quatre
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point of view jin
Há duas semanas atrás, foi a última vinda de Namjoon até a privé. Eu aparentemente sou o culpado por isso, por tê-lo tratado apenas como um cliente, e bom, eu realmente pensava isso. Se eu sinto sua falta, quer dizer que nós temos algo a mais, certo?
Errado, Seokjin. Não seja um tolo.
Eu realmente fico incomodado com sua ausência. Mas não posso me culpar, eu sempre gostei de atenção e sei que Namjoon gosta de me proporcionar isso.
Sim, é apenas isso. Falta de atenção, e é lógico que vou sanar isto.
Prontamente, volto para o interior da boate e procuro por ele.
Jin? - ouço Taemin surpreso ao ver que entrei de supetão ao vestiário. Haviam mais algumas garotas tirando a maquiagem e trocando as vestimentas, parece que tiveram uma noite intensa e ao julgar... uma manhã também. - Pensei que já tivesse dado o fora daqui.
— Sem me despedir de você, bebê? — um sorriso brota em seus lábios, eu e Taemin estamos nessa a uma semana, o sexo com ele é gostoso e me faz esquecer dos problemas, não de todos, mas o suficiente para não me fazer pirar. Aproximo-me dele, deixo minha mão ir de encontro à cintura alheia e aperto-a. Taemin solta um resmungo baixinho e entregue, eu definitivamente gosto disso nele.
— Será que podemos aproveitar um pouquinho? — ele sussurra com a voz aguda e afetada ao pé de meu ouvido. Assim que assinto, vejo um segurança na porta bufar e soltar um riso de deboche, não tenho paciência com esses trogloditas que trabalham aqui, então para provoca-lô, apenas sentencio:
— Estou louco pra te sentir gostoso, bebê.
Saio do vestiário segurando o pulso de Taemin e faço questão de esbarrar no capanga parado na porta. Este me lança um olhar fulminante e furioso. Ah, meu bem... eu sei que você gostaria de estar no lugar de Taemin agora mesmo.
Guio Lee até um quarto da boate e em seguida disparo até si. Beijo-o de forma afoita, espalho selares até seu pescoço, tomando cuidado para não marcar sua pele.
— Você está tão voraz hoje, Jinnie... — Taemin pende sua cabeça para o lado, dando-me mais espaço. — Eu gosto... ahn.
Meu corpo se retrai. De repente seu gemido parece agudo demais, feminino demais, diferente demais. Onde estão os gemidos grossos dele?
Nego com a cabeça e continuo o que estou fazendo. Eu arranco minhas peças de roupa com uma agilidade incomum.
Eu não posso pensar tanto em Namjoon assim.
Logo o corpo de Taemin em baixo do meu, não faz tanto sentindo, a cintura fina não se compara com os ombros largos que eu estou tão acostumado, a mão delicada deslizando em minha coluna, não é o mesmo que sentir mãos grandes apertando meus ombros.
Eu só me ponho no automático enquanto tento me saciar e saciar a Taemin. Fundo nossos corpos em um só, num prazer irreal, que me forço a gostar.
No fim de tudo, suado e me vestindo pronto para fugir de qualquer diálogo pós sexo, sinto Taemin me abraçar pelas costas. Contenho um suspiro de frustação e lhe dirijo um sorriso amistoso.
— Foi bom para você? — Tae me pergunta.
Ele parece ansioso por minha resposta, por algum motivo não quero frustra-lo.
— Foi ótimo.
— Então vai se repetir em breve? — ele indaga enquanto termina de amarrar seus cadarços.
Engulo em seco.
Não estou a fim de repetir, na verdade eu só consigo pensar em como eu gostaria que no lugar de Taemin, fosse Namjoon.
Um sentimento estranho e novo surge. Uma mistura de culpa com saudades.
Por que isso agora?
— Talvez. Sou eu em quem decido, bebê.
Um sorriso peralta surge em seus lábios e eu tento retribuir, mas o que sai na realidade é uma coisa torta e desgostosa, não um sorriso real.
