Capítulo vinte e três
— Demorei? — Chaeyoung perguntou rindo ao entrar na cela ainda de cabelos molhados e Mina sorriu, vendo Chaeyoung pegar sua escova de dentes e ir para o lavatório.
— Eu devo beijar bem demais para você estar desesperada desse jeito. — Mina disse, rindo com a língua entre os dentes ao ver Chaeyoung lhe fuzilar com os olhos. — Só quis dar o troco, desculpe.
Ela voltou sua atenção para o livro que lia, mas a verdade é que não lia nada. Estava focada em como seu coração havia acelerado ao ver Chaeyoung entrar naquela cela e, não, não se tratava de sexo, senão de como seu coração vinha acelerando sempre que a menor se aproximava.
Um mês. Um longo mês, mês onde tudo poderia ter sido pior, porém Chaeyoung não deixara. Ela havia cuidado de Mina mesmo quando ainda usava a máscara de durona.
Seus pensamentos foram interrompidos quando sentiu sua cama se afundar e logo ela virou o rosto para Chaeyoung, que sorriu antes de enterrar o rosto em seu pescoço. Ela suspirou e fechou o livro.
— Olha só quem está toda carinhosa. — Mina falou rindo e logo resmungou ao sentir Chaeyoung mordendo seu ombro.
— Não caçoe de mim. — Chaeyoung reclamou e Mina se virou, enlaçando sua cintura com um dos braços.
— Não estou caçoando, sua boba. — Mina disse, dando-lhe um selinho demorado. — Eu adoro você assim. — Falou, pincelando seu nariz no de Chaeyoung.
— Adora, hm? — Chaeyoung falou, se inclinando para tomar os lábios de Mina em um beijo manso. A maior largou o livro e se entregou totalmente ao beijo, sentindo a textura daqueles lábios rosados e gelados pela recente escovação de dentes.
A língua macia de Chaeyoung se encontrava com a sua gentilmente, enquanto a mão da menor escorregava para baixo de sua blusa, arrastando as unhas delicada e vagarosamente por sua pele, fazendo seu corpo inteiro se arrepiar.
— Temos uma hora até as policiais começarem a nos revistar para apagarem as luzes. — Chaeyoung falou contra seus lábios. — Tem certeza de que quer continuar isso agora ou prefere esperar? — Mina a fitou intensamente antes de responder.
— Uma hora dá para nos divertirmos bastante, não acha? — Mina perguntou e Chaeyoung assentiu, se desvencilhando dela antes de prender o famoso lençol nas grades e retirar sua blusa, deixando o sutiã preto à mostra para então voltar a se deitar, desta vez sobre Mina, colando suas bocas sem perder tempo.
A maior sentiu uma sensação estranha em seu estômago e abriu os olhos sem deixar de beijar Chaeyoung, vendo o rosto branco e extremamente delicado colado ao seu, os olhos fechados, destacando os cílios pretos e perfeitamente projetados; Ela tinha uma expressão de pura satisfação em seu rosto enquanto se beijavam e os cabelos molhados caíam sobre seus ombros. Bem ali Mina soube: Ela estava ferrada.
o toque singelo e suave de Chaeyoung por dentro de sua camisa fez Mina sentir-se flutuar, fechando os olhos unicamente para deixar-se sentir as sensações novas que seu corpo estava lhe proporcionando. Chaeyoung se debruçou mais sobre si e começou a distribuir pequenos e delicados beijos por seu maxilar, migrando para seu pescoço, fazendo Mina alçar ligeiramente o pescoço para dar acesso total à menor.
Seu coração batia freneticamente e ela tentou disfarçar o fato de que jamais se sentira assim antes. Ali não era só tesão, havia algo mais, algo que seria melhor se Mina não sentisse, porém era tarde demais. Aquilo já havia consumido cada fibra de seu ser.
