Cap 57
Cap. Enorme para compensar meus atrasos!! Blz
Caio de cara na terra e gemo de dor
Desgraça essa droga dói!!
Layla: -Você está bem? _ela pergunta sussurrando
Eu: -Estou ótima! Como se tivesse caido de cara em um chão cheio de terra e pedra! _debocho
Layla: -Então você está bem! _ela sorri
Quanta inocência!
Me levanto mesmo com cada músculo latejando de dor, e passo na frente da Layla, e ela me segue
O lugar aonde estávamos parecia um túnel abandonado, que parava em uma escada que levava até uma parede que bloqueava o local
Eu: -Não tem saida? _ergo uma sobrancelha para Layla
Ela se aproxima e toca uma das pedras que se afunda sobre o seu toque abrindo nossa passagem, passamos e a parede se fecha atrás de nos novamente
Eu: -Passagem secreta, típico! _sorriu e Layla também
Assim que damos nossos primeiros passos quatro guardas aparecem, os lanço na parede e toco fogo em seus corpos, sinto toda aquela excitação de poder e sangue
Layla: -Alice !?_ela me chama em dúvida
Já imagino que meus olhos tenham mudado de cor, e logo uma dúvida me vem, porque isso só acontece quando estou possessa de ódio ou com algum pensamento sádico em mente?, tenho medo que esse meu tal lado obscuro me domine, sei que já se passou algum tempo desde que Aurora me contou sobre esse lado meu, e não aconteceu nada, mas mesmo assim eu temo me tornar alguém como ela, além de que porque eu sou a única bruxa, a qual a transformação não permanece? Funciona apenas com essa emoção de irá e poder!
Layla: -Alice? _ela me chama novamente, balanço a cabeça tentando espantar os meus pensamentos e olho para Layla e forço um sorriso
Eu: -Eu estou bem! _minto
Layla: -A sua transformação é bem estranha sabe, voc…
Eu: -Não vamos falar sobre isso agora, e cale-se_a corto com uma frieza que até me assustou e ela me encara para logo assente tristemente
O que está havendo!!!?
Imagino que estejamos bem a baixo do hall desse lugar, quase no subsolo, subimos alguns lances de escadas, e estranhei, e muito, nenhum guarda ter aparecido !, mas já imagino que ela já saiba que estamos aqui, ela quer apenas nos testar
Assim que pisamos em algo que imagino que seja a cozinha, e está completamente abandonada, logo me cai a ficha que estou agindo como uma agente da Shield, algum espião secreto, e não a sobrentural que eu sou, por que mesmo que eu não cheguei logo incediando tudo, e mandando estes desgraçados para fazer uma visitinha ao diabo? …ah o meu filho!
Filho! Nossa, uma palavra tão pequena e tão simples, mas que carrega uma importância tão grande, e se a um ano e meio atrás alguém me contasse, que eu me casaria com um vampiro, e teria um filho aos 18 anos, e não qualquer bebê e nem um bebê, e sim um híbrido!, dois híbridos, que agora são as coisas mais importantes pra mim, e os bens mas preciosos que tenho, e que não permitirei que jamais alguém os roube ou os tire de mim, e só quem é mãe sabe o que estou falando, sabe como é, ter seu filho longe, sem saber o que pode estar acontecendo com ele, sem saber se ele está sã e salvo, bem e se você não sabe, que bom e aconselho que jamais saiba, por mais que eu tenha estado com Anthony apenas uma vez, e mesmo assim não me lembrar muito deles, já que estava quase desfalecida, eu tenho uma ligação com ele, tenho uma ligação com a Jade, e eu sei, eu sinto que ele precisa de mim, que ele está assustado
Saimos da cozinha e coloco a cabeça na porta para ver se vem alguém vejo dois vampiros se aproximando e me escondo e assim que eles passam, pulo sobre um e arranco sua cabeça, e outro que me agarra mas pego a faca que esconde na cintura e furo o seu olho, ele grita de dor, e eu pego a faca cravando no seu outro olho, arranco o seu coração com a mão e o vampiro cai morto no chão, toco fogo nos dois corpos, me viro para Layla que olhava a cena com os olhos marejados e assustada
Droga! Eu havia me esquecido que ela só vivia em casa, nunca tinha visto alguém arrancando o coração de nenhum outro ser, e nem ter furado seus olhos
Arrasto ela de volta para cozinha e seguro os seus ombros a forçando a me encarar em meio as lágrimas
Eu: -Layla olhe pra mim, era eles ou nós, você quer que eu salve o meu filho não quer? Quer ter sua irmã novamente? Quer que tudo volte a ser como era? _pergunto séria, e ela mesmo em choque assente_então isso é preciso! Você não pode ficar em choque para cada ser que eu matar até atingir os meus objetivos, me entendeu? _pergunto e ela assente novamente e me abraça, a puxo pela mão e saimos de lá
Subimos mas alguns lances de escadas que imagino levar aos quartos ou algo do tipo
Mas quando estou no meio das escadas escuto um chorinho de bebê, um chorinho fino mas ao mesmo tempo forte e auto, por um segundo acho que meu coração para
Anthony!
