Shabāt
Há muito, o direito ao sentido
Nos foi tolhido pela indiferença de deus.
Que tenha seu descanso merecido
No shabāt que a si mesmo proveu!
Também eu me dou um descanso
E jogo para o alto dever e razão.
Por que a nada leva o meu pranto,
Nem me valem as fadigas do coração.
Se o Tempo alcança-nos diligentes,
Devo crer que algo diverso existe
Num shabāt eterno que nos acalente?
Por que então ter mais do que tive
Se me foi esta vida já o suficiente
E nada mais querer dela o seu limite?
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