviou o foco por um segundo enquanto eu fazia uma pequena biografia sobre mim, ele dava seus comentários de bom humor e as vezes conselhos sinceros, confesso isso não parecia fazer seu perfil. Isso até as bebidas ficarem prontas. Eu segurei a bandeja, entregando as duas bebidas em sua direção. Quando guardei a bandeja, ele empurrou um dos copos em minha direção, me oferecendo.
-- Toma, é para você. - Ele então me dá o copo. - Mas você não está esquecendo de algo?
Olhei para ele, que apontou para a tira de kraft em volta de seu copo, com todo o espaço vazio, eu peguei seu copo, escrevendo seu nome e desenhando um emoji de demônio com um rosto contente, logo o entreguei novamente, ele pareceu se sentir a vontade para beber.
-- É... Obrigada pela bebida. - Eu digo, sem reação. Não era algo comum para mim.
-- Não precisa me agradecer. - Ele disse com um sorriso doce em seu rosto.
Nós passamos o resto da tarde ali, enquanto tinha que atender aos clientes e então voltaria para continuar o assunto com Pyrus, que parecia felizmente não acabar.
Eu me divertia com as coisas que ele falava, e a maneira de fazer piadas sem precisar me ofender para tirar minha risada era incrível.
Ele era uma boa companhia, mas alguém parecia não estar nada feliz com isso...
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