Subo as escadas correndo e não paro até chegar a uma porta bem grande que tinha algo como símbolos de bruxaria na estampados na madeira, tento abrir a porta mas ela está trancada, tento arrombar e nada ela é muito forte, sinto meus olhos mudarem e meu corpo começar a pegar fogo, ergo minha mão e incêndio a porta, e assim que meus olhos ver o que se passa, meus sangue esquenta, esquenta a um nível que eu não sei como ele não começou a se esvaiar do meu corpo, ou explodir minha cabeça
Uma bruxa, uma mulher, uma coisa velha e sem os dentes, que parece mas a bruxa da branca de neve em suas versão mas velha, só que essa parece que foi pisotiada por 30 elefantes, foi jogado em um tanque de ácido e mesmo assim sobreviveu, e seus dentes, bem! É algo podre e nojento
Essa velha está com o meu bebê, o meu Anthony, deitado apenas de frauda, sobre uma mesa, de prata, velas ao seu redor, e seu corpinho sujo de sangue, mas não paresse seu sangue, e sim de outra pessoa, e a bruxa fazendo algum simbolo em seu ombro, com uma faca, uma faca com uma pedra verde, e dai sim, dai sim sai seu sangue, e ao seu lado mas 4 bruxas, só que mas novas, e 3 vampiros e 2 lobisomens
Dou um passo e um dos vampiros ele tenta me acertar um soco mas eu seguro sua mão, e quebro ele grita e eu seguro sua nuca, e choco sua cara cinco vezes contra o meu joelho, vejo sangue escorrendo de seu nariz e em um movimento rápido arranco seu coração
Os outros dois vampiros vem pra cima e quando eles vão me atacar pulo em um deles, agarrando minhas pernas em sua cintura e arranco sua cabeça, seu corpo cai e eu piso sua cabeça, o outro me da um soco no rosto e eu vou contra a parede, a fazendo rachar pelo impacto da força que ele usou, caio tossindo sangue e sorriu para ele que me olha como se eu fosse louca, me levando e ele pisa na minha mão, me fazendo ranger os dentes mas não grito, faço o fogo possuir minha mão e toco seu pau, e agarro arrancando, ele grita no chão de dor e eu arranco o seu coração, mal me levanto e sou lançada em uma porta de vidro a fazendo quebrar, e os cacos entrarem em minha pele, o que queima muito, mas não posso me dar o luxo de se quer reclamar de dor agora
Me levanto sangrando e o lobo se joga em mim me derrubando e morde o meu ombro me fazendo agora gritar agora, mas não desisto, pego a faca suja de sangue na minha cintura, e cravo no pescoço, ele choraminga, e eu cravo de novo e de novo, e de novo, e de novo, até qur arranco sua cabeça, e o outro lobo pula em minhas costas me levando direto ao chão, esquento o meu corpo, em uma temperatura absurda, até que o lobo se incendeia em cima de mim, virando pó
Duas bruxas se aproximam com uma espada cada, e parecem ser aprendizes, elas vem pra cima e eu desvio de uma e chuta sua canela com toda a minha força assim que ela passa por mim, e ela grita, a outra, eu desvio de seu ataque com a espada e a jogo no chão esfrego sua cara no piso, e pego sua espada e corto sua cabeça, sinto a outra se aproximar de mim e quando ela vai me acertar cravo a espada bem no seu coração
As outras duas eu apenas quebro seus pescoços apenas com minha magia
Corro em direção a velha deformada, que estava com o meu bebê, e quando chego perto da mesa algo aparece na minha frente e vejo que ela fez um escudo, um campo de proteção, soco com toda a minha força, e um choque elétrico percorre todo o meu corpo me lançando em uma mesa a quebrando, e fico meia zonza e sinto o sangue escorrendo pelo meu nariz e testa
Me ergo novamente
