Capítulo 11



Juan narrando

Eu e Skarlety íamos viajar para Paris e ela estava muito ansiosa, termino de me ajeitar e vejo ela saindo do closet como sempre muito linda, olhando mais uma vez pra ver se não esquecia de nada.

-É acho que não estamos esquecendo de nada. -Ela fala colocando a pulseira de berloques que eu dei a ela.

-Está sim, esquecendo de algo super importante. -Ela me olha apreensiva. -Meu beijo.

-Nossa Juan, você quase me mata agora, bobo! -Ela bate de leve no meu peito e me beija.

Pegamos o voo e seguimos em direção ao nosso destino, ela observava tudo com bastante admiração, era lindo de se ver, se eu pudesse guardar aqueles detalhes pra sempre, eu faria.

Chegamos a noite no palácio que ficou reservado para nós, estávamos exaustos, nos acomodamos e depois jantamos, Skarlety já tinha tomado seu banho e tava lendo o seu livro, saio do banheiro, me deitando ao lado dela e ela fica me fitando com aqueles olhos azuis dela.

-Vai ficar aí me olhando que nem criança querendo doce? -Ela sorri de canto e nega.

-Nem vem com esses seus papos, que eu sei bem onde termina. -Ela responde guardando o livro e em seguida se acomodando sobre meu peito e eu beijo o topo da sua cabeça.

[...]

Acordamos por volta das 9 da manhã e estávamos nos arrumando para sairmos e visitar alguns lugares, depois de conhecermos vários pontos incríveis e lindos, formos almoçar.

-Da aqui seu braço, comprei um berloque pra você. -Ele tira do terno uma caixinha que tinha um berloque da Torre Effeil, e ele colocava cuidadosamente no meu pulso.

-É lindo demais, obrigada por isso, mas também tenho um presente pra você. -Era um anel com o nossa pedra azul.

-É sério isso? Minha nossa, isso aqui é lindo demais. -Ele diz colocando mesmo no dedo e analisando. -Obrigada minha linda.

Notícias| Nosso casal real firme e forte, foram flagrados nas redondezas de Paris.

Skarlety| Haha, foi incrível, registro lindo! 🤍
Juan| Com ela sempre.

                   Skarlety narrando

Juan falou que tínhamos um jantar a noite, só não me falou onde, fez todo um mistério e não quis insistir muito, já beirava as 19:00, então comecei a me arrumar.

Visto um vestido preto longo, e somente com uma manga, com alguns recortes, calço meus saltos e procuro minha bolsa, colocando tudo o que era necessário dentro.

O restaurante era incrível, com uma vista linda, fomos encaminhados para a mesa, e Juan sabe como ficar muito atraente, as mulheres o olhavam como se ele fosse uma jóia, ele tirou minha atenção, ajeitando a cadeira para mim e sentando de frente logo em seguida, nossos olhares fixos um no outro.

-Tá gostando da viagem? -Ele pergunta.

-Tem como não gostar? -Respondo animada - Sempre foi um dos meus maiores desejos, era vim pra cá.

-Sua mãe me contou, não pensei em tudo sozinho -Ele da um sorriso de lado, me fazendo amolecer por dentro. -E como já faz uns meses que estamos casados e hoje também é mais um dia equivalente a mais um mês, nada mais justo, né?! -Ele afirma passando a mão pelos seus cabelos loiros e me olha em seguida.

-Você é maravilhoso, não sei como agradecer, tudo isso, a forma como tem cuidado de mim e fazendo que isso fique cada vez mais harmônico. -Digo sorrindo.

Pedimos o jantar e sinto uma sensação muito estranha, minha vista embaça e eu seguro rapidamente na mesa e Juan ergue a sobrancelha me olhando e tentando entender o que se passa.

-Você tá bem? Aconteceu alguma coisa? -Ele pergunta acariciando minha mão.

-Foi só uma tontura, coisa boba, já passou. -Na real não tava tudo bem, mas passou né.

Após o jantar ficamos conversando mais um pouco e depois decidimos ir embora, provavelmente amanhã nossos amigos chegariam aqui, para nos fazer companhia, e também porque fiquei de ajudar Yskara nas coisas do casamento.

Chegando aonde estávamos hospedados, fui direto tirar meus saltos que estavam me matando, tirei meu blaser e sentei na cama tentando tirar o salto, mas não estava querendo desabotoar de forma alguma.

