Leiam as notas finais plis

Votem no cap agora KKkkk

Cole Sprouse

Consegui fazer Lili dormir, depois de ter visto ela vomitar bastante. Estou muito preocupado com ela, pode ser qualquer coisa, sei lá, uma virose, algo que ela comeu, eu não sei.

Estou me arrumando e pegando identidade e documentos pra ela, não posso deixá-la passando mal.

Vou até o quarto de Noah e vejo que ele já está acordado, provavelmente por causa da escola. O arrumo com o uniforme da escola e o levo lá. Vou até a casa de Morgan, pra falar que eu não vou poder ficar com ele hoje novamente, porque irei ficar com a Lili no hospital.

Chego em frente ao prédio de Morgan e já subo em direção ao andar dela. Aperto a campainha e ela abre a porta só de calcinha e sutiã de renda. Adimito, ela tem um corpo, mas nada comprado ao do meu anjo. Bree coloca a mão em meu braço e fica passando a mão desnecessariamente nele, acho que esperando eu sentir alguma coisa, mas não sinto nada, nem mesmo tesão.

Morgan: cole como...

Cole: Não posso perder muito tempo aqui, então não vou enrolar...

Digo tirando a mão dela do meu braço.

Cole: Não vou poder ficar com Noah hoje.

Morgan: O que? Por quê?

Cole: Não que isso seja da sua conta, mas a Lili está passando mal e...

Morgan: sempre essa vagabunda nas nossas vidas, vice está trocando o Noah por uma vadia daquelas.

Cole: ela não é uma vagabunda, não fale dela como se fosse você, nós somos os pais de Noah, então você vai cuidar dele hoje é se precisar todos os dias, até que Lili esteve recuperada, se ela não precisar de repouso, eu fico com ele, satisfeita?

Morgan bufa com desdenho.

Morgan: Fazer o que ne.. você não quer...

Cole: Não, era só isso.

Saio do apartamento de Morgan e vou até o meu, vou ao meu quarto, onde deixei Lili depois dela tomar banho e beber água. Chego perto dela, que está enrolada em várias cobertas e digo:

Cole: Lili, amor, acorda.

Faço carinho nos cabelos dela, que resmunga algo que não consigo identificar.

Cole: Lili, acorda anjo, vamos no médico.

Lili se vira e vejo que está suada e ainda está tremendo, espero que seja de frio.

Lili: Não, nao pre.precisa.

Fala batendo o queixo.

Cole: Lili, não vou te deixar nesse estado.

Lili: eu tô bem, daqui a pouco passa, só li.liga pro meu chefe, pra avisar que eu não vou hoje, porque tô muito gripada.

Cole: ok, mas mesmo assim nos vamos no hospital, isso não pode ser só uma gripe.

Me levanto e pego o celular dela coloco a senha, sim eu sei a senha dela, e ligo para o chefe dela, que atende no primeiro toque.

📱ligação on📱

???: Lili? Linda cadê você?

Linda? Ele chamou ela de linda? Foi isso mesmo que eu ouvi?

Cole: Aqui é o namorado dela.

???: Cole Sprouse?

Cole: Exatamente, bom, só estou te ligando pra avisar que a Lili não vai trabalhar hoje.

???: Imaginei, já que ela nunca se atrasa, eu já ia ligar pra ver se estava tudo bem e se ela queria que eu a levasse pro hospital.

Cole: Não se preocupe eu vou levá-la no hospital.

???: É um homem de sorte Cole Sprouse, mas até quando você vai ter sorte?

Isso foi uma ameaça?

Quando eu ia falar alguma coisa, ele desligou.

📱ligação off📱

Coloquei o celular de volta no mesmo lugar e olho e novamente pra Lili. Aquele cara realmente disse linda? Porque se for, acho que posso ser preso.

Dou um suspiro fundo e pego todos os documentos dela, que provavelmente vão pedir no hospital. Guardo tudo na minha carteira e vou para a cozinha. Falo com a empregada que podemos voltar tarde e pra ela fazer o jantar.

Volto pro quarto e chamo Lili novamente.

Lili: Não precisa Cole, eu tô be.bem.

Cole: Não, não tá, vamos logo, anda.

