2.3

Eu não acredito que estou escrevendo isso mas... chegamos ao último cap de porn!

Definitivamente é um sentimento nostálgico, mesmo eu já tendo concluído isso antes, e agora tenho a oportunidade de fazer de novo.

Dito isso, queria agradecer pela oportunidade de ler e também reler a obra que finaliza meu primeiro trabalho e experiência com a escrita, e também o wattpad em si.

Vocês me acompanharam até aqui e isso não passa batido pelo meu coração que se encontra cheio de amor e gratidão. Obrigada, de verdade.

Espero que gostem desse final (eu, particularmente, não mudei nada da primeira vez que escrevi, então aqui está a versão original e finalizada!)

Ai meu deus, prometi que não ia chorar.

28 de Setembro

Louis estava nervoso. Claro, qualquer um fica nervoso no dia de seu casamento.

Lou Teasdale era a mulher que mexia em seus cabelos. Com um moletom azul que realçava seus olhos, o rapaz se remexia inquieto na cadeira rotatória de frente para o espelho.

- Louis, se não parar de se mexer, vou acabar cortando errado. – a mulher ria ao mesmo tempo em que falava séria.

Lottie, sentada de costas para o espelho e de frente para o irmão, o encarava com olhar crítico. O celular na mão, ela não parava de mandar mensagens para seu namorado.

- Acho que já está bom, Lou.

- Não sei Lottie, acho que aqui do lado ainda da pra...

- Estava falando com a Lou. – Louis parou de falar com um bico, as mulheres rindo de sua atrapalhada.

- Ele já está nervoso e vocês ficam fazendo isso, vamos, circulando mocinha. Vá se arrumar. – Jay, estonteando em seu vestido, deu tapinhas de leve no ombro de Lottie, que saiu da cadeira e foi para outro cômodo.

- Estou bonito, mamãe? – Louis encarava a mulher, os olhos azuis arregalados em esperança e nervosismo.

- Está lindo, filho. Lindo. – passando a mão na bochecha do rapaz, Jay beijou sua testa. – Acho que está ótimo, Lou. – se dirigindo a cabelereira, Jay sorriu. – Agora vamos, querido, temos que te colocar em um terno.

E assim o fizeram. Ao menos tentaram, Louis já era inquieto, ansioso ainda... Estava muito nervoso. Se olhando no grande espelho enquanto Lottie arrumava seu terno, pensava em como era um homem de sorte.

Se levantando da cadeira rotatória, Louis se inclinou no espelho, os dedinhos passando pelo cabelo de forma a arrumá-los de seu jeito.

- Será que ele vai gostar? Ele nunca me viu com cabelo tão curto assim.

+++

- Será que ele vai gostar? Ele nunca me viu com cabelo tão curto assim.

Gemma revirou os olhos para o homem a sua frente.

- Qual é Harry, é sério isso?

- Gemma. – Anne reprovou o tom da filha, que revirou os olhos novamente.

- Ele cortou dois dedos! O cabelo dele ainda está no ombro! – gesticulando com ênfase, Gemma fez Anne rir. Harry a encarou. – Desculpa, estou sendo escandalosa. – abaixando o tom, Gemma sorriu para o irmão. – Vou ser gentil, tudo bem? Harry, você está lindo, mas se não levantar essa bunda branca dai e começar a se vestir, vai chegar no casamento pelado.

Harry continuou a encarando, sério. E então começou a rir. Gemma o acompanhou rapidamente e, balançando a cabeça, Anne se juntava a eles.

- Sua irmã está certa, vamos. Temos que te vestir.

No canto da sala, botas brilhantes repousavam, só esperando para serem usadas.

+++

Era um dia adorável em Londres. O casamento estava marcado para começar a uma da tarde, e como os londrinos são pontuais, lá estavam todos à frente do salão, a uma da tarde.

Os garçons os acompanharam até o interior do enorme salão. Mesas identificadas foram preenchidas com familiares, amigos e fotógrafos contratados pelos noivos.

Seria uma grande noite.

Em cada mesa, havia um nó com um bilhete, os nomes dos noivos estavam em azul. Ou melhor, o casamento tinha a cor tema azul.