A maior arfou quando Chaeyoung prendeu de leve a carne de seu pescoço entre os dentes antes de deslizar a língua até o lóbulo de sua orelha, fazendo seu centro pulsar. Suas mãos, que até ali estavam comportadas, foram para as costas de Chaeyoung, soltando o fecho do sutiã da menor para então arrastá-lo vagarosamente por seus ombros, fazendo Chaeyoung levantar seu tronco para Mina puxar a peça para seus braços. Ela tirou o sutiã de seus braços e foi pega de surpresa quando Mina a virou na cama, tomando a posição de cima para si. Ela foi se levantar para remover a camisa, porém esqueceu que era beliche e acabou acertando a cabeça no estrado de cima, levando uma mão até a cabeça antes de proferir um "ouch."
Chaeyoung deixou-se estourar em uma gargalhada e Mina até tentou ficar brava, porém foi inevitável rir junto.
— Você está bem? — Chaeyoung perguntou quando sua crise de riso passou e Mina assentiu.
— Estou, mas posso melhorar isso. — Ela falou, se levantando da cama e retirando sua camisa laranja, fazendo Chaeyoung lançar um olhar de cobiça para seus seios desnudos. — Gosta do que vê? — Mina perguntou, arqueando uma sobrancelha.
— Gosto muito. — Chaeyoung respondeu com a voz ligeiramente mais rouca, acompanhando o movimento de Mina enquanto ela descia a calça do uniforme, ficando apenas com uma calcinha minúscula. A maior mordeu o lábio inferior ao ver Chaeyoung lhe olhar com olhos famintos e então caminhou de volta para a cama.
— Desde que entrei aqui não consegui tirar meus olhos de você. — Mina falou, acariciando a barriga da menor com lentidão e profunda adoração. Sua pele se sentia macia sob o toque de seus dedos enquanto os olhos da maior admiravam cada pedaço de pele desnudo, encontrando os seios rosados, entumescidos, clamando por seu toque.
Ela percorreu sua mão pela barriga e a subiu, até alcançar o lado dos seios, provocando Chaeyoung com o deslizar das unhas por sua pele, prestando atenção em como sua pele se arrepiava e como seu peito subia e descia mais rápido do que o comum. Mina sorriu ligeiramente antes de se inclinar e voltar a beijar Chaeyoung, arrastando sua mão para o ponto sensível que a menor desejava ser tocada, pressionando o seio de porte médio, causando um pequeno gemido em Chaeyoung.
— Puxa o cobertor para cima de nós, Mina... — Chaeyoung pediu quando sentiu Mina beijar seu pescoço e inalar seu cheiro.
— Para que se está calor? — Mina perguntou com a voz entrecortada, enquanto prendia o mamilo de Chaeyoung entre seus dedos indicador e polegar, fazendo a menor se contorcer embaixo de si de excitação.
— Porque, se alguma policial passar, a primeira coisa que fará será puxar esse lençol, e pretendo arrancar a sua calcinha neste exato momento. — Chaeyoung falou, arfando. — E não quero dar a visão de seu belo traseiro e sua intimidade para as garotas das celas do outro lado. — Mina puxou o cobertor e o envolveu em volta delas para depositar um beijo em seu seio direito.
— Pronto. Esperando o que para arrancar a minha calcinha? — Mina perguntou, porém deslizou a língua pela carne do seio de Chaeyoung, fazendo a menor morder o lábio inferior para não gemer.
Sua Língua provando o sabor da pele exposta, fazendo-a murmurar em puro deleite e fechar os olhos, enquanto com uma mão ela acariciava o outro seio, ora o embalando em sua mão, ora prendendo o bico enrijecido entre seus dedos.
Chaeyoung desviou os olhos para a figura de Mina, tão concentrada, tão linda enquanto chupava seu seio com paciência e leveza. A menor gemeu baixinho em puro êxtase, não podendo crer que a garota que passou grande parte de sua vida admirando agora a acariciava tão intimamente.
Ela sentiu Mina descer a mão pela lateral de seu corpo, se prendendo no cós de sua calça antes de se levantar e fixar seu olhar no de Chaeyoung de uma forma intensa e marcante. Suas mãos desceram a peça de seu corpo junto com a calcinha, fazendo o castanho reluzir a luxúria de sua alma enquanto passeava os dedos por suas coxas agora desnudas, em um sobe e desce torturante.