Deixo o quarto e desço as escadas rapidamente a fim de sair desse lugar o quanto antes.
— SeokJin? — Yoongi me chama. Tremo.
— Sim?
— Caso tenha se esquecido, aqui é seu lugar de trabalho. — adverte — Se você quer agir como um puto o tempo todo, o problema é seu. Mas eu não quero mais ver você aqui usando os quartos. Pelo menos não sem pagar. Considere isso a última vez.
— Sim senhor. Não vai se repetir.
— Agora tome um banho, sinto seu cheiro de puto à metros de distância. — Sinto meus olhos arderem — Não volte aqui hoje, estou enojado ainda. E nada de receber sua parte hoje.
Assinto e corro para o vestiário, há dois banheiros nele. Após tomar um banho curto, saio de lá o mais rápido possível e o segurança parece se divertir com o estado deplorável que eu me encontro.
Ser humilhado é rotina, e no fim das contas, é isso mesmo que eu mereço.
Do lado de fora, respiro fundo e meus pensamentos voam novamente para onde eles não deveriam estar.
Em Kim Namjoon.
E por isso, agora sentando no meio fio com um cigarro nos lábios, analiso a ideia de procurá-lo. Isso é totalmente estranho, essa sensação de... dependência.
Dou um último trago e jogo o cigarro ao meu lado, procuro no meu celular o número pelo qual tanto anseio, e não demoro a encontrar.
Quando finalmente coloco o celular colado junto a minha orelha, sinto meu coração pulsar forte em ansiedade, o que irei dizer? A sensação de estupidez se faz presente em mim, mas não ligo para o orgulho, eu só preciso do Kim. Comigo.
Quando eu finalmente penso ser atendido, um balde água fria é jogado sem pudor em cima de mim.
— Alô, aqui é o Namjoon. Eu provavelmente estou ocupado agora, deixe seu recado. Bip. — suspiro em frustração mas ao mesmo tempo em alívio. É surreal, como a voz rouca do moreno tem forte dominação sobre mim.
Desligo a ligação sem deixar recado algum, um sentimento de rejeição se apossa de meu corpo. É assim que Namjoon se sente?
Impertinente e impaciente, retorno a ligar ao moreno mais uma vez, e é necessário apenas dois toque para que eu seja atendido.
— Alô? — posso ouvir a voz dele do outro lado da linha, e consigo até imaginar sua expressão enquanto indaga confuso, mesmo cheio de devaneios me rondando, sinto minha boca secar em entusiamo e nervosismo. — Eu posso ouvir sua respiração...
Me sinto quase que pego por cometer um crime capital, tento estabilizar minha respiração, porque até então, eu não tinha notado o quão ofegante estou.
— Sou eu, Kim.
Não há resposta pelo que me parece um bom tempo, mas posso ouvir uma movimentação, não necessariamente dele.
Namjoon está com alguém? Está com alguém em casa?
Ouço seu suspiro.
— Não esperava por sua ligação. — Meu Deus, eu também não esperava que fosse ligar para ele, mas depois de tanto tempo, a única coisa que faço é pressionar o celular mais forte contra minha orelha, com medo de perder um ruído sequer. Me sinto um idiota fraco.
Quatorze dias pareceram ser o suficiente para reconhecer que Kim Namjoon não é um cliente comum.
— Acho que senti sua falta. — despejo sem ao menos pensar no que digo e posso afirmar que me arrependo.
— Eu não estava esperando por sua ligação. Que bom que ligou.
Ele completa.
Porra, eu sinto meu coração quase pular da peito, me sinto feito um maldito adolescente apaixonado, mas isso não é a pior parte. O que mais me assusta é que eu estou gostando dessa sensação.
— Você está ocupado? — o desejo de poder revê-lo após tanto tempo, já havia me sucumbido e eu realmente não me importava com o local, apenas queria ele comigo.
