Vinte e três
Louis
"Você está magro, digamos claramente."
"Precisa de massa."
"Quer fazer parte do time? Coma!"
Essas palavras pareciam presente em minha mente desde o momento em que saí da sala do técnico. Pareciam fixos em um ponto em minha cabeça que me fazia relembrar cada minuto, como se estivesse me torturando sucessivamente.
Passo meus dedos em meu cabelo, jogando a água com espuma para para trás, enquanto a água caia em meu corpo. Deslizo minha mão até em meu rosto, esfregando.
"Pense sobre isso."
Bufo, pegando o sabonete e passando em meu corpo, retornando a fechar os olhos, buscando relaxar-me melhor sobre a água quente que meu corpo recebia.
Aquilo parecia insano e dependia de mim. Eu desejava entrar no time, ainda mais quando percebi que ainda estava estável para jogar, percebendo como a bola rolava em meus pés naquela tarde.
Eu estava bom. Meus ataques e a forma de como consegui esquivar dos meus adversários pareciam ainda intactos em minha defesa.
"Isso depende de você."
Passo o sabonete em minha barriga, fazendo-me abrir os olhos e olhar para o meu corpo. Efetivamente o técnico estava certo, eu estava magro, terrível e com pouca estrutura para um jogador saudável. Minha pele parecia um pouco amarelada, julgando minha má alimentação e a falta da vitamina do sol em meu corpo. Meus músculos tinham sumido e minha barriga estava muito para dentro. Minhas coxas pareciam ter sumido, restando apenas ossos e pele, nada mais além disso. E não precisava olhar no espelho para ver que meu rosto também estava fino demais.
Suportei, com os meu dedos vivenciei minha pele na ponta, cintilando meu olhar em um pequeno segurar de fraqueza. Andarilhei com o meu olhar por cada parte permitida da minha visão.
Mente recheada de nevoeiro constante. Poderia, relutantemente, transfigurar-me. Era isto que bastava. Era isto o fundamental. Não seria compreensível para o meu corpo de início, afinal, eu estaria lidando com algo para agir violentamente. Meu corpo.
Desligo o registro do chuveiro. Percebendo o chão liso em minha pele do pé molhada, ando devagar até a pia do banheiro, apanhando a toalha, amarrando uma em minha cintura e a outra em meu cabelo.
Fixando-me no espelho, presencio minha figura. Passo meus dedos na lateral de minha barriga introduzindo para cima. Minha língua bate no céu de minha boca. Meu olhar moveu para minha face, por toda extensão. Por cada detalhe.
Movo minha toalha até em meu cabelo, esfregando para tirar todas partículas de água, buscando secar o máximo que eu podia.
Trilho até a porta, secando meu cabelo. Retiro-me do cômodo, adentrando em meu quarto e vendo uma roupa confortável em cima da cama. Tiro a toalha de minha cintura e começo a secar-me, logo após deixando a toalha cair no chão.
Harry iria vir daqui alguns minutos, tendo Zara avisada sobre a visita do garoto. Aproveitei-me para comprar as coisas ideal para utilizar, uma vez que quando as utilizei faz uma pequena parcela de tempo.
Coloco a cueca e no mesmo momento em que finalizo de colocar em meu corpo, ajeitando, ouço a porta bater levemente.
- Louis? Harry Styles está na sala de espera. - comunicou Zara por detrás da porta.
- Ok - Ciciei, apanhando meu short e o conduzindo até o meu corpo.
Com minhas mãos, jogo os cabelos para o lado e tirando de meu rosto. Fito para o relógio observando que eu já estava um pouco atrasado pelo horário em que determinei para Harry.
Pego as toalhas no chão e levo para o banheiro, não desejando ter nada fora de seu lugar. Retorno para o quarto, desta vez, indo para a porta, abrindo. Caminho pelo corredor não vendo nenhum funcionário em volta.
Indubitavelmente, meu pai não estava em casa e segundo o mesmo demoraria algumas horas para chegar, resultando assim, comeria fora. Zara informou-me que preferia que fizesse o banquete do jantar ou apenas fizesse um prato de comida, portanto, optei pela segunda opção, entretanto, que fosse um prato de macarronada.