Jogo as cobertas pra um lado e a lego no colo, que se agarra em mim e percebo que ela está muito quente. Saio do quarto com ela no colo e vou em direção ao elevador e aperto o botão da garagem. Não demora nem 3 minutos e já estamos na garagem, escolho um dos carros rápidos que tenho e a coloco no banco passageiro, logo colocando o cinto nela e depois faço o mesmo comigo. Saio da garagem e vou em direção ao hospital Mater Dei. Gente, provavelmente tem hospitais no RJ particulares muito bons, mas eu quis colocar Mater Dei, pq tem 2 dele aqui na minha cidade e, pra mim, é o melhor hospital particular, que tem. Chego no hospital com Lili no meu colo e rapidamente várias enfermeiras vem pra perto da gente.

???: o que aconteceu?

Uma das enfermeiras pergunta.

Cole: Hoje de madrugada ela vomitou e agora tá com muita febre.

???: ok, Lili, não é?

Concordo com a cabeça.

???: O que você está sentindo?

Lili: tô com dor no corpo, com muito frio e sentindo vontade de vomitar.

???: ok, meu nome é Mariana e já vamos te encaminhar pra um médico, ok?

Lili somente concorda com a cabeça e a Mariana pede uma maca pra colocarmos Lili. Vou acompanhando com o olhar, elas levarem Lili, para triagem, enquanto dou todos os documentos de Lili. Me sento na recepção e logo vejo a enfermeira Mariana me chamar para o consultório. Vamos andando, até pararmos na porta 12 tem referência nessa parte, quem lembrar, comenta KKkkk onde, obviamente Lili está com o médico.

???: Bom dia, meu nome é Ricardo...

Cole: Cole Sprouse.

Damos um aperto de mão.

Dr. Ricardo: A paciente é o que sua?

Pergunta se sentando.

Cole: É a minha namorada.

Dou uma olhada em Lili, que me olha de volta com os olhinhos sem brilho, que me deu vontade de cuidar dela, pro resto da vida.

Cole: Então doutor, o que ela tem?

Perguntei me sentando de frente a ele e do lado de Lili, fazendo carinho em seus cabelos.

Dr. Ricardo: Então, a srta. Reinhart está, somente, com uma virose ou uma gripe forte, mas acho que é somente uma virose, já que ela me disse que o nariz não está entupido, e os pulmões dela não estão cheios.

Solto um suspiro longo por não ser nada muito grave.

Dr. Ricardo: Já estou fazendo a receita médica, pros remédios que ela precisa tomar, ela me disse que faltou ao trabalho hoje, então já estou fazendo, também, um atestado médico, porque ela deve precisar de uns dois ou três dias pra se recuperar totalmente.

Diz digitando no computador.

Cole: Ok, ela precisa tomar alguma coisa? Tipo líquido...?

Dr. Ricardo: Ah, sim, ela tem que tomar bastante líquido, água de Coco se puder, suco de limão com inhame, porque aumenta o sistema imunológico dela, que está baixo.

Olho novamente pra Lili e vejo que ela está de olhos fechados.

Cole: Então ela recebe alta hoje?

Dr. Ricardo: hum, se tudo der certo sim, mas ela ainda precisa de soro e ficar um pouco de observação, porque ela está muito desidratada. Bebam água galera, mas nn muita, pq senão, vc morre.

Cole: Ata, ela vai pra um quarto ou...

Dr. Ricardo: Não, ela vai pra um quarto tomar o soro.

Hum, só por causa do convênio aposto que eles vão manda-la pra um dos melhores quartos. Gente, não é assim q acontece ta kkkk eu só coloquei isso pq eu quis kkkkkkkk

Dr. Ricardo: ok, vocês já podem ir para o quarto 12 mesma referência no quinquagésimo andar.

Cole: Obrigada.

Dr. Ricardo: ao seu dispor, se precisarem e só me chamar, tá aqui meu cartão, e vamos ver se a srta. Reinhart consegue andar, para ir pro quarto.

Chamo Lili, que acorda e se senta devagar, segurando a cabeça, provavelmente, por estar sentindo dor lá, depois ela se levanta e eu coloco minha mão na cintura dela, a mantendo de pé.

Cole: Consegue andar até o elevador?

Lili: sim.

Pego os papeis de que preciso, e saio da sala, mas antes me despedi do Dr. Ricardo.

Andamos até o elevador que era próximo a sala 12 ainda da tempo lkkklkk quem entendeu a referência?? Enquanto subimos a olho, tentando ver se realmente consegue andar, ou eu talvez apenas esteja procurando uma desculpa para carrega-la no colo. O elevador para no andar indicado e vamos em direção ao quarto onde Lili irá tomar o soro e ficar de observação por um tempo.