A maior prendeu suas mãos atrás dos joelhos de Chaeyoung antes de flexionar suas duas pernas e se abaixar entre elas, fazendo Chaeyoung perder o fôlego ao sentir os dentes de Mina se arrastarem pela parte interna de uma de suas coxas antes de trilhar em direção à sua intimidade, chupando de maneira torturante sua virilha antes de sorrir maliciosamente para Chaeyoung.
A menor jogou a cabeça para trás ao sentir a língua tocar sua entrada para logo deslizar por toda a extensão, até finalmente chegar em seu clitóris, o sugando delicadamente.
— Puta que... — Chaeyoung proferiu, afundando os dedos nos cabelos de Mina ao sentir a maior tremer habilmente a língua na região, fazendo-a abrir mais as pernas inconscientemente.
— Gostoso assim, é? — Mina perguntou, afastando o rosto para contemplar a vista do centro pulsante de Chaeyoung. A maior levou dois dedos até seus lábios e os chupou deliberadamente, deixando seu olhar encontrar o castanho tomado pelo fogo de seu corpo. Mina os levou até o nervo rígido de Chaeyoung e começou a movimentá-los em círculos, causando um pequeno choque no corpo de Chaeyoung ao sentir os dedos molhados.
A menor gemeu um pouco mais alto, se controlando no momento seguinte, ao ver o olhar de volúpia que emanava de Mina enquanto assistia seus dedos circundando seu clitóris. A maior os deslizou até sua entrada e os empurrou, apenas as pontas, removendo-os e voltando a fazer isso antes de voltar a se abaixar e percorrer a língua por seu nervo pulsante, o chupando com vontade, arrancando murmúrios incontroláveis de Chaeyoung.
Sua outra mão subiu por sua barriga e tocou seu seio, o acariciando enquanto sua língua devorava a intimidade da menor. Chaeyoung revirou os olhos e precisou morder o próprio braço para evitar gemer alto quando os dedos de Mina se enterraram em si, lenta e torturantemente.
— Isso... — Chaeyoung sussurrou, sentindo seu corpo se aquecer ainda mais conforme Mina a chupava deliciosamente.
— Seus gemidos estão me enlouquecendo. — Mina sussurrou, sentindo seu próprio centro pulsar entre suas pernas. Ela estava tão excitada que seus seios estavam extremamente sensíveis.
Ela voltou a saborear Chaeyoung, afundando os dedos nela e os removendo, os aprofundando novamente.
—Me beija, Mina... — Chaeyoung disse, sentindo seu orgasmo se aproximando. Mina circulou sua língua no clitóris da menor uma última vez antes de subir e capturar os lábios de Chaeyoung, fazendo-a sentir seu próprio gosto em sua boca.
Chaeyoung murmurou aliviada, afinal, assim seus gemidos sairiam abafados. A menor levou suas mãos para as costas de Mina para começar uma carícia mansa pela extensão de pele macia. Seus corpos colados enquanto Mina ainda afundava seus dedos em Chaeyoung, os removendo lentamente únicamente para penetrá-la fortemente.
Chaeyoung nunca se sentira tão conectada com alguém igual naquele momento e não era porque estavam transando, afinal Chaeyoung já havia transado antes, porém, não daquele jeito. Mina parecia apreciar cada segundo, acariciando não só seu corpo, senão sua alma. Ela era calma e fazia tudo vagarosamente, proporcionando o prazer extremo para Chaeyoung.
Como todo livro cliclê descrevia, aquele momento onde tudo some em volta e você vê somente seu parceiro realmente existia. Chaeyoung não acreditava, achava ser exagero, porém era o que acontecia com ela. Ela só conseguia ver Mina, aliás, senti-la... Senti-la enquanto seu corpo delicado se movimentava em cima do seu, empurrando dois dedos em seu interior, os tirando para repetir a ação; Senti-la enquanto seus seios se encontravam no movimento, enquanto suas mãos acariciavam as costas da maior, arrancando suspiros involuntários dela e arrepios constantes.
— Mina... — Chaeyoung sussurrou, sentindo os seus músculos internos se contraírem.