— Estou na casa de alguém. - suas respostas limitadas, de certa forma me incomodam, mas sei que não tenho credibilidade nenhuma em reclamar disso. — Namjonnie, quem é? — ouço uma voz aguda indagar a Kim de forma até mesmo manhosa, e porra... sinto meu sangue ferver. Parece que estou descobrindo muitas sensações hoje, mas dessa eu não gostei.
— Estou atrapalhando?
— Não. Você não atrapalha, Jin. — a falta de ser chamado de príncipe, é com certeza estranha, mas mesmo agindo desse modo, Namjoon consegue fazer minhas mãos suarem frio.
Nunca pensei estar no lugar da pessoa em que corre atrás de algo por puro arrependimento, mas parece que esse papel me caiu bem. Obrigada, destino.
— Queria te ver... — acabo por expor minha vontade inegável.
— Onde você está, Jin?
É perturbador não ser chamado de príncipe nenhuma vezinha sequer, durante nossa ligação, mas não é algo de fato horrível.
Ná verdade, é sim.
De repente eu me lembro do que aconteceu dentro daquela maldita boate e eu sinto uma vontade gigantesca de chorar.
De arrependimento. Eu me sinto sujo.
— Na frente da panificadora que fica na rua da Privé. — informo e tenho certeza que ele percebe minha voz embargada.
— Me espere aí.
Sinto meu âmago ser atiçado com sua simples constatação, logo que desligo a ligação, a ficha cai; eu realmente vou vê-lo, a ansiedade crescente é arrebatadora. Inquieto me levanto da calçada e começo a limpar qualquer vestígio de sujeira que há em minha calça jeans.
Eu não sei onde Namjoon mora ou estava, mas é fato que: ele veio muito depressa ou estava muito perto. Porque em questão de poucos minutos, eu vejo seu carro na esquina ir diminuindo a velocidade até estar em frente ao comércio indicado.
Minha respiração pesa.
Ao contrário do que imaginei, quando Kim desce do veículo, ele não porta suas roupas de grife ou algo social. Está vestindo uma camiseta lisa e branca, que fica larga em si, um shorts verde e um par de chinelos.
Posso afirmar que ele nunca esteve mais lindo.
Parado em minha frente, sei que ele espera por uma reação, mas estou atônito.
— Oi. —cumprimenta-me e não resisto ao impulso de jogar-me em seus braços fortes.
Enquanto sinto ele retribuir, afago meu nariz em seu pescoço, absorvendo meu cheiro favorito, sua colônia forte, junto do cheiro de menta que com certeza vinha da loção pós barba. Inerte, anuncio:
— Senti tanto a sua falta, Nammie... — soa como algo manhoso e sei que esse comportamento é totalmente desconhecido para si — Me desculpe.
— Você demorou para ligar.
Sinto seu riso abafar meus cabelos e sei que com essa frase, o assunto está encerrado.
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Estamos em sua casa e posso constatar que é totalmente linda, moderna e elegante. Foi feita para Namjoon.
— No que está pensando, príncipe? — o moreno pergunta, ele está agora mesmo fazendo um ramém caseiro para nós, e o cheiro é tão bom que sinto minha barriga clamar pela massa.
— Hum... em nós.
— Nós? — ele sorri — Como assim?
— Ainda não matamos a saudade do jeito certo, Joonie... — eu sei que esse tom parece desarmá-lo, então uso ao meu favor.
— Acha que meu príncipe consegue aguentar até o jantar estar pronto? — assinto com bico nos lábios e vejo-o se divertir com minha fraqueza. Falso. — Eu quero tanto quanto você. — sussura ao pé do meu ouvido e sei que estremeço por completo.
Ajudo-o a arrumar a mesa e logo o jantar já está servido; rámen e coca cola. Minha boca saliva.
O jantar passa tranquilo enquanto assistíamos ao noticiário local, depois lavamos a louça juntos, trocando carícias e risos cúmplices à todo momento. Mais uma novidade desconhecida a ser descoberta hoje, e eu gosto.
Albert Einstein disse que a fascinação pelo desconhecido, é a arte da vida.
