deux
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Segunda-feira nunca temos um público bom.
Segunda é o dia em que os maridos vão para casa depois de seus expedientes cansativos, para serem bons pais e esposos para suas mulheres, e quem sabe dar a elas um sexo frouxo e sem prazer algum, e logo em seguida darem-lhe ilusões de como são prefeitos juntos.
Mas para mim pouco importa, minha noite e meu pagamento estão garantidos.
Namjoon, virá.
Subo até o vestiário e entrando lá, vejo Taemin trocando de roupa, o mesmo me vê e me lança um sorriso, retribuo.
Começo a me trocar com ele ali mesmo, já que dividir espaços — mesmo que inconvenientemente — se tornou algo normal.
Visto uma calça jeans com rasgos pela parte das coxas e joelhos azul claro, junto de uma comiseta preta de mangas curtas, sapatos também pretos com detalhes dourados por ele, e uma gargantilha fina e delicada de seda, também preta e sem detalhe algum.
— Wow! — Taemin expressá-se enquanto estou penteando meus cabelos rosados — Está muito gostoso, Jin. — oferece-me uma piscadela, solto um riso anasalado de sua investida.
Taemin é ajeitadinho, e tem um corpo delicioso, mas isso não anula o fato de ser um puto como eu, então não renderia mais que algumas fodas, e para a minha sorte, ele é caidinho por mim.
— Você acha?
— Com certeza... — diz ainda vidrado em mim — Sentaria em você até não aguentar mais. — aproximo-me dele deixando meus lábios roçarem o lóbulo de sua orelha.
— Eu é que não pararia de te foder... — deixo meus lábios caírem para seu pescoço e vou deixando selares delicados por toda extensão, enquanto ele estica cada vez mais seu pescoço para ganhar mais espaço e consequentemente mais beijos — Até nós dois estarmos esgotados, até você estar esgotado de tanto que te farei gozar, hm? O que acha? — subo com meus lábios até sua orelha novamente e então vou traçando uma linha de beijos até chegar em sua bochecha e ali fico só brincando — O que acha de quando estivermos cansandos, transarmos mais ainda?... Mais forte... Mais intenso... Só para lembrarmos que nós dois que pedimos por isso?
— Jin... Por favor... — Taemin choraminga e rio anasalado com nossos lábios se roçando.
— Por favor o que, Taemin-ssi? — dou um beijo casto em seus lábios e o mesmo corresponde soltando um gemido baixinho e sôfrego. — Está implorando para ser minha vadiazinha, uh?
— Jin hyung, sim... Por favor, deixe-me ser sua vadia... — sinto sua ereção quase formada tocar a mim e não posso deixar de ficar satisfeito... Com tão pouco já desperto ele. — Jin... — Taemin me chama e me puxa para um beijo, devio e ele me olha frustrado.
— Bebê, quem manda aqui sou eu. — puxo sua cintura até ficar colado a mim, e então mordisco seu lábio inferior. — Espero que aprenda. — Me afasto bruscamente dele e jogo um beijo no ar, posso até ouvir meu nome sendo praguejando em sua mente.
Desço novamente as escadas até chegar ao salão principal.
Vou até uma mesa num local mais afastado, local onde Namjoon reservou para nós.
Enquanto o espero me lembro do que o mais novo disse semana passada.
" — Quando é que você vai ser meu, hein, principe? "
Droga, eu realmente não sei que merda se passa pela cabeça de Namjoon.
Sinceramente, príncipe não é algo que combine comigo, príncipes são bonzinhos e eu sou muito mais do que esse caralho.
Talvez Namjoon sofra de algum distúrbio mental, quem em sã consciência ficaria com uma puta?
E sinceramente, ele acha que eu sou como ele? Que eu amaria um homem até minha morte, ou sonho em me casar e ter filhos? Isso para mim soa mais com um pesadelo.
Depois de certo tempo devaneando e tentando entender o mais novo, sinto uma mão grande e firme pousar em meu ombro. Olho para cima e vejo Namjoon com um sorriso gigante por seus lábios bem delineados, Joonie senta-se a minha frente com o costumeiro jeito elegante.
— Olá, Nam. — Namjoon se ajeita melhor e percebo que seus olhos estão brilhando — Então... Hm, aconteceu algo?