— Sim... — Mina murmurou contra seus lábios. — Eu sei... Goza gostoso para mim, goza? — Mina pediu, fazendo o centro de Chaeyoung pulsar mais uma vez, tamanho era seu tesão.
— Sim... Isso... — Chaeyoung murmurou, afundando as unhas na carne das costas de Mina ao sentir a maior intensificar os movimentos em seu interior. — Caralho... Que delícia... — Murmurou, pressionando fortemente os olhos e tentando prolongar a sensação maravilhosa antes de gozar.
— Quero você encharcando meus dedos, Chaeng... — Mina murmurou, mantendo o ritmo forte e rápido, sentindo o suor começar a se instalar em seu corpo. — Pare de segurar... deixe-o vir...
— Mina... Oh... — Chaeyoung gemeu, mordendo fortemente os lábios da maior antes de afundar ainda mais suas unhas na carne da mais nova antes de sentir todo o seu corpo ser eletrocutado pela corrente do poderoso orgasmo que a atingiu, fazendo-a gemer baixinho, ainda com o lábio inferior de Mina preso entre seus dentes. Seus olhos se apertaram e ela se desmanchou nos dedos de Mina, tendo pequenos espasmos antes de relaxar o corpo e respirar fundo.
— Maravilhosa... Linda... — Mina murmurou ao ver os olhos de Chaeyoung fechados e sua expressão relaxada no rosto. O sorriso doce se abriu no rosto de Chaeyoung antes mesmo de ela abrir os olhos.
Os olhos se abriram lentamente apenas para ver os castanhos lhe observando com um brilho raros reluzindo neles.
— Por que me olha assim? — A menor perguntou e Mina suspirou, negando com a cabeça antes de se inclinar e lhe roubar um selinho doce e demorado.
— Não é nada. Só que... — Suspirou, desviando os olhos para baixo. — É tão bom estar com você.
— Bem... — Chaeyoung começou, enlaçando um braço na cintura da maior. — Eu que devo dizer isso, afinal já gozei. — Chaeyoung disse rindo. — Então que tal tirar essa calcinha e subir aqui em cima de mim, hm? Quero você cavalgando nos meus dedos. — Chaeyoung sussurrou com a voz carregada de malícia. — E depois disso, sim, você poderá dizer que é bom estar comigo. — Concluiu rindo.
— Já posso afirmar isso agora, mal posso imaginar o adjetivo que direi depois de realizar essa proposta tentadora. — Mina disse sorrindo, deslizando calmamente a calcinha de seu corpo, revelando sua intimidade encharcada para Chaeyoung. Ela levou uma para por cima do corpo da menor, deixando uma para cada lado do corpo abaixo de si.
A menor se sentou na cama e beijou Mina enquanto começou a deslizar suas mãos livremente por todo o corpo da maior, puxando o cobertor para suas pernas, tampando a visão da parte de baixo caso alguém puxasse o lençol das grades. Ela sentiu a excitação de Mina melar sua perna antes de levar suas mãos até as nádegas da maior e apertar com vontade a região, sentindo Mina rebolar sobre seu colo, fazendo seu coração acelerar novamente.
Mina prendeu os braços ao redor do pescoço da menor para apreciar a carícia que alternava de suas costas para sua bunda. Ela rebolou mais uma vez, tentando aliviar a excitação entre suas pernas e não precisou repetir o movimento para Chaeyoung levar uma mão para a frente de seu corpo, apertando um dos seios pequenos de Mina, causando um gemido baixo e arrastado da maior.
A mesma mão migrou por sua barriga lisa até o vale entre suas pernas, fazendo Mina erguer ligeiramente o corpo, rebolando vagarosamente quando os dedos de Chaeyoung tocaram sua região mais sensível.
— Isso é tão... — Mina murmurou, puxando levemente os cabelos da nuca de Chaeyoung e arqueando as costas quando os dedos percorreram caminhos mais abaixo, penetrando-a vagarosamente. — Bom... Céus!
— Tão molhada por mim... — Chaeyoung murmurou, se abaixando para tomar um seio de Mina entre seus lábios, deslizando a língua pela região, gemendo baixinho ao sentir os dedos de Mina puxarem com mais força seu cabelo.
