Babilônia
Quando acordo, ainda à meia-luz
tudo que vejo parece refletir um pouco meu sonho
E o perfil vago desse mundo
se dispersa nas teias débeis criadas
pela imprecisão de meus olhos dormentes...
Respiro. E novamente respiro fundo
(Como se o ar me faltasse).
Então encho meus pulmões
Com todas minhas vagas certezas
E só assim tolero que o mundo ganhe gravidade novamente,
E que o céu de infinito e cintilante azul nos tolde
Para que nele
O Deus que sempre quis acreditar
Permaneça em seu trono intangível
E não vá mais à uma igreja para morrer todos os dias
e lá mesmo me assassinar...
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