Ela concordou, mas estranhou, visto que sempre opto por pratos de legumes e verduras. Mas agora tudo seria um pouco diferente para minha refeição, proferi a ela.
Alcanço até o pé da escada, fitando para baixo e encontrando a figura de Harry em pé e com seus dedos brincando um com o outro. Sorriu de lado, observando que era notório seu pequeno nervosismo dentro de si. Ele olha-me.
- Vem. - Retino, entretanto busco em dizer em um tom mais calmo.
Ele anuiu, começando a se aproximar da escada. Harry parecia um pouco acanhado e tímido, sem saber como reagir ou o que fazer. Então, naquele momento, segurei outro sorriso, cogitando onde poderia estar aquele Harry que intimidava-me nos primeiros dias de aula. Onde estava aquele garoto que parecia nunca ser intimidado, com duas sobrancelhas quase sempre unidas e uma pequena carranca.
E vê-lo naquela forma, me excitou tão facilmente que eu poderia fode-lo ali, na escada.
Ele se aproximou, com alguns passos longe de mim, olhando em meus olhos. Estudo-o, da cabeça aos pés, parando meu olhar em seus olhos, encontrando seu verde brando, mas cheio de inquietação. Seus dedos brincavam um com o outro e seu rosto estava um pouco reto e seu ombro um pouco jogado para frente, encolhidos.
Seu cabelo estava um pouco molhado, desfazendo alguns de seus cachos e outros pareciam relutantes em querer deixar ativos.
- Você está bem? - Pergunto, mantendo meu olhar fixo no seu.
- Sim. - Ele diz brevemente.
Dei uma pequena balançar de cabeça. Seguro em sua mão, começando a levá-lo ao meu quarto. Seu corpo estava um pouco mole, como se estivesse dando oportunidade para levá-lo onde pretendia. Percebo seus dedos levemente encaixar na palma de minha mão, apertando levemente, segurando ligeiramente firme.
- Por que está tão quieto? - Profiro, colocando a mão na maçaneta.
- Eu não estou quieto. - Harry rebateu em sua defesa.
Riu de lado, abrindo a porta.
- Tem certeza? - Dou-lhe espaço para passar.
- Apenas um pouco. - Ele admite, soltando minha mão e entrando.
Olho para ele ao fechar a porta. Assisto o momento em que Harry divaga seu olhar em volta do meu quarto, olhando cada ponto permitido de sua visão. Olhando cada mínimo detalhe de minhas coisas, todavia sem sair do lugar. Ele olha brevemente para minha cama e desliza seu olhar para o chão, logo depois indo para a parede.
Harry me olha.
- Seu quarto é muito arrumado. - Mencionou, fixando seu olhar no meu.
Dou de ombro. - Tenho problemas com organização.
Movo minhas pernas até próximo da cama, ocasionando seu corpo virar com sua sobrancelha enrugada.
- Como assim? - Indagou.
Olho para ele.
- Tenho um certo preconceito com coisas fora do lugar...mas não sou psico ao ponto de achar que tudo tem que ficar no seu devido lugar. Por exemplo, esse é o meu quarto, é onde eu mais vivo, então ele tem que se manter arrumado. - Explico, abrindo a gaveta do pequeno móvel, tirando o lubrificante e a camisinha.
- Consigo até imaginar como é seu closet. - Ele enunciou, fazendo-me sorrir divertido pelo seu tom de voz.
- Sim, minhas roupas são separadas por cores, tamanhos e peças, se é isso que você queria saber. - Respondo indiferente, não encontrando necessidade para intensificar tal assunto. Fecho a gaveta e retorno a fita-lo. - O que mais quer saber?
Aproximo-me mais dele, ficando alguns passos longe de seu corpo. Ele me analisa, até seu olhar cruzar em meu peito nu, respirando fundo, curvando seu olhar para cima, encontrando meus olhos no seu. Passo minha língua na carne seca e áspera de meus lábios, lubrificando tal região.
Ele se aproxima, quebrando mais o espaço entre nós. Harry balançou a cabeça.
- Nada.
- Vem cá. - Seguro em sua mão, puxando seu corpo para o meu.
Aproximo meu rosto do seu, sentindo sua respiração colidir em minha face.
- Tem certeza que você quer isso? - Murmúrio contra sua pele. Tão próximo de seus lábios, seu rosto e quentura.