— Eu já amo a sua língua... — Mina sussurrou entre um gemido, erguendo seu quadril unicamente para sentar com força de encontro aos dedos de Chaeyoung, fazendo-a gemer em puro deleite. — Empurra mais fundo... — Chaeyoung sentiu seu centro voltar a pulsar e a obedeceu, afundando completamente seus dedos com mais força após retirá-los novamente. Mina mordeu o próprio lábio para se conter de gemer.
Ela afastou Chaeyoung de seu seio e a puxou para um beijo selvagem, começando a erguer o corpo e o empurrar contra os dedos de Chaeyoung com mais frequência.
— Porra, Son... — Mina gemeu contra seus lábios. — Eu vou gozar tão rapidinho desse jeito...
— Ah é? — Chaeyoung perguntou, sendo capaz de ouvir o barulho da fricção da boceta de Mina engolindo seus dedos, que ecoava pelo ambiente livremente.
— U-hum... — A maior replicou, começando a quicar em seus dedos mais rápido antes de voltar a beijá-la. Chaeyoung, com a mão livre, começou a empurrar Mina contra seus dedos através da cintura. — Estou quase... Continua fazendo isso...
Chaeyoung desceu seus lábios para a clavícula de Mina e arrastou os dentes um pouco abaixo dela, chupando a região com vontade ao sentir os músculos de Mina se contraírem em torno de seus dedos.
— Eu vou gozar, Chaeyoung... — Mina avisou, respirando com dificuldade enquanto subia e descia seu corpo, em busca do famigerado orgasmo. Seus dedos se prenderam com mais força entre os fios de cabelo de Chaeyoung antes de entreabrir a boca e fechar os olhos, deixando a maravilhosa sensação inundar todo seu corpo, fazendo-a gozar intensamente nos dedos de Chaeyoung.
Ela deixou seu rosto se afundar no pescoço de Chaeyoung antes de abraçar fortemente a menor.
— Se o mundo acabasse agora eu morreria feliz. — Mina disse rindo fraco.
—Mesmo estando presa? — Chaeyoung indagou e logo sentiu os lábios de Mina tocarem seu pescoço.
— Justamente por estar presa. — Mina disse e se calou por alguns segundos. — Com você.
O alarme que anunciava a hora de serem revistadas soou. Mina e Chaeyoung se entre olharam e a maior riu baixinho, se levantando às pressas para começar a recolher suas roupas do chão e vesti-la.
— Cronometramos? — Chaeyoung perguntou rindo, se levantando também para começar a se vestir.
— Só se foi pelas pulsadas de nossas...
— Entendi! — Chaeyoung a cortou rindo, vestindo sua roupa rapidamente. — Se vista logo. — Chaeyoung pediu e Mina assentiu, percebendo que estava olhando abobada para a menor.
— Pronto! — Mina disse, enlaçando os braços ao redor do corpo da menor para então deitar sua cabeça em seu ombro. — Dorme na minha cama hoje?
— Durmo. — Chaeyoung falou, puxando o lençol das grades apenas para ver a policial Heo na cela ao lado da sua.
— Eba! — Mina disse sorrindo, erguendo sua cabeça para esbarrar seus lábios nos de Chaeyoung vagarosamente.
— Vamos lá, casalzinho, é hora da revista. — Younggi falou antes da cela delas se abrirem e Younggi entrar. — Consegui mais duzentos esse mês. — A coreana falou baixo e Chaeyoung fechou os olhos suspirando.
— Quieta!
— Se tudo seguir assim...
— Ela não sabe. Calada! — Chaeyoung repetiu veemente e Younggi empalideceu.
— Oh... — Ela disse, limpando a garganta. — Não vou revistar nada. Não é preciso, e óbvio que estavam transando. — Ela disse, saindo da cela no instante seguinte.
— Do que eu não sei, Chaeyoung?
— Nada que deva saber. — Replicou, vendo Mina suspirar. — Por favor... Sem perguntas. — A maior assentiu contrariada e se deitou em sua cama calada, se perguntando por que caralhos fora se envolver com alguém tão misteriosa e pior, por que raios fora se apaixonar?
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