+++

Era a hora.

Todos os convidados aguardavam ansiosos. Havia um altar no centro do salão, de forma que todos poderiam ver em detalhes a cerimônia.

Harry foi o primeiro a chegar. Sendo aplaudido de pé e cumprimentado por várias pessoas, seguiu firme pelo tapete azul estendido até o altar. Quando chegou lá, acompanhado de sua mãe, beijou o topo de sua cabeça e a levou até seu lugar – um lugar de honra. Gemma já estava lá, sentada. Do outro lado via todos os irmãos de Louis.

Ele já está aqui, pensou Harry.

E ele realmente estava.

Louis parou na porta. Quando viu, no altar, seu homem, de terno e gravata, lhe esperando, arrumou seu paletó, ergueu o rosto e sorriu. O caminho até o altar nunca foi tão longo, mas quando finalmente chegou lá, com sua mãe entrelaçada em seus braços, suspirou aliviado.

Jay ocupou seu lugar de honra e pôde ver o filho ficar ao lado do homem que ama, com orgulho.

Louis não resistiu e tocou o rosto de Harry, delicadamente. O maior sorriu, os olhos verdes ligados aos olhos azuis. Eles não ouviam pois estavam concentrados demais mas todos os convidados aplaudiam, gritavam e parabenizava-os.

+++

Após a cerimônia, após as alianças e após o beijo, os então oficializados noivos desceram para cumprimentar cada convidado, mesa por mesa.

Uma banda tocava ao vivo, garçons passavam para lá e para cá entre as mesas, bebidas, coquetéis, petiscos, prato principal, sobremesa, tudo que tinham direito.

Quando enfim terminaram de cumprimentar a todos, os noivos se dirigiram para uma área reservada, afinal, não haviam se falado desde do sol nascer.

Sem conseguir esperar até que chegassem no lugar, Harry pegou Louis pela cintura, o colando em seu corpo e tirando-o do chão. Seus narizes se encostavam, assim como suas testas.

- Sr. Styles-Tomlinson. – sussurrando com a voz rouca, Harry selou os lábios de Louis com paixão.

- Sr. Styles Tomlinson. – Louis não apenas concordou mas chamou o noivo da mesma forma, afinal, eram casados!

Colocando o menor no chão, Harry entrelaçou seus dedos, andando para o jardim.

- Se, a doze anos atrás, alguém me dissesse que estaríamos aqui, neste momento, deste mesmo jeito, nesta mesmo situação... Eu o chamaria de maluco. – Harry comentou, encostando em uma parede de madeira e puxando Louis para si, abraçando-o contra seu peito.

- Se... – encarando Harry com um sorriso bobo no rosto, Louis começou. – A doze anos atrás, alguém me dissesse que, no futuro, eu iria ter um marido incrivelmente lindo e gostoso, eu o agradeceria pelo resto da minha vida.

Sorrindo, Harry o puxou para um beijo. Seus lábios já estavam acostumados um com o outro mas a cada beijo, uma nova sensação é descoberta. Suas línguas já haviam se conhecido mas a cada contato, é como se nunca tivessem sentido uma a outra antes. O ar sempre era o estraga prazeres, mas eles sempre davam um jeito de derrota-lo, apenas para travar outra batalha.

Seguiram conversando e rindo, se tocavam e se beijavam, abraços e carícias secretas, e quando se deram conta, já era hora dos depoimentos, discursos e fotos.

Trocaram de terno e se dirigiram para o salão, onde todos os convidados os esperavam. De mãos dadas, seguiram para seus lugares, no centro do espaço.

Ao se sentarem, um silêncio se instalou no ambiente, esperando que começassem. E assim o fizeram. Louis cochichou no ouvido de Harry, perguntando quem iria primeiro, e sorrindo, o maior beijou-o na bochecha, lhe incentivando a ir. Louis respirou fundo e se levantou.