Mal entramos e uma nova enfermeira veio pra colocar o soro pela veia de Lili, já que tudo que, aparentemente, ela ingere, volta. Ela olha pra mim com uma carinha triste, o que me dá muita vontade de guarda-la num potinho e proteger desse mundo horrível. Pego meu celular e pergunto se eu posso tirar uma foto, e ela balança a cabeça positivamente. Tiro a foto e guardo o celular no bolso.

Fico sentado ao lado da cama onde ela está sentada, e as vezes deita, tomando o soro.

₩ Quebra de tempo ₩

Lili acabou de tomar o soro e demorou uns, mais ou menos, dois minutos antes de o Dr. Ricardo aparecer no quarto e examinar Lili, para libera-la.

Depois de examina-la, Dr. Ricardo já deu alta pra Lili e fomos para a recepção novamente, onde tiraram nossas pulseirinhas.

₩ Quebra de tempo ₩

Rio de Janeiro estava com trânsito infernal, estávamos parados no mesmo lugar a quase trinta minutos. De vez em quando olhava pra Lili, para ver se ela estava bem, enquanto meu braço descansava na perna dela e ela descansava sua cabeça no vidro do carro. Eu já estava impaciente.

Passou-se mais vinte minutos e o trânsito não andou quase nada. Eu estava a ponto de explodir.

Assustei-me com alguém batendo na janela. Era apenas um, praticamente, menino vendendo água.

Cole: Lili, anjo, você quer algo pra beber?

Quase não ouvi quando Lili disse que sim.

Cole: você ta vendendo o quê?

???: Você é o Cole Sprouse e... E aquela é a Lili Reinhart.

Disse, quase, como se estivesse fascinado com tal visão.

Cole: sim, somos nós. Qual seu nome rapaz?

???: Meu nome é Jughead.

Cole: Jughead, bom nome, então Jughead, o que você está vendendo aí?

Prestem atenção nessa parte, pq talvez eu possa estar com alguma ideia para a fanfic.

Jughead: Estamos vendendo água de Coco, água mineral e água com gás.

Olho para Lili novamente e falo.

Cole: Pode ser uma água de Coco, quanto está?

Jughead: Cinco reais.

Ele se vira e vai pra perto de algumas pessoas da idade dele, todos vestidos com a mesma jaqueta. Ele volta e vejo que ele está trazendo uma garrafinha, o que, provavelmente, é a água de Coco. Lhe entrego o dinheiro, quando ele me dá uma garrafa bem gelada com a água de Coco.

Jughead: Obrigada.

Ele abre um sorriso, mas não chega aos olhos e pelo porte e as roupas dele, provavelmente é um menino encrenca. Dou a garrafinha para Lili beber e quando ela está quase acabando, o trânsito volta a andar e, finalmente, consigo chegar em casa antes de dar cinco horas da tarde.

Ajudo Lili a descer do carro, quando chegamos à garagem e seguimos em direção ao elevador e vejo que ela está com frio.

Entro na cobertura e a lego direto pro meu quarto e a coloco na cama.

Cole: Amor, vou pedir os remédios, está bem?

Lili: humrum.

Ela se virou pro outro lado e, aparentemente, caiu num sono profundo.

Voltei para a sala e peguei o telefone e liguei para a melhor farmácia do Rio e pedi os remédios que o médico passou.

Faço uma sopa pra comermos e vejo que o meu celular começou a tocar.

Morgan.

📱ligação on📱

Cole: O que você quer Morgan?

Morgan: Cole, estamos com saudades.

Disse com uma voz irritante, tentando ser sensual. Eu não posso acreditar que, um dia, achei essa voz sexy.

Cole: Você não tem que estar com saudades de mim, se o meu filho estiver com saudades de mim, como você está falando, passe o telefone para ele.

Houve um silêncio de um minuto, que eu até pensei que ela tinha desligado.

Noah: Papai.

Ouço a voz alegre de meu filho, enquanto corto os ingredientes para a sopa.

Cole: Oi filho, como você está?

Noah: Com sadades.

Cole: Eu também filho.

Noah: Papai?

Cole: Sim filho.

Noah: Poxo ir pla sua caxa?

Senti que ele estava com uma expectativa grande de vir pra cá, mas a Lili está doente.