Eu: -Layla por favor tente quebrar o escudo rápido! _mando a ela que estava na porta olhando tudo pasma, também não a julgo não ter vindo me ajudar, eu jamais pediria a ele que brigasse com alguém, que matesse alguém, tudo bem que só sou três anos mas velha que ela, mas a vejo como uma criança, e ela é um ser inocente que terar que lidar com a recordação de ter visto um massacre
Layla: -Tu…Tudo be…bem_ela responde gaguejando
Ela fecha os olhos e se concentra em algo
Olho para o meu bebê que não parava de chorar, e cada vez que escuto seu chorinho sinto uma fisgada no meu coração, olho a velha deformada, que agora fazia outro simbolo na barriguinha do meu bebê, fecho minhas mãos em punho e sinto minhas unhas cortando a palma da minha mão, vejo meus olhos agora azuis, com chamas e vejo eles brilharem de ódio um ódio tão grande que está me sufocando
Fecho os olhos com força, e tudo que me vem em mente, é morte, morte, sangue e destruição, é isso que eu mais desejo é isso que eu mais quero nesse momento, eu quero acabar com a raça daqueles que tiveram a petulância de machucar o meu filho
Sinto meu fogo se aquecer, aquecer, a um nível que nenhum um quartel inteiro de bombeiros conseguiria, sinto ele se alastrando e mesmo temendo pelo o meu filho não paro, não paro de ter pensamentos sádicos, pois isso faz a magia em mim se aflorar
Eu: -Layla saia daqui! _mando pois também temo por ela
Layla: -Mas…
Eu: -SAIA DAQUI! _grito abrindo os olhos e ela corre para fora daquele lugar
O fogo começa a tomar conta de tudo, a quebrar janelas, e encaro a velha que agora se afastou do meu filho e me olha assustada, é isso que eu quero, eu quero que todos me temam, que todos sinta o meu poder
O fogo se choca no escudo e me aproximo doupassos firmes e toco o escuto forçando o fogo ainda mais contra a barreira, e logo a sinto sumir sobre o meu toque, e assim que isso acontece, paro de alastrar o fogo fazendo, apenas da cintura pra baixo ficar em chamas pos ele poderia machucar o meu bebê
A velha assim que percebe que rompe seu escuto tenta se deletransportar, mas assim que seu pé pisa no portal apressada, puxo seu cabelo nojento e a jogo no chão
Eu: -Aonde pensa que vai querida? _falo com uma voz assustadora que nem eu reconheço
A velha joga uma bola azul de magia em mim, mas desvio e ela se afasta, mas pego seu pescoço, a jogando na parede, a fazendo rachar, e ergo a velha de novo pelo pescoço e esfrego sua cara deformada na parede
Eu: -Não me diga que ia fugir? Nossa que maldade, nos ainda nem começamos a nos divertir! _digo sorrindo e a viro a fazendo me olhar e soco sua cara quinze vezes e ela cai
Eu: -Não seja tão fraca, você estava no pique quando cortou o meu filho para algum ritual, quando vez símbolos em sua pele, quando fez aquele escuto para me impedir de chegar ao meu bebê, então porque não brinca comigo!? _dou um chute com todas as minhas forças no seu estômago_Vamos fazer assim eu te ajudo a levantar, e me afasto, me viro de costas, e permito que tente me acertar fechado? Ótimo! _chuto novamente seu estômago
A levanto pelos cabelos e me afasto, sinto ela se aproximar e quando vai me acertar, pego minha faca e cravo no seu olho com todas as forças e ela grita, faço isso 5 vezes e ela não para de gritar, e logo faço no outro
Velha deformarda: -Eu não sabia que ele era seu filho, Aurora disse que tinha achado esse bebê na vila, vilho de camponeses que morreram, eu não sabia, não sabia que era seu filho, a culpa é da Aurora! _ela fala com dificuldade enquanto um sangue visgoso verde, se espalha pelo seu corpo
O sangue dessa verme é verde!?