Harry anuiu, como um bebê querendo doce.
Como um homem ansiando ser fodido.
Afasto de seu corpo, segurando ainda em sua mão, levando-o até a cama. Silenciosamente, puxou sua mão até a cama, indicando para que o mesmo sentasse. Assim fez, olhando-me atento.
Inclino-me para frente e avanço em seus lábios, movendo minha mão até em seu cacho, apertando em meus dedos, com minha língua invadindo toda sua boca.
Harry suspira ao ter minha língua com a sua, ocasionando-me incentivar e mover por toda sua parte, acariciando e sugando.
Sua língua é tão boa. Por Deus.
Puxo seu cabelo ligeiramente. Meus lábios pareciam se encaixar perfeitamente no seu, criando um único só ritmo e sintonia.
Sinto sua mão começar a abrir sua calça jeans e sua bota ser arrancada de seus pés. Afasto meus lábios do seu, abrindo meus olhos.
- Eu quero que você fique inteiramente nu. - Profiro, como um mandado, com meus olhos fixos no seu.
Afasto meu corpo do seu. Cravado seu olhar no meu, ele move suas mãos até a sua camisa, puxando para cima. Assisto, com meu corpo ereto e meu olhar deslizando para o seu peitoral, enquanto ele ainda tirava a camisa.
Harry coloca ao seu lado, sem dizer uma única palavra. E já com a bota fora de seus pés, ele apanha seus dedos em sua calça jeans e, ainda olhando para mim, ele puxa para baixo e coloca no mesmo lugar onde encontrava-se sua camisa, se posicionando ali.
Harry coloca a mão na borda de sua cueca.
Seguro sua mão, não concedendo sua finalização de retirar o pano fino de seu corpo.
- Deita. - Exijo, apontando com a cabeça.
Ele anuiu, afastando seu corpo para trás. Introduzi meu corpo para frente, acompanhando-o, estirando seu corpo para frente. Harry deita por baixo de mim. Corro minhas mãos até sua cueca, deslizando para baixo, tirando por completo, tendo parcialmente sua ajuda.
Seguro em sua coxa e puxo para cima, fazendo seu corpo impulsionar para cima. Cintilei meu olhar para suas órbitas, com meus dedos movendo-se mais alguns polegares para cima de sua lateral da coxa, apertando e puxando para o meu quadril.
Harry joga seu tronco para cima, tomando meus lábios. Introduzi minhas mãos para o colchão, ao lado do corpo do garoto em minha frente, tentando equilibrar enquanto beijava-o, sentindo sua língua em contato com o meu.
Harry segurou em meu rosto puxando-me mais para si, como se aquilo fosse o suficiente para dizer que ele me queria. Naquele momento. Ali.
Obedecendo o pedido de minha mente em querer sentir a pele quente de Harry sobre os meus, meus dedos vão em sua cintura, abaixando um pouco mais meu quadril para baixo. Sinto a sua vultuosidade contra a minha.
Harry suspira, quando começo a fazer uma insinuação de penetração, movendo meu quadril e apertando seu pênis, podendo sentir sobre o meu petrificado e dolorosamente excitado. Seus pés entrelaçam em minhas nádegas e puxa para cima.
Seu tronco desce para baixo, fazendo meu corpo ir junto, não desejando fracionar o beijo. Ele move seus dedos até em meu cabelo, puxando algumas mechas.
Aperto meus dedos em sua cintura, no mesmo momento em que pressiono meu pênis no seu, fazendo o no mesmo instante soltar um gemido entre meio ao beijo.
Afasto e fito no mesmo instante seus lábios avermelhados e entreabertos, tomando fôlego para o seu pulmão. Paro com os meus movimentos, ocasionando Harry a fechar levemente seu rosto em emburrecimento.
- Não pare! - Ele pediu manhoso, fazendo um pequeno beicinho.
- Eu não irei. - Farfalho, resvalando meu corpo para baixo.
Beijo o peito de Harry resvalando alguns polegares para baixo e beijando sua barriga.
Ele estava cheiroso.
Quente.
Aveludado em uma maciez única.
Olho alguns instantes para cima, presenciando o olhar de Harry sobre mim cheio de tesão, brilhoso s recheado de uma luxúria única e apetitosa de se olhar.
