Capítulo 13

No jornal de hoje havia saído uma matéria sobre as garotas. Tinha a foto delas junto com a porcentagem de votos que tiveram. Dei uma olhada por cima. A média era boa, na base de 50% a 60%, não eram baixas, mas algumas obviamente se sobressaíram. Alisson tinha conseguido 92%e era um número bom. Naomi conseguiu apenas 89%, era 3% a menos que na última vez. E nos dois primeiros lugares estavam Amanda, com 97%, mantendo seu número e em primeiro Mabel com 98%.

Sorri orgulhoso. Com certeza as pessoas tinham gostado de nos ver juntos na cerimônia. Bom, se tivessem visto o quanto gosto dela, era mais do que óbvio que essa seria sua pontuação, senão até 100%, quem sabe.

Agora estava andando ao lado de Louise. Tinha a chamado para um passeio. Era uma garota bonita, com belos olhos azuis que pareciam uma manhã de sol no verão. Nós conversamos enquanto tomávamos chá e descobri que ela dava aulas de violão em uma das escolas da província. Louise era o tipo de garota tímida, mas que sabia levar uma conversa adiante.

Mais tarde me despedi dela, que voltou para junto das outras garotas e Verônica. Aproveitei e pedi que uma criada chamasse Kelly e a trouxesse até ali também. Sabia que estava apressando as coisas, mas quanto antes fizesse isso, antes terminaria tudo. Então alguns minutos depois Kelly chegou e passamos o resto da tarde ali.

Ela era uma garota morena também muito bonita, na verdade, todas que estavam ali tinham algum traço que chamava a atenção, mas isso não era tudo. Não adiantava ser linda e perfeita por fora, mas ser feia por dentro. Não ter um coração bom e compreensivo, não pensar no bem dos outros e do nosso povo.

Quando era quase hora do jantar Kelly subiu ao quarto. Fiquei ali mais alguns minutos me recuperando daquela tarde, tentando colocar a cabeça no lugar. Suspirei baixo pensando no quanto precisava de um banho e deitar para descansar.

Voltei ao palácio e subi a escada. Estava no topo quando ouvi a voz dela e imediatamente me virei encontrando-a ali, mas não sozinha.

— Vou esperar. — Mabel avisou.

— Esperar o que? — Questionei curioso.

O que eles sempre tinham tanto para conversar? Coloquei as mãos nos bolsos da calça e encarei o guarda, fixando os olhos na mão dele que ainda segurava o braço de Mabel. Ela percebendo isso o puxou discretamente e pigarreou.

— Estava apenas pedindo um favor. — Mabel explicou me olhando.

— Um favor? — Franzi a testa.

— Sim, queria que entregasse uma carta a vovô. — Explicou.

— Hm. — Murmurei dando alguns passos na direção deles.

— Mas, era só isso... Obrigada Jerremy. — Agradeceu e o guarda assentiu concordando, fazendo revência antes de ir.

— Jerremy. — O chamei.

Ele se virou imediatamente e me olhou meio apreensivo.

— Pois não senhor... — Disse formalmente.

— Porque parece que nós estamos sempre nos esbarrando nestas situações? — Encarei seus olhos.

Queria que o guarda entendesse o perigo que corria e onde estava se metendo.

— Impressão sua alteza. — Negou sorrindo levemente.

— Talvez... Mesmo assim vamos evitar, ok? — Afirmei e o guarda assentiu concordando, finalmente indo.

Virei novamente para Mabel que me encarava com a sobrancelha arqueada, como se me desafiasse.

— Por acaso você o ameaçou? — Questionou.

— Não sei, pareceu uma ameaça? — A olhei sério.

— Então é isso? Você tem meia dúzia ou mais de garotas disponíveis e tudo bem. Agora nós não podemos ter amigos ou qualquer outra relação? — Perguntou meio alterada.

— Como se ele quisesse ser apenas seu amigo. — Desdenhei dando uma risada irônica.