— Como assim, príncipe? — vejo-o franzir as sombrancelhas.
— Bem... Nós nunca ficamos aqui em baixo... Sempre vamos aos... Quartos... — analiso com cautela e ele ri anasalado negando com a cabeça.
— Não ficamos aqui porque você não quer. — endireita a postura e me sinto estranho, algo dentro de mim revira — Você sabe que dia é hoje? — indaga com um sorriso nos lábios e um jeito meigo que me faz querer derreter por breves segundos.
— Segunda. — respondo como se fosse óbvio.
— Hoje faz um ano, Jin. — a confusão antes dele, agora paira sobre mim — Não se lembra, não é? — nego com a cabeça e me forço a pensar sobre o que seria — Hoje faz um ano que eu vim nesse lugar, Jin... Um ano que cheguei aqui arrasado e chorando... Um ano que te conheci, príncipe. Se lembra agora? — assinto com a cabeça — Lembra que cuidou de mim, amor?
Um peso cai sobre minha consciência, Namjoon se lembra de cada detalhe... E merda, a instantes atrás eu estava amassando um cara qualquer.
Porra, talvez o louco seja eu e não Namjoon.
Eu não mereço alguém como ele.
— Sim, eu lembro, Joonie. — o ar frustrado que estava sobre ele, some e dá lugar ao entusiasmo.
— Jin — respondo com um "hm" baixinho para que ele continue —, te comprei algo.
— Namjoon, você sabe que não preci-
— Fique quieto — me corta e começa a rir, fissurado pelo som de sua risada, acompanho-o. — espero que goste.
Namjoon tirou uma caixinha preta de sabe-se lá aonde e meu coração gelou, mas só então percebi como estava bonito, estava vestindo uma calça social preta, sapatos pretos e uma camisa também preta com alguns botões abertos, que realçaram seus músculos pouco definidos.
Uma tentação.
Torno a realidade quando o mais acastanhado pousa a caixinha diante de mim.
— Namjoon, eu...
— Abra. — ordenou.
Pego a caixinha em minhas mãos e retorno a olhar para ele com um sorriso brincando em meus lábios.
Abro-a de imediato.
E meu deus!
Dentro da caixa delicada, há um Omega Tourbillon, ele é banhado a ouro, sua pulseira é um azul intenso, seus ponteiros prateados se diferenciam do dourado em geral, e isso o destaca dando um charme invejável. É lindo.
É provável que esse relógio custe mais que a minha vida.
Minha mão esquerda vai parar diretamente em frente a minha boca, Namjoon me olha com um sorriso escancarado no rosto, mas o conheço o suficiente para saber que no fundo está inseguro.
— Joonie... É tão lindo! — levanto-me da cadeira estofada em que estou e vou direto para a que está ao seu lado, agarrando-o pelo pescoço.
— Você gostou mesmo? — pergunta retribuindo o abraço.
— Sim! É uma das coisas mais lindas que eu já vi... — Namjoon afaga meu rosto com carinho — A segunda na verdade.
— E qual seria a primeira? Seus olhinhos miúdos? — pergunta com carinho, mas ainda me fazendo rir do jeito bobo que fala.
— São suas covinhas, Nam. — digo colocando meu dedo na cavidade em sua bochecha, e de fato não estou mentindo.
— Você é perfeito, príncipe. — o maior diz enquanto pega minha mão de seu rosto e beija-a.
— Namjoon, obrigado. Mas apesar de gostar muito de luxo, você sabe que não precisa gastar comigo, eu nunca te pediria isso. — digo sério, isso é algo que me preocupa, não quero que Namjoon pense que possa me comprar ou que sou interesseiro, seja lá o que se passa em sua cabeça.
— Eu conheço você, Jin. Eu peço que não se preocupe com isso, porque nada mal em relação a você se passa em minha cabeça, então só deixe o orgulhosinho de lado e aceite, hm? — reviro os olhos.
— Tudo bem, Nam... Obrigado. — sorri selando nossos lábios — Sabe, eu não comprei nada para você, mas acho que você vai gostar de uma coisa...
— Você acha? — sorri com falsa inocência.
— Uhum... Mas acontece que isso só pode acontecer lá em cima, anjo.
