Tormenta
Essa tormenta que fustiga minha mente,
Essa que é a profundeza que me contrasta,
Seu agito rouba toda a minha calma
É dor e mais dor… sempre…
e sempre…
Faz-me ver, perceber e sentir
Com mais nitidez do que eu mesmo quero
Todo sofrimento que significa existir
Como se estivera às portas do inferno!
Que esperança tola não deixei de lado?
Qual âncora de ferro há no meu peito
Atando-me a este sentimento nefasto?
Será o tênue fio da vida este triste enleio?
A força terrível que me tem arrastado
Para tão longe da paz que anseio?
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