Eu: -Eu não sabia, eu não sabia !_imito sua voz de velha sem dente e reviro meus olhos em chamas_VOCÊ SÓ SABE DIZER ESSA PORRA! MAS NÃO SE IMPORTOU EM MACHUCAR O MEU BEBÊ, NÃO SE IMPORTOU SUA VELHA DECRÉPITA, SUA MALDITA DESGRAÇADA! _grito enfurecida e a chuto, a chuto com muita força em toda lugar
Mas paro, travo quando escuto uma das piores coisas que uma mãe pode ouvir, o chorinho sôfrego do seu bebê, olho para Anthony ainda naquela mesa, e minha raiva só cresce, só aumenta
Olho a velha e a faço abrir a boca formo uma bolinha de chamas em minha mão e a faço engolir enquanto grita muito
Eu: -Adeus velha deformada, mande um tchauzinho meu para o demônio, diga que em breve nos vemos! _pisco e enfio minha faca na sua garganta e vou subindo e corto sua cabeça
Me levanto do chão e corro até Anthony, que chorava, seu rostinho que não estava sujo de sangue de alguém, estava vermelho de tanto chorar
Tiro minha jaqueta e envolvo meu bebê nele, que ainda chorava
Eu: -Me desculpa amor, é tudo culpa da mamãe, mas vamos sair daqui e será agora! _falo séria em meia a algumas lágrimas que caia molhando minha face, beijo seu cabelo que é quase loiro graças ao pai que tem o cabelo bronze, e ele abre os olhinhos que são iguais ao da irmã, e consequentemente ainda mais bonitos do que o do pai, ele vai chorando um pouco mais baixo enquanto faço carinho nele
Eu: _Layla? _a chamo e ela aparece correndo _Vamos embora! _ela me olha estranho
Layla: -Você também!? _ela questiona
Eu: -Meu filho precisa de mim! _falo séria e beijo os cabelos do meu garotinho
Abro o portal e pegamos Flora na vila, e logo estávamos no palácio de Dominic, estranhei não ver ninguém além de guardas e criados mas isso não me importa no momento
Corro escadas acima com Layla me seguindo, e assim que entro no quarto dos bebês, vejo Cidinha e Sophie, andando de um lado para o outro, estando Cidinha com Jade no colo que já estava vermelha de tanto chorar
Sophie: -Alice? _ela me olha assustada e logo suspira aliviada e se aproxima! _Ai Alice que bom que você está bem, e com Antho…Oh meu deus o que aconteceu com o meu anjinho! _ela fala apavorada e sinto o ódio crescendo dentro de mim de novo
Eu: -Depois conversamos!, o que houve com a minha filha? E aonde estão todos!? _pergunto pegando Jade no colo
Cidinha: -Sua filha deve estar com fome, e muita e devo dizer nossa que pulmãozinhos fortes, e saudades eu acho, ela nunca ficou tanto tempo assim longe do Anthony, esses da ai são irmãos bem unidos, e todos foram atrás de você em Romênia !_ela explica
Eu: -Romênia? Oh meu deus, Aurora não está em Romênia!_ reviro os olhos e bufo
Cidinha/Sophie: -NÃO? _elas gritam chocadas e os meus bebês choram mais
Eu: -Não! E depois conversamos, tenho cuidar dos meus filhos! _falo os olhando
Cidinha: -Podemos te ajud…
Eu: -Não eu gostaria de ficar sozinha com eles se é que vocês me entendem, não tive esse praze ainda, tudo aconteceu tão rápido! _coro
Sophie: -É claro! Te entendemos!, e por favor antes de sumir de novo nos avise! _ela manda as suas saiem levando Layla junto e fecham a porta
Eu: -Agora meus amores, mamãe é só de vocês! _sorriu para eles que ainda choram _querida sei que mamãe também não ficou muito com você mas seu irmão precisa de mim, está bem? Mamãe já cuida de você! _falo e coloco minha princesa no berço que mesmo chorando, diminui um pouco o labafério, e pego um ursinho e dou a ela para que se distraia
Caminho até uma porta aonde fica o banheiro dos textos bebês, e coloco água na benheira, tiro Anthony da minha jaqueta e tiro sua fralda, abraço seu corpinho com um branço, vendo que seu corpinho está um pouco mais frio do que deve ser, já que é híbrido
Desgraçada deixou o meu filho com frio
Avalio seu ombro e sua barriguinha e vejo que o corte se regenerou um pouquinho e parou de sangrar mas mesmo assim, a coisa é feia
Eu: -Temos que agradecer ao seu papai não é? _sorriu para ele, fazendo menção de que sua regeneração se deve ao seu lado vampiro herdado do Jasper
Mergulho seu corpinho na banheira e ele grita
Eu: -Eu sei querido, sei que isso deve estar ardendo, mas mamãe já vai curar, está bem? _pergunto com o coração duendo, e seus grandes olhinhos esmeraldas banhado em lágrimas me olham atentamente
Lhe dou banho e lhe enrolo em uma toalha branca daquelas que tem o local de colocar a cabecinha, e essa me fez sorrir ao ver que era de urso polar aonde tinha até as orelhinhas
Karollane!