Beijo seu pênis, olhando em seus olhos.
- Oh céus. - Ele murmura, jogando sua cabeça para trás.
- Pegue o lubrificante. - Ordeno.
Eu não sabia mais controlar-me. Olhar Harry daquela forma me fomentava em querer mais e mais, até me saciar, até sentir minha última gota de gozo sair, derramando sobre sua pele.
Ele apanha o lubrificado em sua mão. E sem olhar-me ele estande, entretanto seu corpo impulsionou levemente para cima ao pegar o objeto de sua mão.
- Eu quero que você relaxe. - Digo com a voz baixa e cheia de apetite.
- Eu pareço tenso? - Sua voz saiu insegura e incerta.
- Você parece quase estar. - Admito.
Abro o lubrificante e esparramo uma pequena porção em meus dedos. Harry novamente joga seu corpo para trás, tentando relaxar um pouco melhor.
- Você não irá me machucar, não é mesmo? - Olho para ele, na qual o mesmo estava olhando para o meu dedo.
- Eu nunca iria fazer isso. - Minhas palavras saíram delicadas e afáveis.
Passo meus dedos em volta da parte sensível de Harry, movendo mais para o meio, lubrificando cada parte. Mordo meu lábio inferior ao parar com meu dedo indicador em sua entrada. Fito para Harry, analisando melhor sua feição. Ele mexe levemente seu quadril.
Movo meu dedo para dentro dele, na qual resultou dele novamente mover-se levemente.
- Isso é para você se acostumar. Você já foi fodido antes? - Questiono, deslizando mais meu dedo para dentro dele.
- Claro que não. - Ele diz, um pouco calmo, mas era inegável que o mesmo estava com sua mandíbula travada. - Você é o primeiro.
Movo meu dedo para fora. Coloco dois, tendo um pouco de dificuldade para entrar dentro dele, já que sua carne estava apertada.
Ele mexe o quadril, um pouco mais tenso. Movo meu dedo dentro dele e ouço Harry soltar um pequeno gemido sôfrego. Movimento dentro dele, aprofundando.
Céus, eu não sirvo para tirar a virgindade de uma pessoa, ainda mais quando estou prestes a ter um orgasmo apenas com isso.
Com minha outra mão, seguro fortemente a coxa de Harry, tentando controlar-me. Levo meu dedo para mais dentro e giro, movendo-se. Harry geme minimamente, grunhindo.
- Me diga quando estiver bom. - Comentou levando mais meu dedo.
Giro e, nesse ato, seu quadril se levanta e um gemido sai de seus lábios.
- Mova-se dessa forma. - Ele diz, fechando seus olhos, jogando mais um pouco sua cabeça para trás.
Movimento da forma que ele pediu, compreendendo que cheguei em sua próstata. Comecei a levar meus dedos, enquanto meu membro parecia doloroso na cueca fina.
Harry soltou um gemido gostoso quando movi meu dedo em vaivém, rebolando em meu dedo. Sorriu de lado, começando assistir a forma como suas bochechas pareciam ter ficado um pouco coradas e a forma como seus cachos um pouco grandes caiam em meus travesseiros.
Movo meu corpo mais para o meio, diminuindo um pouco a velocidade, indo mais a fundo e parando por alguns segundos dentro dele.
- Merda, isso é bom. - Proferiu, rebolando um pouco mais. - Você está indo tão bem.
Movo repetidamente meus dedos. Sinto o corpo de Harry contrair-se e seus dedos apertarem no lençol, mordendo seu lábio inferior e seu gemido sair mais intenso. Ele rola suas pernas em meu quadril e aperta, entrelaçando, soltando outro gemido.
Aumento um pouco mais a velocidade ao ver sua necessidade, pedindo por mais. Oh céus, ele estava tão bom daquela forma, gemendo e chamando meu nome.
- Louis. - Grunhiu. - Não pare, por favor. - Ciciou logo após choramingando.
- Isso. - Digo ao vê-lo soltar outro gemido. - Oh, certo, eu não irei parar, eu só quero que você goze para mim. Inteiramente para mim.
Movo novamente meus dedos, cutucando a parte onde parecia demasiadamente sensível para ele.