E eu só posso dizer: É isso cara, você está certissímo!
Porque é isso que sinto. Fascínio. Fascínio por tudo que envolve Kim Namjoon.
Talvez... Kim tenha trazido arte até a mim.
E toda minha saudade foi matada quando nossos lábios selaram-se e quando nossos corpos encaixados fizeram a junção mais bela e gostosa de todas. Todos os afagos, gemidos e prazer compartilhado, é só nosso; único e pertencente apenas a nós.
— Você me perdoa por tudo? — Sinto meus olhos molhados novamente.
Isso está ficando frequente.
— Por um bom tempo eu me senti mal por não ser retribuído, mas com o passar do tempo... bastava ver um sorriso teu 'pro meu coração se desmanchar todo e ver como valia a pena. — o moreno confessa.
— Espero que valha... — deixo escapar um murmúrio.
— Já está valendo, ter você aqui, sempre foi o que desejei, você sabe, príncipe.
— É, eu descobri que também é o meu desejo. — vejo-o murmurar um "é?" — Sim, os seus braços parecem ter sidos cuidadosamente esculpidos para serem minha morada.
— Você vai passar o ano novo comigo? — o moreno perguntou enquanto me fazia um carinho nos cabelos.
— Você quer que eu passe?
— Você quer passar? — devolveu, com o sorriso mais lindo nos lábios cheinhos.
— Quero. Quero muito! — ele sorriu e não cessou os carinhos — A gente pode passar de branco? Tipo como todo mundo faz? Eu nunca passei assim...
— Uhum, podemos... — pareceu de repente começar a escolher as palavras— Eu tenho um amigo que me convidou para passar o réveillon na casa dele, vai ir um pessoal do trabalho e uns amigos mais próximos, você quer ir ou prefere passar só comigo?
Era nítida a vontade de Namjoon de querer ir até a festa, talvez apenas para passar um tempo com os amigos, ou talvez para me apresentar a eles...
— Esse seu amigo, é o mesmo que você estava mais cedo? — indago curioso.
— É sim. Jimin. — explicou-me, e eu com certeza quero conhecê-lo, afinal devem ser próximos, ou próximos demais, o timbre manhoso ronda em minha cabeça e tudo que consigo pensar é: desgraçado. — Vai querer? Eu não me importo em passar só com você, príncipe. — sela minha testa.
— Vou sim, Nam, estou ansioso para conhecê-los.
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— Caralho, você quer me matar e eu posso provar! — acuso Namjoon.
— O que? — ele ri da minha expressão —Por quê?
Namjoon usa uma calça branca que fica justa em suas pernas, realçando todas as curvas de suas coxas, uma camisa branca, deixando alguns botões abertos e ficando com parte do peitoral definido exposto, por fim como acessório, um colar de conchas que oscilam entre branco, azul claro e rosa claro. Deslumbrante.
— Você 'tá tão lindo... Vai ser difícil disputar sua atenção. — um bico involuntário se forma em meus lábios, mas logo é desmanchado quando o mais alto sela-os.
— Você não precisar disputar nada. Eu sou inteiramente seu, príncipe. — como o frouxo que me tornei, sinto meus olhos arderem — Sempre.
— Eu tô tão feliz, amor... — escolho a forma para chamá-lo cuidadosamente e orgulhoso, por no fim, não me envergonhar.
— A gente tem que ir já, o trânsito não é dos melhores nessas datas.
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Quando descemos do veículo que anteriormente tocava Taylor Swift, me deparei com uma casa tão linda quanto o apartamento de Namjoon. Havia uma porta grandiosa com uma pegada futurista e moderna. Kim não demora a entrelaçar nossos dedos.
— Nammie, que bom que veio! — vejo uma figura loira com aquela voz, ditar empolgado com um sorriso lindo, não pude deixar de suspirar audível, quando seu olhar pairou em mim, seus olhos quase se fecharam. Porra de homem lindo! — Amor! Vem ver quem chegou.