Cole: Olha filhão, a Lili está doente, e, no momento, o melhor, é esperar ela se curar, Ok?

Noah: Ah, max ela tá bem papai?

Soltei um risinho com a sua preocupação.

Cole: Ela vai ficar bem.

Noah: Vou dicher uma coisa pla voxe papai, max só pla voxe.

Cole: Ok.

Noah: Eu goxto muito dela papai.

Percebi que ele estava sussurrando.

Cole: Oh, filho, eu também gosto muito dela, é difícil não gostar dela.

Noah: Max eu goxto dela muito maix do que dá mamãe.

Cole: Eu também filho, eu também.

Conversamos por mais alguns minutos e ele disse que tinha que tomar banho, logo depois os remédios que comprei pra Lili chegaram.

📱ligação off📱

Bree

Assim que desligo o celular, olho para o Noah e falo.

Bree: Tá doido pra ir pra casa do Papai ne moleque.

Pego ele pelo braço e ando rápido em direção ao quarto dele. Ele não estava conseguindo em acompanhar, então praticamente o arrastei.

Abro a porta do quarto e empurrou ele pra dentro, vejo que a marca da minha mão ficou em seu bracinho.

Noah: Não senhola Mogan.

Bree: Que não o que garoto, eu ouvi e ouvi vice dizendo que gosta da Lili...

Vou para cima dele e puxo a orelha dele, forte.

Bree: ... Eu já falei com você que não é pra falar com a Lili, muito menos gostar dela e menor ainda, falar com o Cole que gosta mais dela do que de mim, moleque estúpido.

Ele começa a chorar.

Noah: Deculpa senhola Mogan.

Bree: Não desculpo, por isso, você vai ficar nesse quarto sozinho e não vai sair até amanhã, então se vira pra tomar banho e talvez eu traga algo pra você comer.

Saio do quarto dele e tranco o mesmo pelo lado de fora.

Cole Sprouse

Voltei a fazer a sopa eram quase sete horas da noite. Fui pro meu quarto e me sentei ao lado de Lili. Quando a toquei percebi que ela estava ardendo em febre. Peguei o remédio que ela tinha que tomar, caso desse febre e dei a ela, junto com um copo de água.

Deixei que ela deitasse mais um pouco, para ver se o remédio iria fazer efeito ou não. Passou uns trinta minutos e fui checar Lili novamente. Mas ela continuava muito quente. Então a peguei no colo e a levei pro chuveiro, liguei o chuveiro, preferi não usar a banheira, e coloquei na temperatura morna, nem quanta demais e nem tão fria demais. Deixei Lili sentada no vaso e tirei as minhas roupas, logo em seguida tirando as dela, peguei-a no colo e ela enlaçou suas pernas em torno da minha cintura e deitou a cabeça no meu ombro. Quando entramos na água, Lili deu um gritinho.

Lili: Cole, tá... tá fria, a água ta muito gelada.

Afaguei as costas dela e disse.

Cole: Lili, a água ta no morno, anjo, isso é por causa da febre, você está com febre e procura coisas muito quentes, e como a água tá morna, e não muito quente, você tem a sensação de que a água está fria.

Lili: Eu odeio ficar doente.

Se apertou mais contra mim.

Cole: Eu sei meu anjo, mas essa febre precisa passar.

Ela assente e eu começo a dar banho nela.

₩ Quebra de tempo ₩

Saio do banheiro com a Lili no meu colo, enrolada em uma toalha e a coloco sentada na cama, enquanto vou ao closet pegar uma roupa pra ela é visto uma calça de moletom, sem cueca. Volto com a roupa na mão e ela me olha confusa.

Cole: O que foi?

Lili: Por que você pegou uma camisa sua?

Olho pras roupas em minha mão, que na verdade é só uma camisa minha e uma calcinha.

Cole: Ah, vai ser mais confortável pra você.

Ela estreita os olhos, mas não diz nada.

Seco ela direito e a ajudo a colocar a calcinha e a minha camisa.

Cole: Não deita, senta na cama, que eu vou colocar sopa pra gente comer tá?

Ela assente e antes de eu sair do quarto, dou um beijo na testa dela.

Pego sopa pra gente e volto pro quarto, quando chego lá, ela colocou na série vis a vis Referenciaaaa KKkkk

Cole: Cuidado que tá quente.

Lili murmurou "ta" e começou a comer a sopa.

