Capítulo Vinte e Nove

Caio (on)

Meu pai da a ordem e manda um dos lobos entrar, ele entrou segurando um rapaz com o rosto muito familiar e inquieto, o garoto estava muito machucado  parecia ter apanhado muito, mas bem feito quem mandou pertence a essa raça imunda dos vampiros.

Outro lobo entra e segura seu outro braço para que não fuja, cada um segurando um braço, não sei como conseguiram capturar um deles, a menos que foi pego de surpresa, meu pai vai até ele e levanta seu rosto.

Pai- Qual é seu nome?

Ele permanece calado.

Meu pai lhe dá um tapa bem forte no rosto.

Pai- levem-lo para o quarto da tortura, vamos ver se depois de duas horas lá ele vai aguentar muito tempo calado.

Meu pai se vira para mim e pergunta:

Pai- O seu plano está seguindo bem, já temos um informante agora só precisamos esperar a lua de sangue que será em breve.

Eu- Sim, está cada vez mais perto.

Fico pensando sobre o casamento, que está cada vez mais próximo, eu não quero que seja uma obrigação para a Rafaela se casar comigo eu quero que ela se sinta confortável em se casar, está não era minhaopinião, mas meu lobo está muito mudado mesmo.

Pai- Bom eu vou indo, tenho problemas para resolver, nos vemos mais tarde vou precisar de você para tortura aquele imundo.

Eu- Ok, estarei lá depois do almoço, agora eu vou respirar um pouco lá fora.

Falo isso e saímos do escritório, olho no relógio e já são 12h00 vou lá fora um pouco, me sento num banco de frente a mansão e fico pensando um pouco.

Aquele garoto eu tenho a impressão de tê-lo visto antes, mas pode ser que realmente já tenha o visto já esbarrei com muitos vampiros, e também já entramos em vários conflitos.

Fico ali sozinho, naquela tranquilidade por mais ou menos uma hora, quando vejo as garotas chegando, elas haviam ido comprar os vestidos, até que voltaram rápido, mulher é lerda pra tudo.

Elas vêem até mim já que o banco onde estou é no caminho da entrada, elas vêem rindo e conversando alto parecem estar muito felizes.

Julia- Oi maninho, você aqui fora logo cedo.

Eu- Pois é, mais já estava indo, já será o almoço.

Falo me levantando.

Keli- Há não aproveita que agente chegou e fica aqui um pouco com a Rafa.

Eu olho para a Rafaela e vejo que ela está um pouco sem jeito.

Rafa- Há não eu não quero que ninguém se atrase para o almoço por minha culpa é melhor irmos logo.

Júlia- Nada disso, pode ficar aqui.

Ela fala fazendo-a sentar-se  no banco e sai em seguida junto com a Jéssica e a Keli.

Olho para a Rafaela, ela evita olhar para mim e desvia o olhar para o outro lado, eu me sento ao seu lado e a observo por alguns segundos.

Eu- Se você quiser, podemos ir para dentro.

Rafa- Não precisa...podemos ficar um pouco aqui.

Dou um sorriso meio fraco, minha vontade agora era beija-la intensamente, mas preciso me controlar não posso força a barra com ela. (Por enquanto)

Eu- Você gosta daqui?

Ela me olha surpresa por minha pergunta.

Rafa- Eu não vou mentir, eu gostava muito da minha antiga casa, da minha escola, da minha antiga vida, e de uma hora pra outra me disseram que tinha que esquecer tudo, e mudar de vida.

Eu a olho nos olhos.

Eu- Eu sei que é difícil pra você, mas eu só quero que você se sinta a vontade aqui, e que com o tempo saiba lhe dar com tudo isso.

Falo e ela dá um sorriso meio fraco.

Eu a olho intensamente, ela abaixa a cabeça um pouco, eu me aproximo dela e em um movimento rápido a beijo, como nunca havia beijado antes, e dessa vez ela não resiste se entrega totalmente ao beijo

Ficamos ali por um tempo até que fomos parando o beijo de vagar, ela fica um pouco sem jeito e não me olha.

Eu- Eu só quero que você seja feliz aqui...

Ela olha para mim e eu termino a fala.

Eu- Eu só quero que você seja feliz ao meu lado.

Ela sorri timidamente.

Rafa- Não se preocupe eu estou me acostumando aqui, sei que com o tempo vou gostar muito daqui.

Ela fala, mas não senti sinceridade em seu olhar, parecia muito forçado mais resolvo deixar para lá.

Eu- Que bom, mas é melhor irmos o almoço já será servido.

Falo e nós se levantamos e vamos até a mansão.

Estavam poucas pessoas na mesa, nem as meninas haviam chegado.

O almoço foi tranquilo não teve muita conversa, estava ansioso para que o almoço acabasse logo, para que possa ver aquele maldito vampiro sofrer no quarto da tortura.

Vamos ver se depois de tudo ele  ainda vai ficar de bico fechado.

 Depois do almoço fomos para o quarto da tortura, ele chamou o Sam para ir junto, ele tem um alto controle com as pessoas que pode ajudar na nossa missão.

Sam- Quem é o tal vampiro?

Eu- Eu não sei ele não revelou seu nome.

Pai- Chegamos, já tem alguns lobos do conselho lá dentro o vigiando.

Ele fala e abre a porta, o quarto da tortura era um lugar muito macabro, com muitas máquinas de tortura, o vampirinho já estava em uma delas.

Pai- Como vai indo aqui?

Xxx- O desgraçado não falou uma palavra, já o torturamos muito e nada.

Fala um lobo que estava vigiando ele, o vampiro está muito machucado, ele foi colocado em uma máquina com equipamentos de prata que pode ferir um vampiro, mas mesmo estando a beira da morte ele pode se recuperar em segundos é só beber sangue de um humano.

Me aproximo do vampirinho e aperto com muita força seu rosto.

Eu- Acho que agora você já pode falar seu nome.

Ele se mexe um pouco por toda dor que está sentindo, além dos equipamentos o cortando, eu o solto esperando uma resposta.

Vampirinho- Lu...ca.... Meu nome.... É Luca.

Continua....

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