-Deixa de brigar com ele, eu acho que consigo ser amigo dele numa boa. -Falou se baixando e abrindo cuidadosamente o sapato.

-Não costumava ser tão difícil, agora fica me acostumando mal aí. -Digo e ele sorri pra mim, se aproximando.

-Quer dizer que teu homem não pode te mimar? -Ele fala me deitando na cama e aquelas palavras me fazem arrepiar, ele vai acabar com meus psicológico qualquer dia.

-Não só pode, como deve. -Digo e inclino aproximando minha boca da sua e quando ele tenta me beijar esquivo rindo, ele me olha e trinca o maxilar, agarrando meu pescoço em seguida e a outra mão se apoiando na cama.

-Cê não provoca, porque depois vai pedir pra eu parar e eu não vou. -Ele diz me encarando e eu sorrio de lado.

-Já fiz isso alguma vez, amor? -Continuo o olhando por cima de mim e ele arfa murmurando um "foda-se".

Ele me beija ferozmente e eu retribuo, ajudando ele a tirar sua blusa, e não demora muito e ele joga meu vestido longe, parando de me beijar e me olhando inteira.

-Fala pra mim o que você quer. -Ele provoca e começa a beija meu pescoço, descendo os beijo para os meus seios, abocanhando um e apertando e eu solto um gemido alto, por algum motivo estavam muito sensível e ele para me olhando. -Te machuquei? -Me olha preocupado.

-Não, só tá um pouco sensível, não para. -Ele continua descendo os beijos pelo meu corpo, chegando perto da minha intimidade que já tava molhada, ele tira a calcinha, passando o dedo e estimulando a mesma, me fazendo me contorcer. -Lindo, por favor... -Digo querendo me levantar e ele me deita de novo rindo.

-Calma, gata, já cê tem o que quer. -Ele coloca minhas coxas no ombro e em seguida começa a passar a língua dentro de mim, me contorço toda querendo me mexer e ele segura firme minha cintura, parando de me chupar. -Se você mexer, eu vou parar. -Eu xingo ele e ele sorri, e depois continua o que tava fazendo, colocando dois dedos dentro de mim e aumentando a velocidade e eu já tava maluca. -Goza pra mim, vai. -Não demora muito e eu estremeço toda. -Gostosa. -Ele diz e me da um tapa.

-Não tem vem de graça. -Digo tentando me recuperar e encontrar ar.

-Vai me dizer que não gostou, hm? -Ele fala vindo pra cima de mim e me beijando, roçando seu pau na minha buceta.

-Eu quero você, agora, anda Juan. -Digo segurando seu rosto e ele sorri e confirma, tira o resto da sua roupa e depois se encaixa entre mim, me penetrando de uma vez.

Ele aumenta cada vez mais seu ritmo e é possível ouvir só o som dos nossos corpos, ele começa a querer diminuir e sair de mim e eu o repreendo e ele solta uma risada gostosa.

-Agora você vem e senta pra mim. -Sorrio e me ajeito por cima dele, deixando ele me consumir por inteira, e rebolando muito em cima dele, ele joga a cabeça pra trás, passando a mão no rosto e eu ameaço sair de cima e ele me olha segura meu pescoço, me fazendo rir e morder o lábio. -Tá de graça agora né? -Ele nem me deixa responder e segura minha cintura, se movimentando por baixo, me fazendo gemer alto e ele me da um tapa na cara, e eu sorrio e ele arfa, não demora muito e eu gozo outra vez. -Não era você que era a fodona? Fica de quatro. -Ele diz me olhando e eu arregalo os olhos.

-Amoor...-Digo fazendo bico e ele nega e sorri.

-Amor a gente tá fazendo agora, de quatro! -Ele ordena e eu tiro força não sei da onde, mas ele consegue testar meus limites.

Fico de quatro e ele deixa três tapas em mim e penetrando sem dó, e eu sinto seu pau quase no útero, uma dor aguda, mas o prazer na hora era muito maior, ele penetra mais algumas vezes e chegamos no ápice.

-Eu tô morta, agora você vai me da banho, porque eu não tenho força nem de me sentar. -Ele rir e me beija com cuidado.

-Isso é pra você não me provocar, fica me fazendo perder a cabeça. -Ele diz segurando meu rosto.

Ele me põe no braço e carrega até o banheiro, enchendo a banheira e me levando pra lá depois, aonde tomamos um banho juntos e quando terminamos, me ajeitei e formos dormir exaustos.

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