₩ Quebra de tempo ₩

Nos já tínhamos acabado de comer e eu levei os pratos pra cozinha, lavando os mesmos em seguida. Volto pro quarto com uma jarra de água e um copo, os coloco em cima do criado e pego um dos remédios que a Lili tem que tomar. Coloco a água no colo e pego pra ela se sentar na cama para tomar o remédio. Ela se senta e eu coloco o remédio na mão dela e ela o engole, depois toma um pouco de água e se deita novamente.

Desligo as luzes e coloco o meu celular pra despertar de madrugada, por causa dos remédios e em seguida me deito ao seu lado, colocando um braço na cintura dela, e trazendo o corpo dela ao meu. Ela murmura um boa noite e coloca o braço em cima do meu, que está em sua cintura e segura a minha mão, as entrelaçando, que está embaixo do seu pescoço. Murmurou um boa noite e durmo.

Bree

Já eram quase meia noite, quando fui levar um pão e um leite com Toddy pro Noah.

Bree: Se deixar cair no chão, você vai apanhar, tá ouvindo?

Ele me olhou com os olhos vermelhos e o rosto inchado, provavelmente, de tanto chorar.

Noah: Tô senhola Mogan.

Bree: Bom mesmo.

Saio do quarto e tranco o mesmo.

Quando estava indo para o meu quarto, a campainha toca.

Bree: Quem será a essa hora hein?

Murmurou baixo.

Olho pelo olho mágico e vejo o Hart.

Abro a porta.

Bree: O que você quer a essa hora?

Hart: Precisamos conversar.

Bree: Agora não...

Ele me interrompe.

Hart: Não perguntei.

Passa por mim e se senta no sofá.

Hart: O bastardo já tá dormindo?

Fecho a porta e falo.

Bree: Não, acabei de dar um lanche pra ele.

Hart: Tá, se bem que ele nem sabe o que nós vamos falar.

Me sento no sofá.

Bree: E sobre o que nós temos que conversar?

Hart: Sobre a Lili e o Cole.

Lili Reinhart

Acordo com o som do meu celular e abro somente um olho e percebo que Cole ainda está na cama. Desentrelaço nossas mãos e estico a mesma, para pegar o meu celular.

Camila.

📱ligação on📱

Camila: Lili, pelo amor de deus, não faz mais isso comigo.

Lili: Fazer o que?

Camila: Não me dar notícias, quase infartei.

Lili: Ah, eu tô na casa do Cole, porque tô...

Camila: Passando mal, é eu e a internet inteira sabe.

Lili: Que saco, serio?

Camila: Sim, parece que um paparazzi tirou uma foto sua e do cole entrando no hospital.

Lili: Hum.

Camila: Bom, te liguei só pra saber como você está.

Lili: Acho que dei uma melhorada, mas nada muito grande.

Camila: Saco hein amiga.

Lili: Pois é.

Camila: Então, você vai ficar ai com o Cole?

Não sei se sou eu ou o efeito dos remédios que eu tomei, mas identifiquei alguma coisa estranha na voz dela.

Lili: Hããã, sim, por quê?

Gente, eu não leio o "hããã" em forma de gemido, eu leio como se ela estivesse envergonhada, confusa ou com vergonha.

Camila: Nada, só... curiosidade.

Lili: Ata, então tchau.

Camila: Tchau, depois em liga.

Lili: Ok.

📱ligação off📱

Coloco o celular de volta no criado e tento me levantar, mas Cole me aperta mais em seus braços.

Lili: Cole, eu quero ir no banheiro.

Cole coloca sua cara no meu pescoço e diz abafado.

Cole: Espera ai.

Lili: Não da Cole, tô com vontade de fazer xixi.

Ele retira o rosto do meu pescoço e fala.

Cole: Bom dia.

Lili: Bom dia.

Ele vem pra me beijar e eu falo não.

Cole: Ah, que isso? Não vai dar um beijo no seu namorado?

Lili: Só vou dar um beijo nele, se ele me deixar ir no banheiro.

Cole assente e tira seus braços do meu corpo, me dando a chance de levantar e ir pro banheiro. Abro a porta e entro no mesmo, logo fechando a porta.

Lili: O que você tá fazendo?

Falo quando vejo Cole entrando no banheiro e pegando a pasta de dente.

Cole: Vou escovar os dentes, não tá vendo?