É comprometido, que pena... Quer dizer, que sorte, eu não teria chances com uma coisa dessas.
Logo um homem com os cabelos castanhos e um pouquinho compridos, formando um mulet, apareceu na porta, envolvendo o louro com seus braços na cintura.
Será que todas as pessoas daqui parecem ter saído de um catálogo de revista de modelos?
— Tae! — é Namjoom quem exclama - Quanto tempo cara. Oi, Jiminnie - o mais alto desmancha nossas mãos somente para abraça-los. — Esse daqui é Seokjin, meu príncipe.
Os olhos de Jimin retornam até mim e vejo-o soltar um gritinho abafado.
— Entrem logo, que eu vou roubar esse príncipe 'pra mim! — Não pude conter a gargalhada... Tudo tão suave.
— Ninguém vai roubar o meu homem! — Namjoon forma um escudo em cima de mim, deixando a cena mais engraçada — Jin, esses são Jimin e Taehyung, eles são um casal meio maluquinho... Então, nem dê muita bola.
— Você 'tá na nossa casa, seu boiola! — Taehyung bufa fingindo fúria.
— É mesmo... seu boiola! — arrisco me enturmar.
— Eu amei ele, Namjoon! — Jimin joga-se em mim — Você é dos meus, a gente vai se dar muito bem!
— Espero que sim... — sorrio tímido, é estranho ser tão bem recebido e de fato agradar a alguém, vejo Namjoon sorrir de forma reconfortante para mim, como se soubesse exatamente o que se passa em minha cabeça. Vejo Jimin deixar um selinho breve em seu namorado e eles parecem ser tão... apaixonados — Vocês namoram faz tempo?
— Eu fiz o pedido à cinco dias! — Taehyung exclama enquanto puxava a mão do menor e mostrava as alianças, feliz e orgulhoso.
O restante da noite foi agradável e cheia de comida, Namjoon me apresentou a algumas pessoas e os julguei simpáticos, na verdade parecem todos acolhedores, com exceção de um ou outro.
Namjoon está numa conversa empolgada com Taehyung e Yuta - um homem de meia idade, cujo trabalha junto de Nam.
— Ele gosta muito de você, Jin. — Jimin sussurra perto de mim — Você sabe, não é?
— Eu sei sim, Jimin...
— É importante que você retribua, Namjoon é um cara incrível e você também, mas ele precisa de alguém que o ame, entende? — assinto — Ame ou deixe-o.
Essa frase ecoa em mim e sinto o peso e força dela, não demoro a chegar numa conclusão.
— Eu já errei muito com ele, e ainda sinto medo disso... Mas não posso deixá-lo. — Jimin sorri gigante e sincero para mim.
Vou amar Kim Namjoon.
— Príncipe? — ouço a minha voz favorita no mundo me chamar e não contenho um sorriso gigante, logo me levanto e abraço-o forte, pouco me importando com os olhares curiosos ou de desdém — O que foi? — nego com a cabeça — Vem, vamos lá fora, falta um minuto para a queima de fogos.
Sou arrastado para o pátio, onde parte dos convidados já estavam, com suas taças de frisante e sorrisos ansiosos olhando para o relógio ou para o céu.
— Dez... Nove... Oito — a contagem regressiva começa e eu e Namjoon a acompanhamos aos sussuros.
— Feliz ano novo! — a frase é repetida em coro por todos com animação.
— Feliz ano novo, meu príncipe!
— Feliz ano novo, meu amor! — nossos sorrisos crescentes só se desmancham quando nossos lábios ganham lugar de fala.
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Woah! por essa vocês não esperavam, não é? KAJAKAK
desculpem a demora e não me xinguem, tá? sou sensível
nosso tão esperado namjin está sendo encaminhado!!!!!
GENTE: eu tenho uma fanfic TAEYOONSEOK em andamento e taejikook já finalizada, eu ficaria contente se vocês dessem uma olhadinha ♡
um beijo, até o próximo cap! ❤🐇
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