— Quando um não quer dois não fazem! — Constatou visivelmente brava.

— Isso não é regra geral Mabel. — Revirei os olhos.

— Mas é a minha regra. — Interveio com o tom de voz um pouco mais alto.

— E você acha que ele está se importando com essa regra? — Debochei dando risada.

Ok, as coisas estavam se esquentando e caminhando para um resultado não muito bom. Sentia isso.

— Sua sorte é que não sei dar um soco, ou sua cara estaria roxa agora. — Afirmou enquanto virava e seguia em direção ao seu quarto.

Sem perder tempo caminhei atrás de Mabel. Não iria deixar que nossa conversa terminasse assim, da última vez que tivemos um mal-entendido isso me custou um dia de angustia e incertezas.

Mabel entrava no quarto e já fechava a porta quando coloquei meu pé a impedindo. Empurrei a abrindo mais e entrei também no quarto.

— Olha Alexander, eu não vou... — Começou a justificar, mas não deixei que terminasse.

Segurei sua cintura com uma mão e coloquei a outra na nuca, puxando seu rosto com um pouco de agressividade. Nós nos beijamos com força, nossas línguas se enroscando.

Segurei em sua bunda e a puxei para cima. Mabel enlaçou minha cintura com as pernas e caminhei assim até sua cama. Sentei com Mabel no colo, uma perna de cada lado, fazendo seu vestido subir. Foi impossível me conter e não passar as mãos em suas coxas nuas, alisando-as e massageando.

Alguns minutos depois separamos nossas bocas em busca de ar, mas ainda não estava preparado para deixa-la, então desci ao seu pescoço e orelha, dando pequenas mordidas e chupões.

— Porque nunca consigo parar isso? — Afastei mais os cabelos do seu pescoço para poder ter melhor acesso.

— Acho que não sei responder isso também. — Passou as mãos em meus braços.

A puxei para mais perto. Parecia que tudo que tinha dela ainda não era o suficiente. Mabel virou meu vício.

— Alexander. — Sussurrou.

Sem me conter mordi seu ombro e desci as mãos até sua bunda, apertando-a levemente. Mabel puxou meu rosto para o seu e me beijou.

— Não podemos. — Avisou, mas não parou de me beijar.

— Te quero tanto. — Confessei mordendo seus lábios.

— Eu também. — Sussurrou afastando o rosto para me encarar.

— Não vejo a hora disto acabar. — Confessei a beijando novamente.

— Por? — Mordeu levemente meu lábio inferior.

— Quero ter você logo. Preciso disso. — Confessei colando nossas testas.

— Isso quer dizer que já têm sua decisão? — Perguntou hesitante.

— Você realmente ainda tem dúvidas disso? — Arqueei uma sobrancelha.

Mabel deu de ombros e beijou meus lábios rapidamente.

— Eu penso nisso, mas ao mesmo tempo não quero me iludir. — Confessou.

— Acredite... Você não está se iludindo, — Afirmei — Ma Belle. Completei sorrindo.

— Você fica terrivelmente fofo falando assim. — Beijou minha bochecha.

Mabel era tão meiga quando queria e parecia fazer de propósito. Mostrar as várias faces que tinha, só para me fazer ficar ainda mais apaixonado.

— Faz parte do meu plano, — Pisquei brincando — Sabe... De conquistar você!

Mabel deu risada e me beijou novamente. Beijar Mabel era uma das melhores coisas. O seu sabor era viciante e os lábios macios também ajudavam.

— Agora que estamos mais calmos acho que podemos descer para o jantar. — Sugeri e Mabel assentiu concordando.

Ela saiu do meu colo e arrumou seu vestido e cabelos.

— Quanto a Jerremy... — Começou.

— Ele não é um assunto discutível entre nós. — Avisei a olhando sério.

— Discutível? E nós temos assuntos não discutíveis? — Fez aspas no final da frase.