Levanto-me do estofado pegando a caixinha que contém meu presente e seguro a mão do Kim mais novo, puxo-o para fora daquele lugar, indo em direção as conhecidas escadas, com a mão livre vou me apoiando no corrimão vermelho e lustrado.
Tiro a chave do quarto de meus bolsos e chegando em frente a porta abro-a com pressa, espero Namjoon passar para que eu possa trancá-la.
Nam senta-se na cama relaxado provavelmente esperando que eu sente ao seu lado e que fiquemos conversando até amanhecer o dia.
Enganou-se, anjo.
Sento em seu colo, colocando minhas pernas entorno dele e o mesmo me olha surpreso pela ação, parece que mesmo depois de tanto tempo, Namjoon não se acostumou com meu jeito impulsivo.
O acastanhado põe as mãos em minha cintura e aperta.
Deus, como eu amo o toque desse homem.
Beijo seus lábios com aflição, afoito avanço cada vez mais, sua língua faz um espetáculo dentro da minha boca, uma batalha árdua, nossos lábios molhados e cada vez mais necessitados um do outro, a adrenalina percorre cada vez mais meu corpo e o ósculo foi ficando cada vez mais intenso e eu consequentemente fui afundando, afundando dentro de Namjoon, eu a bagunça, o caos, estou afundando na ordem de Namjoon.
Deito-o na cama, de modo que suas longas pernas ainda fiquem de fora da mesma, ainda em seu colo, começo a rebolar, sinto já seu membro ficando ereto e não contenho um risinho.
Abaixo-me até a altura de seu pescoço e vou deixando selares por toda sua extensão, vendo o maior arfar, a vontade que tenho é de marcar esse pescoço todo, mas seria injusto. Continuo beijando e deixando modinhas leves quando Namjoon parece adivinhar meus pensamentos.
— Pode marcar, Jin... — sua voz sai num fio pela combustão do desejo estar lhe consumindo — Me marca todinho, amor.
Avanço em seu pescoço novamente, insano pelas palavras de Joonie e pelo modo sôfrego que as proferiu, deixo chupões de diversas colorações por todo seu pescoço e... Ele fica ainda mais lindo assim; gemendo pelo contato da minha bunda em seu pau e pelas marcas de tons vermelhos e lilás em seu pescoço.
Abro os botões de sua camisa, deixando seu peito nu, Namjoon se senta novamente apenas para arrancar minha blusa também, o maior fica estático diante de mim me olhando, e pergunto-me internamente se a algo de errado comigo.
— Você é tão lindo que eu não aguento.
Sorrio com sua declaração e desço meu rosto até o seu para mordiscar seu lábio inferior.
O castanho deixa beijos pelo meu pescoço e clavícula, deixando pequenas lambidinhas que fazem o meu corpo incendiar cada vez mais.
O Kim mais velho traça uma linha imaginária de beijos até chegar em meus mamilos, o que me faz arfar com força e rebolar cada vez mais forte contra si, beija e lambe meus mamilos com certa devoção, empurro-o para a cama de novo e começo a desafivelar seu cinto, estamos tão necessitados que já estou tirando sua calça enquanto olho o volume enorme em sua box vermelha, subo em cima de si novamente, torturando-o com minhas investidas em cima de seu membro, mexendo o quadril com cada vez mais intensidade.
— Seu corpo me da tanto tesão, Joonie...
Avanço em seu abdômen deixando selares delicados.
— E a minha alma, Jin... Ela te excita? — Namjoon me fita com curiosidade.
— Cala a boca, amor.
Não quero pensar sobre como o maior se sentiu ao ouvir isso, tudo o que faço para evitar uma possível frustração do outro, é abaixar sua box e chupar seu pau.
Pego de surpresa o mais novo geme descontroladamente, deixo esperar por mim enquanto tiro minha calça e box junto, o mesmo fica atônito me observando. Monto em cima dele, roçando nossos membros e gememos alto, juntos.
— Pega a camisinha, Jin. — obedeço-o e já abrindo a embalagem, desenrolo-a em seu pau, deito-me na cama e com o lubrificante Namjoon prepara minha entrada com seus dedos, me fazendo revirar os olhos. — Senta.
Apoio-me em seu ombros e vou deslizando pelo seu pau devagarinho, gemo alto arrancando um riso anasalado de Namjoon.