Lili: Eu tô vendo sim, não sou cega, mas eu estou usando o banheiro.

Cole Se inclina e diz.

Cole: Ah, anjo, eu sei.

Lili: Parece que não, estou na minha privacidade.

Cole: A gente não tem privacidade um com o outro.

Diz um pouco bravo.

Lili: Cole! Estou usando o vaso.

Cole: Você tá preocupada com isso?

Assunto.

Cole: Não se preocupa, a gente já se viu pelado, posso suportar ficar no banheiro com você, enquanto você faz suas necessidades.

Lili: Agrrr, você é impossível.

Desisto.

Faço meu xixi, enquanto ele escova os dentes e depois, enquanto ele mija, eu escovo os dentes.

Lili: Você não tem que ir pro trabalho?

Pergunto, enquanto estamos indo em direção a cozinha.

Cole: Não, eu tenho que cuidar de você.

Lili: Cole...

Cole: Não se preocupe Lili, ser chefe e dono da empresa, tem alguns benefícios.

Me sento na bancada, enquanto ele faz café da manhã pra gente.

Cole Sprouse

Se passaram dois dias e nesse tempo Lili se recuperou totalmente e já voltou a trabalhar. Claro que eu não queria que ela trabalhasse la, já que o chefe dela é, como posso dizer?, estranho.

Hoje fiquei o dia inteiro trabalhando e não tive tempo pra conversar com a Lili, por isso, a chamei pra jantar na minha casa. Não gosto de ficar muito tempo longe dela e nem minhas mãos.

₩ Quebra de tempo ₩

Lili Reinhart

Cole me chamou pra jantar na casa dele e, obviamente, aceitei. Já eram oito horas da noite, quando Smithers veio me pegar na porta de casa.

Smithers: Boa noite srta. Reinhart.

Lili: Boa noite Smithers, como vai?

Pergunto me sentando no banco de trás.

Smithers: Estou bem srta., obrigada por perguntar.

Lili: Nada.

₩ Quebra de tempo ₩

O caminho até a casa de Cole foi tranquilo. O tempo no Rio estava mais fresco, garças a deus.

Entro na cobertura de Cole e à medida que vou andando, o vejo na cozinha preparando alguma coisa no fogão. Chego por trás dele e o abraço pelas costas e dou um beijo na mesma. Ele se vira e nos beijamos lentamente. De repente o beijo se torna rápido e quente, me fazendo gemer na boca dele e ele me puxar ainda mais pela cintura, a apertando, me fazendo sentir o seu pau duro e grosso na minha barriga.

Lili: Acho melhor pararmos aqui, se quisermos jantar.

Digo ofegante afastando a minha boca da dele.

Cole: Eu não me importo em jantar você.

Lili: Mas, eu estou com fome, e eu necessito comer.

Ele me puxou mais ainda pra perto e disse no meu ouvido.

Cole: Mas na sobremesa, você não me escapa.

Dou um tapinha no ombro dele e damos risada. Ele se vira novamente pro fogão e termina de fazer, o que eu acho que seja, minha comida favorita, bife de boi, batata frita, arroz e feijão.

₩ Quebra de tempo ₩

Estávamos jantando, o clima estava perfeito, ele reduziu um pouco as luzes, o que fez com que o clima ficasse romântico. Pegou um vinho da adega e colocou para gente, enquanto comíamos, o papo tava leve, ele soltando frases maliciosas pra mim todo o tempo. Quando a campainha toca.

Lili: Tá esperando alguém?

Pergunto e coloco um pouco de comida na minha boca.

Cole: Não, vou ver quem é, apesar de que só possa ser o André.

Ele se levanta e vai em direção a sala. Escuto um pouco as vozes, mas não consigo entender o que falam.

Cole Sprouse

Assim que abri a porta, vejo o André.

André: Sr. Sprouse a...

Lili Reinhart

A conversa termina e vejo Cole voltando, me olhando com uma cara triste.

Me levanto.

Lili: O que aconteceu?

Cole: Lili, acho melhor se sentar.

Me diz, pegando em meu braço e me levando para a sala.

Lili: Fala logo o que aconteceu, ta me deixando nervosa.

Falo ansiosa.

Cole: Lili... a sua... droga, não sei nem como te dizer isso.

Lili: O que Cole? Fala de uma vez.

Falo já impaciente.

Cole Sprouse

Cole: A sua mãe Lili.