- Isso, babe, geme. - Caminho meus dedos para seu mamilo, duros e arrepiados.
Aperto entre meus dedos, sentindo a pele do bico de seu mamilo ficar mais dura, fazendo-me sentir vontade de chupar, sugar, marcar e beijar.
Harry tomba sua cabeça para o lado e fecha os olhos vigorosamente, soltando um longo gemido. Movo meu olhar até em seu pênis, vendo-o gozar, derramando em sua barriga.
- Lo...Louis. - Harry geme novamente, com seu corpo começando a relaxar e seu ombro ficando mais distenso.
Continuo mexendo meus dedos dentro dele, até ver a última gota sair de seu pênis, sentindo seu quadril inquietar e seu corpo ficar um pouco mais molengo.
- Eu ainda não acabei. - Pronuncio, tirando meus dedos de dentro dele.
Inclino meu corpo para frente, levando meus lábios até os seus, selando por alguns segundos. Sinto seus dedos caminharem até em minhas covinhas de vênus, deslocando-se um pouco mais perto de minhas nádegas, apertando levemente, juntando novamente nossa intimidade, com suas pernas ainda entrelaçadas em torno de meu corpo.
- Eu quero que você me sinta dentro de você. - Digo após me afastar minimamente de seus lábios.
- Então faça. - Ciciou Harry, permanecendo com os olhos fechados.
Inclino meu corpo para cima, retirando meu short juntamente com a cueca, jogando para o pé da cama. Harry levanta levemente sua cabeça, olhando-me categoricamente, todavia logo tombou sua cabeça para trás, afundando repetidamente no travesseiro.
Apanho o preservativo em cima do criado-mudo, vergando meu corpo para cima. Harry afrouxou ligeiramente suas pernas em torno de meu corpo, agora com os olhos abertos e cheio de vida, olhando-me atentamente, tombando levemente sua cabeça para o lado.
Rasgo o saquinho em meus dedos, pegando o preservativo, pousando no glande de meu pênis e deslizando para baixo. Fito para Harry que estava observando cada movimento meu.
Curvo meu corpo para frente ao finalizar, apoiando o antebraço na cama, equilibrando meu peso. Harry segurou gentilmente em minha cintura, beijando meu meu maxilar.
- Eu quero você. - Harry sussurra perto de minha orelha.
- E você vai ter. - Digo baixinho.
Percorro minha mão até em meu pênis, segurando, posicionando em sua entrada. Harry crava mais seus dedos em minha cintura. Suspiro. Minha mente parecia esvaziada, dando a lugar para apenas a excitação e o calor.
Levo minha glande para dentro, deslizando todo meu comprimento. Harry geme, apertando seus olhos e dedos. Levo mais para dentro, delicado e lento. Suas pernas pareciam ter ficado molengas.
Beijo sua bochecha, sentindo seu cheiro adentrar em minhas narinas. Paro com meu movimento ao estar por completo dentro de Harry. Sua carne parecia apertada em volta de meu pênis, me excitando ainda mais, criando uma certa pressão.
Eu desejava fode-lo forte e firme, mas eu tinha que ser delicado.
- Isso vai doer um pouco. - Digo perto de sua orelha.
Ele anuiu, percorrendo seus dedos para o meio de minhas costas, apertando.
Movimento, lento e calmo, ondulando ligeiramente dentro dele. Harry geme, soando mais para um sôfrego. Era visível que ele estava tentando segurar sua dor dentro de si.
- Se estiver doendo é só me dizer, você não precisa passar por isso sozinho. - Digo, passando minha mão em seu rosto, jogando seu pequeno cacho para o lado, presenciando sua bochecha corada.
Harry geme ao sentir-me por inteiro. Beijo seus lábios não desejando esvaziar seus gemidos por todo canto, movendo minha língua em sua boca e ondulando mais meu quadril para dentro, sentindo dolorosamente vontade de ter um verdadeiro orgasmo.
Harry afirma mais suas pernas em torno de meu corpo, puxando um tanto para cima. Afasto meus lábios ao sentir sua língua se afastar da minha.
- Continue. - Respondeu em um suspiro, diminuindo a intensidade de seus dedos em minha pele, entretanto ainda apertando.