— Mabel, não o quero perto de você. Sei as intenções dele. — Justifiquei exasperado.

— As intenções dele não valem de nada se eu não as quiser. — Afirmou pegando meu rosto entre as mãos — Você disse que tinha sua decisão e também tenho a minha.

Segurei sua cintura e nossos lábios brevemente.

— Agora precisamos mesmo ir. — Avisei pegando sua mão e entrelaçando nossos dedos.

Mabel olhou nossas mãos unidas e depois me encarou.

Juntos nós saímos do seu quarto e seguimos até a escada. Assim que estávamos no topo coloquei sua mão no meu braço. Mabel me olhou compreendendo o ato, pois sabia que tínhamos que ser discretos.

— Então seus encontros de hoje foram bons? — Perguntou enquanto descíamos.

— Nossa... — Revirei os olhos — Kelly mesmo é sensacional. — Fiz uma carreta.

Mabel deu risada jogando a cabeça para trás e fiquei a olhando encantado. Ela conseguia ficar ainda mais linda quando sorria.

— Então já tem os nomes da próxima eliminada? — Perguntou interessada.

— Sim. — Afirmei e Mabel assentiu concordando.

Descemos a escada chegando ao primeiro andar e seguimos em direção ao salão das refeições.

— Alteza... Mabel... — Alguém chamou nossa atenção.

Nos viramos encontrando Alisson e Amanda, que fizeram reverências e caminharam em nossa direção.

— Estávamos indo ao salão para o jantar. — Alisson explicou.

— Encontrei Mabel na escada e estava a acompanhando. — Expliquei a olhando de canto e dando um pequeno sorriso.

— Podemos ir todos juntos. — Amanda sugeriu animada.

— Claro. — Concordei.

Então Amanda engatou nossos braços e nós voltamos a andar.

— Você está muito bonito. — Elogiou sorrindo timidamente.

— Obrigado. – Agradeci sorrindo de volta.

Senti Mabel tirando seu braço do meu e virei discretamente a olhando interrogativo. Ela não precisava fazer isso só por causa de Amanda. Vi Bel começar a andar mais atrás de nós, junto com Alisson.

Enfim chegamos ao salão e Amanda seguiu até seu lugar. Sentei no meu e em poucos minutos o jantar foi servido. Depois a sobremesa e então Verônica dispensou as garotas para subirem aos seus quartos.

Vi Mabel sair com as outras e me despedi dos meus pais e Victor, subindo também.

A única coisa que desejava era uma boa e tranquila noite de sono.

***

Amanhã era o dia do festival anual e a rua principal do centro da província já estava organizada. Esse ano o tema era flores, como esperado, pois minha mãe era uma apaixonada pela natureza.

A rainha trabalhou muito para que tudo saísse o mais bonito e perfeito possível. Verônica havia a ajudado e segundo elas estaria lindo, o que não duvidava. Minha mãe sempre teve bom gosto.

Já tínhamos jantado e as garotas acabaram de subir aos seus quartos. Esperei alguns minutos e me despedi de meus pais, indo ao terceiro andar acompanhado de Victor e Jason.

— Então, como andam as coisas? — Jason perguntou.

— Bem, não tive muito tempo nos últimos dias para sair com alguma das garotas, mas... — Dei de ombros.

Os dois deram uma risada cumplice e assentiram concordando. Mesmo sem ter conseguido sair com alguma delas, tinha opções na cabeça para a próxima eliminação.

Nos despedimos e entrei no meu quarto. Suspirei baixo me sentindo meio vazio, não sei explicar. Parecia que faltava algo, ou precisava de alguma coisa. O quarto estava ainda no breu, apenas iluminado pela luz que vinha da varanda aberta.

Uma ideia repentina passou pela minha cabeça e rapidamente sai do quarto. Desci até o primeiro andar e segui ao salão principal. Abri as portas e sai ao jardim. Passei por dois guardas os cumprimentando, dizendo que estava tudo bem e que iria apenas fazer um passeio noturno. O que não era uma completa mentira.