Maldito gostoso.
Começo a quicar com lentidão até me acostumar com o tamanho e grossura de seu membro, ponho uma de minhas mãos em seus fios de cabelo acima de sua nuca e os puxo enquanto vou aumentando o ritmo.
Namjoon me deita na cama, abrindo mais minhas pernas e me deixa completamente exposto para si.
— Me fode, Namjoon-ah. Com força.
Como se fosse possuído, Namjoon começa a estocar com força e agilidade minha entrada necessitada, me fazenda gemer manhoso seu nome.
O maior acha minha próstata e acerta com precisão no ponto certo, fazendo-me grunhir alto, nossos corpos tem um encaixe tão majestoso que nesse momento é como se fosse um só.
Quase no meu limite começo a contrair minha entrada involuntariamente.
— Ah, porra... Hm... Jin! — Namjoon tenta falar, mas sai apenas como gemidos — Você gosta de jogar sujo, não é? Abra bem as pernas para mim. Isso. — vocifera — É forte e sujo assim que você gosta, bebê? — o mais novo indaga acelerando cada vez mais os movimentos até o ponto de me deixar quase ser ar.
— Ahn... Oh, Joonie...
— Me responda, vadiazinha.
— Sim, é a-assim... — respondo mais ofegante que o normal pelo tom que usou comigo.
Liberando a porra morna que sai de meu pau, gemo alto seu nome. Essa foi uma das nossas fodas mais intensas, posso dizer.
Namjoon sai de dentro de mim ainda duro e joga a camisinha em algum canto do quarto, mais que depressa tomo seu membro em minhas mãos e começo a masturbá-lo. Mas o castanho se afasta de meus toques e pega o tubo de lubrificante em sua mão, fico confuso com sua ação, ele lambuza os dedos com o produto e os leva até sua entrada.
— O que você esta fazendo? — indago.
— Ah, Jin... Me toque, eu preciso tanto de você a-aqui dentro. — é interrompido por outro gemido rouco, que me faz saltar de tesão novamente, só com essa frase já sinto meu pau voltar a endurecer.
— De quatro, Joonie. — ordeno. Namjoon me olha de um jeito suplicante fazendo o que eu mando. — Abra bem as pernas para mim... Isso.
Abro as bandas de sua bunda lisinha, observando sua entrada rosada se contrair, a visão é atordoante. Com minha língua faço movimentos circulares na mesma, vendo Namjoon estremecer diante do contato com meu músculo molhado.
Adentro seu orifício anal com um dedo e enquanto isso vou dando várias lambidinhas que o fazem perder a rota.
Quando o maior começa a se movimentar de encontro com minha mão, acrescento o segundo dedo e começo a tesourá-lo.
— Jinnie, eu não aguento ma-ais — disse sôfrego — Mete em mim, amor...
Namjoon eu não sei, mas eu no momento com certeza revirei os olhos só de prazer em ouvi-lô.
Retirei meus dedos de sua entrada e sem avisá-lo, meti tudo de uma vez, vendo-o ir para frente com o corpo.
Os movimentos que fazia eram bruscos, como eu sabia que o maior gostava; com força e fundo.
— Não contrai, porra! — vocifero com a voz rouca — 'Tá me apertando pra caralho.
Namjoon continuava contraindo sua entrada involuntariamente, com tesão reverberando por todo meu corpo, desfiro um tapa forte em sua bunda branquinha, ouço-o gemer e continuo, cinco tapas em cada banda, intercalando-as, para no fim estar vermelha e mais gostosa que antes.
— Jin, mete mais... Ah, isso! Mais forte.
Gemo rouco em seu ouvido e vejo-o estremecer, começo a masturbar seu pau, no mesmo ritmo das estocadas e logo ele vem em minha mão, a porra morna escorre por todo o lençol.
— Ah... Porra, Namjoon...
Com mais duas estocadas fundas, eu venho em jatos fortes.
Retiro a camisinha, e nos deito na cama espaçosa.
— Obrigado pelo presente, meu príncipe.
∞
🥀
eai seokjin vacilão
hm, oi?
gosto mesmo de um namjoon bottom, só lamento
e eu adoro "príncipe", não sei vcs
é isto, beijocas.
❤
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