Coloco a fralda e olho seu ombrinho e barriga e ponho minhas mãos e meu bebê, que já havia parado de olhar me olha
Eu: -Mamãe vai curar esse dodói, ta meu vampirinho!? _falo e como se me entedesse ele me dar um lindo sorriso banguela, e eu lhe retribuo
Fecho meus olhos, e tento usar o meu poder de curar que consegue controlar com o diário da minha avó
Sinto minha magia se esvaindo, e quando abro os olhos, vejo que sua cicatriz sumiu, mas ficou a marca como uma tatuagem sobre os símbolos
Droga!
Mas não irei conseguir fazet melhor!
Visto um macaquinho azul, com detalhes pretos, e calço meinhias azuis também nele, me sento em uma poltrona, e lhe dou de mamar, enquanto acaricio seu rostinho de anjo, com certeza irar arrancar muitos suspiros da mulherada
Vejo seus olhinhos, pesando e ele tira sua mão do meu seio, tão pequenininho e já esteve nas mãos de tantas pessoas más
Assim que percebo que ele dormiu coloco ele no seu berço, e sigo até minha princesinha
Eu: -Pronto minha pequena, já voltei! _a pego
Dou banho nela também e visto um vestidorosa bebê com florzinhas vermelhas, calço meinhias brancas, e coloco um lacinho vermelho no seu cabelo, também lhe dou de mamar e a deito no berço, pois ela também havia dormido
Me sento no chão no meio dos berços, e choro, choro como a um bom tempo não chorava, e acho que nunca chorei, eu chorava de medo, eu nunca sente tanto medo em minha vida, e se eu tivesse perdido o Anthony, e se Aurora tivesse conseguido o que queria, eu nunca ia me perdoar, nunca!
1 hora depois …
Layla estava no quarto das crianças enquanto eu estava no meu quarto, com Sophie e Cidinha que me olhavam chocadas depois de contar tudo o que me aconteceu hoje
Sophie: -N. O. S. S. A_ela fala pausadamente
Eu: -É realmente tudo muito louco, mas agora meninas será que vocês poderiam ficar com as crianças, irei tomar banho! _peço e elas assentem saindo
Corro para o banheiro e tomo banho tirando todo o sangue seco, me visto com uma calça jeans rasgada no joelho, uma blusa de mangas cinza, minha jaqueta de couro preta, all star de cano alto preto e deixo meu cabelo solto, pego a faca e coloco na cintura
Não posso perder mas tempo, descansando!, abro o portal e entro
Assim que saio, pisando no hall do castelo na vila das bruxas, preparada para acabar com tudo isso de uma vez por todas, antes que eu possa da um passo, alguém me acerta um soco me lançando nas escadas, e com a cabeça girando, e os olhos tentando focalizar algo, olho para pessoa que me acertou e quando vejo meu coração para, e quando olho para as três pessoas atrás dele, acho que perde o chão
Não!, Não!, Não!, Não! A vadia da Aurora não pode ter feito isso, não pode!
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