Movo como ele pediu, levando meu pênis mais para dentro, com meu corpo quase colado ao seu. Merda, isso estava tão bom, tão apetitoso e caloroso que minha vontade era de passar o dia todo apenas assim, fodendo Harry mais e mais.
Ele geme perto da minha orelha.
- Me fode mais - Grunhiu. - Oh, céus!
Ele enterra seu rosto no vão de meu pescoço, gemendo, ofegante e gostoso.
Sim querido, eu posso te foder e foder, quantas vezes necessário.
Sinto os dentes de Harry enterrar em minha pele após sugar, abafando seu gemido involuntário. Gemo, percorrendo minha mão até em sua coxa novamente, apertando.
Eu queria mais. Insanamente eu queria Harry naquele momento, e depois e depois. Meu pênis parecia liso e agradecido, levando a fundo tudo que eu poderia oferecer, tendo tudo de volta: o prazer e os gemidos de Harry.
- Você gosta de ser fodido desse jeito? - Digo, controlando um gemido em meus lábios, soltando um leve suspiro, quase semelhante a um gemido.
Harry suspirou, beijando a pele de meu pescoço que segundos atrás estava seus dentes.
- Sim. - Proferiu, perto do meu lóbulo.
Movo-me mais, porém o suficiente para sentir o corpo de Harry contrair-se, ficando mais rígido e trêmulo. Sua cabeça afundou no travesseiro e seus dedos em minha pele se relaxaram.
Ele mordeu o lábio, com suas bochechas coradas e seus olhos fechados. Eu poderia jurar facilmente que aquela era a vista mais bela que eu estava admirando.
Movimento de novo, de novo e de novo, ocasionando seus gemidos saírem mais intensos, sendo abafados pelos dentes cravados em seu lábio inferior, tão vermelhos e irritados.
Aproximo meus lábios até em sua orelha. - Goze de novo para mim. - Sussurro.
Harry grunhiu. Sinto seu pênis ficar dolorosamente ereto por debaixo de minha barriga, na qual buscava o tempo todo manter o contato ali, sentindo sua ereção, tendo a certeza que seu sangue trabalhava com todo fervor em seu membro e bolas.
E em menos de minutos Harry goza, derramando todo seu líquido de novo, melando a minha barriga e a sua. Seu gemido parecia ter esvaziado de uma vez e seu corpo ficar molengo e satisfeito, parecendo ter gastado toda sua energia ali, naquela cama, com meu pênis dentro dele.
Continuo estocando, me sentindo próximo. Harry soltava alguns gemidos sensíveis e baixos. Movo-me mais e mais até sentir meu pênis ficar mais rígido e meu corpo contrair, um pouco trêmulo. Gozo, dentro dele, no preservativo, derramando todo meu líquido e soltando gemidos no ouvido de Harry, tombando minha cabeça para frente.
Fico parado ali, ainda dentro dele, buscando recompor-me e, após alguns minutos, saio dele, jogando meu corpo para o lado, de bruços, afundando minha cabeça na maciez do travesseiro. Analiso sua feição de lado, observando seus olhos travados no teto do quarto, buscando recuperar seu fôlego e ritmo.
Respiro fundo, tentando recompor ainda minha energia. Tiro o lençol por baixo de mim e cubro-me e jogo uma pequena quantia para o garoto ao meu lado, que olha-me, pegando e cobrindo-se também. Ele vira seu corpo para o meu lado, fixando seu olhar ao meu.
A verdade seja dita, ele é tão lindo. Droga.
- Isso me deu sono. - Ele diz, logo após dando uma pequena risada.
- Pode dormir. Eu estarei aqui. - Respondo, observando o quão intenso era seus olhos, parecendo uma poça de verdes calmos e integralmente brilhosos, como gramas após as chuvas de verão. Tão únicos e vivos.
- Seus olhos são bonitos. - Harry confessa, dando um longo piscar. - Eu não irei dormir, apenas fecharei os olhos, está bem? - Diz, fechando seus olhos definitivamente, aconchegando mais na cama.
- Não quer tomar um banho?
Ele nega, permanecendo com os olhos fechados.
- Depois. - Harry diz baixinho, afundando sua bochecha no travesseiro, com sua respiração já regulada, entretanto, sua bochecha ainda era visivelmente notável que estava corada.
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Espero que tenham gostado do smut =)
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