Com mais facilidade do que esperava ter um dia, comecei a escalar, subindo até o segundo andar. Depois continuei pela árvore e enfim estava na varanda de Mabel. Suspirei aliviado assim que cheguei. Ajeitei meu paletó e andei em direção as portas.

Estava pronto para abri-las quando olhei para dentro do quarto. Mabel estava sentada em sua cama, de costas para a varanda. Seu cabelo preso em um coque. Ela devia ter acabado de sair do banho já que vestia o roupão. Bom, quase isso, na verdade, Mabel estava meio vestida.

O roupão estava caído até sua cintura, ou seja, toda a parte da cintura para cima estava desnuda, mas só conseguia ver suas costas, o que era realmente uma pena. Já havia tocado sua pele e sabia quão macia era. O que não facilitava em nada.

Inconscientemente cheguei mais perto da porta e acabei chutando, sem querer, um vaso de flor que estava no chão. Praguejei baixo o levantando e ajeitando novamente, deixando no mesmo lugar de antes. Mabel veio até a porta e a abriu, me olhando com a testa franzida.

— O que está fazendo? — Questionou apertando mais o nó do roupão.

— Vim ver você ora. — A olhei como se fosse óbvio, e era.

— Eu sei, mas... Eu estava... — Começou a se explicar ficando vermelha.

Mabel estava visivelmente envergonhada. Isso porque só tinha visto suas costas nuas, imagina se fosse mais.

— Estava...? — Incentivei não contendo um sorriso sacana.

— Você não viu nada, não é? — Seu rosto ficou ainda mais vermelho.

— Infelizmente menos do que queria. — Lamentei fazendo um bico.

Realmente havia visto menos do que queria. Não seria hipócrita ao ponto de dizer que não desejei ver mais, Mabel era uma garota linda. Mas a respeitava acima de tudo.

— Idiota! — Socou meu braço.

Dei uma risada baixa e a puxei pela mão, passando os braços por sua cintura.

— Você já pode me beijar agora. — Sorri.

— Posso? — Perguntou ironicamente, me fazendo dar uma risada baixa.

Hunf. — Bufei.

Então antes que tivesse tempo de dizer algo sua boca já estava na minha. Mabel mordeu meu lábio inferior antes de deixar minha língua invadir sua boca, se enrolando e provando uma a outra. Depois de alguns minutos o beijo foi se acalmando, até terminar com pequenos e curtos selinhos.

— Estava morrendo de saudades. — Confessei beijando seu nariz e depois a testa.

— Sei que andou ocupado. — Me tranquilizou e suspirei baixo.

— Esse festival foi corrido, mas valeu apena... Vai ser lindo! — Afirmei agora sorrindo.

— Sua mãe tem bom gosto. Sei que vai ser lindo. — Concordei.

— Quem sabe o próximo não é você quem organiza. — Sugeri encarando seus olhos.

— Você me deixa sem graça assim. — Confessou escondendo o rosto em meu peito.

Adorava deixa-la envergonhada. Tinha vontade de abraça-la e nunca mais soltar.

— Eu sei. — Dei uma risada baixa.

Mabel me empurrou levemente e bufou baixo. Dei risada e caminhei até sua cama. Deitei e coloquei as mãos atrás da cabeça.

—Ei! — Fingiu estar brava.

— O que? Sua cama é muito confortável. — Justifiquei sorrindo — Só melhora se você deitar comigo.

— Abusado! — Balançou a cabeça em descrença — Vou trocar de roupa.

Mabel foi até o closet e depois ao banheiro. Fechei os olhos e relaxei, sentindo o cheiro de lavanda já bem característico que vinha do seu travesseiro.

Alguns minutos depois ouvi a porta do banheiro, mas continuei com os olhos fechados. O quarto ficou em silêncio absoluto, mas podia sentir seus olhos em mim. Mabel me observava.