Lili: O que tem ela? Tá no hospital denovo? Juro que vou matar o Felipe.

Merda.

Pego as mãos dela e olho nos olhos dela.

Cole: Não foi isso.

Ela me olha ansiosa.

Lili: Então o que foi?

Cole: Ela foi achada morta.

Vi o olhar de Lili ficar vago e juro que eu ouvi o coração dela se partindo.

Lili: Isso não pode estar acontecendo Cole.

Cole: Lili...

Lili: Não, é mentira.

Ela se levanta, saindo dos meus braços.

Cole: Não é mentira Lili.

Lili: É MENTIRA, ELA NÃO MORREU, SÓ DEVE ESTAR APAGADA, MAS NÃO MORREU.

Vejo os olhos dela se enchendo de lágrimas.

Me levanto.

Cole: Lili, anjo, se acalma, ta bem...

Chego próximo dela e tento abraça-la, mas ela não deixa e empurra minhas mãos pra longe dela.

Lili: Não, eu não vou me acalmar, eu vou lá na minha mãe, eu tenho certeza que ela está bem.

Diz pegando a bolsa e, praticamente, correndo em direção ao elevador. Chego mais rápido e atrapalho a entrada dela no elevador.

Lili: Cole, sai da minha frente.

Diz soltando a bolsa no chão.

Cole: Eu não vou sair até você me escutar e se acalmar.

Lili: Sai... da... minha... frente.

Diz socando o meu peito. Deixo ela fazer isso, enquanto envolvo meus braços em suas costas, a trazendo pra mim. Fico murmurando que ela vai ficar bem, que vai ficar tudo bem. Percebo no mesmo instante, que ela envolve os braços em volta de mim e começa a chorar dolorosamente. Isso ta me partindo o coração.

Lili: Ela não... por favor Cole, me diz que ela não...

A aperto mais em meus braços e digo.

Cole: Eu queria muito Lili, que fosse mentira, mas não é.

Ela perde as forças nas pernas e eu nos ajoelho, enquanto ela chora mais ainda.

Lili: Eu... ela não pode... fazer isso com...comigo.

Diz soluçando de tanto chorar.

Cole: Ah meu anjo, vai ficar tudo bem.

Lili: Não vai.... não va.. vai ficar tudo... tudo bem.

Cole: Vai sim meu anjo.

Falo e dou um beijo em seus cabelos.

Lili: Como... como você tem certeza se é ela?

Cole: Estou com as fotos.

Se possível, Lili chora ainda mais em meus braços. Me parte ao meio ver ela assim, tão destruída, e não pode faxer muita coisa por ela.

Lili: Não... não Cole... eu nao quero... eu não...

Cole: As coisas nem sempre são como a gente quer Lili, ela se foi, porque Deus quis, ele precisava dela.

Lili: Eu também... precisava.

₩ Quebra de tempo ₩

Lili se acalmou um pouco e eu dei uma água com açúcar pra ela. Ela não quis sair da sala, então ficamos nós dois deitados no sofá da sala.

Lili: Eu quero ver.

Quase não escuto seu sussurro.

Cole: Tem certeza?

Pergunto, acariciando as costas dela, enquanto ela fica passando a mão em meu peito, bem em cima do coração.

Lili: Sim, por favor.

Dou um beijo em seus cabelos e me levanto. Pego o envelope que estava em uma das mesinha da sala e entrego pra ela.

Cole: Antes de abrir, tenho que te falar que as fotos não são bonitas.

Ela assente e abre o envelope, logo tirando as fotos de dentro dele. Vejo ela colocar a mão na boca horrorizada.

Lili: Essa...

Ela não consegue falar e eu tiro as fotos de perto dela, as guardando no envelope novamente.

Cole: Não tem problema, você pode ver depois, ou não ver.

Me sento ao seu lado e a abraço, enquanto, ela novamente chora em meus braços.

《 Notas Finais 》

4.805 palavras esse capitulo.

Que final foi esse?

Que capitulo foi esse?

Sorry galera, mas a Lili não está grávida, pelo menos ainda não kkkk

O que vocês acharam desse capitulo?

O que vcs acharam da morte da mãe da Lili?

O que vocês estão achando do relacionamento da bree com o Noah?

Me contem suas teorias sobre Preciso Dela ou qualquer outra coisa lá no @maria_sprousehart.

Só vou voltar quando tiver 100 votos.

Beijinhos de luz😘