— Vai ficar muito tempo aí? — Questionei.

— Credo! Vê de olhos fechados agora? — Andou até a cama e deitou ao meu lado.

Rapidamente rolei e coloquei meu corpo sobre o seu. Mabel me olhava meio surpresa, quem sabe assustada. Encarei seus olhos cor de mel e me perdi neles. Estava com saudade. Vê-la só na hora das refeições e de longe não era o bastante.

— Não preciso te ver para sentir. — Me inclinei e a beijei.

Suas mãos seguraram meus cabelos e as minhas apertaram sua cintura. Nos beijamos por alguns bons minutos, até que precisamos de ar.

— Já pode me dizer de que livro tirou aquela frase. — Brincou ainda meio ofegante, me fazendo dar risada.

— Porque acha isso? — Fingi estar indignado.

— Não acho, — Sorriu — Tenho certeza.

— Abusada! — Acusei mordendo seu lábio e puxando levemente.

Mabel deu risada enquanto me dava um pequeno selinho. Sorri e deitei ao seu lado, a puxando para mais perto. Mabel deitou a cabeça em meu peito e segurei uma de suas mãos, entrelaçando nossos dedos. Com a outra afaguei seus cabelos e então finalmente me senti completo. A sensação de antes no meu quarto sumindo.

***

Hoje era o dia do festival anual. Acordei cedo e me arrumei para ir ao centro da província. Iria com meus pais, que a essa hora já deviam estar quase prontos também. Terminei de ajeitar a gravata e sai do closet. Já tinha tomado o café da manhã, uma das criadas o trouxe e deixou na varanda.

Sai do quarto e segui até o dos meus pais. Dei uma leve batida na porta e alguns minutos depois meu pai a abria.

— Bom dia. — Sorri.

— Bom dia filho. Pronto? — Perguntou e assenti concordando.

O rei se virou e então minha mãe apareceu. Estava elegantemente vestida, uma rainha mesmo. Beijei sua mão e ela deu uma risada baixa.

— Linda. — Elogiei fazendo suas bochechas ficarem mais rosadas.

Descemos juntos até o primeiro andar. As garotas seriam levadas em carros reais até a província. Já eu e minha família, que incluí Victor e Jason, iriamos em um carro separado.

Marcos quem nos levou até o centro da província. Assim que estacionou nós descemos e a primeira coisa que vi foi o arco da entrada, todo feito com flores. Minha mãe sorriu orgulhosa o admirando e meu pai afagou seu ombro como quem diz: Parabéns, minha querida!

A rua já estava movimentada e várias pessoas andavam para lá e para cá, conversando animadas. Nós passávamos por eles que faziam reverência, sorrindo gentilmente. Vez ou outra algum deles parava e fazia um breve comentário, elogiando a regência de meu pai, ou a escola nova que seria feita, entre outras coisas.

— Como vai alteza. — Um senhor de meia idade sorria gentilmente.

— Bem e o senhor? — Cumprimentei.

— Bem. — Afirmou e acenei continuando a caminhada.

Vi minha mãe a alguns metros e andei em sua direção. Ela estava perto de uma barraca de doces e conversava com a vendedora, mas sorriu abertamente assim que me viu.

— Querido. — Exclamou.

Beijei sua testa e engatei nossos braços. Em seguida cumprimentei a moça da barraca e então minha mãe se despediu dela.

Nós seguimos andando juntos, sorrindo para as pessoas e as cumprimentando.

— Não é Mabel ali? — Minha mãe olhava para mais ao longe.

Segui seu olhar e encontrei com a morena a quem se referia. Mabel estava de costas e conversava com um homem. Os dois sorriam um para o outro, como velhos amigos. Sem pensar muito segui até lá, levando minha mãe junto.

Assim que tínhamos chegado até eles, pigarreei baixo para chamar a atenção. O que funcionou já que os dois se viraram para nós. Afinal quem era aquele homem?

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