- Boa tarde a todos. – uma salva de palmas ecoou no salão. – Falo não só por mim mas por Harry quando digo que estamos muito gratos com a presença de todos, não só aqui, nesta ocasião tão especial para nós, mas também em toda nossa jornada que não foi nada fácil, como já devem saber. – respirando fundo, Louis sorriu. – Também gostaria de agradecer a outra pessoa. – fazendo uma pausa misteriosa, Louis riu levemente, nervoso. – Gostaria de agradecer ao meu esposo, que não só é o amor da minha vida, como é a minha própria vida. Sem ele, eu não seria o que sou hoje, ou seja... eu não seria nada. Sem este homem... – encarando Harry, Louis sorriu. – Eu não seria homem. Obrigado. Não apenas por ser você mas também por me fazer quem sou. Eu te amo. – sorrindo, Louis sentou ao som de palmas e gritos, e ao beijar lentamente Harry, sentiu como se tivesse chegado no ápice da vida.

Quando as palmas cessaram e seu beijo também, Harry se pôs de pé, arrumando o cabelo. Palmas voltaram a ecoar, as covinhas do maior iluminando o salão.

- Após essa adorável fala de meu esposo, me resta a dizer, claro, obrigado, não apenas por sempre nos apoiarem, mas também por sempre nos amarem. – Harry puxou as palmas. – Mas você, meu amor... – Encarando Louis, Harry jogou o cabelo para o lado com a mão. – Você é o motivo pela qual eu agradeço por viver mais um dia, você é o motivo pela qual eu agradeço por existir, você... – estendendo a mão para Louis, Harry o levantou. – Você é o motivo. De tudo. Do meu amor. Da minha felicidade. Da minha vida.

Ao som das palmas, Harry pegou Louis pela cintura, selando seus lábios sem pudores. A anos esperava fazer isso, na frente de quem fosse, mostrar para todos que o ama. E assim o fez.

Quando os convidados se acalmaram e os noivos se sentaram novamente, foi a hora dos depoimentos. E a melhor parte é que eles não sabiam quem iria fazer os depoimentos.

E de surpresa, Niall se levantou, arrumando o terno e agradecendo as palmas. Louis gritou enquanto aplaudia mais alto que todo mundo, causando risadas.

- Pra quem não me conhece, sou Niall, melhor amigo de Louis desde... desde que esse cara não sabia nem ler direito e, olhe, agora, ele é formado em direito! – todos riram e aplaudiram o trocadilho barato do loiro. – Mas agora sério, conheço Louis a muito tempo e quando lembro de mais de uma década atrás, o que vem na minha mente é dele falando desse cara com covinhas e olhos verdes e cabelos cacheados e... Ele se apegou tanto a esse cara que acabou colocando as necessidades desse cara a frente das dele... E hoje, poder ver que as necessidades desse cara são as mesmas que as dele... é gratificante, faz todas aquelas vezes que o aguentei falando, sonhando e elogiando esse cara valerem a pena. E agora que conheço esse cara, sei que ele estava certo em tudo que dizia, como ele era inteligente, gentil, carinhoso, esforçado e, tenho que admitir, ele é mesmo bonitão, Louis. Amo vocês. – aplaudindo, Louis se levantou e gritou, mandando beijos para Niall. Todos riram e o acompanharam nas palmas.

A próxima pessoa a levantar foi Raquelle. O salão explodiu em palmas.

- Obrigada, Raquelle, prazer. Bom, o que tenho a dizer sobre o cara que me pediu para ajuda-lo a entregar uma joia lindíssima para uma pessoa, me pediu em namoro e em seguida em casamento, me levou para o Hawaii com o ex dele, que na verdade, era a pessoa para quem ele queria entregar o anel, e me recebeu tão bem na vida dele sem nem recuar uma única vez, que mesmo não casando comigo, me ajudou a me descobrir e a me ajustar e hoje, está se casando com o homem que foi a razão de tudo? Digo que sou eternamente grata a vocês e me inspiro muito em vocês, se algum dia encontrar o amor, espero aproveita-lo ao máximo assim como fazem hoje. – com palmas, Raquelle se sentou. Harry limpou algumas lágrimas.

Fred levantou em seguida, a essa altura, já era óbvio para os noivos.

- Boa tarde, sou Fred, ex-namorado de Louis e hoje, um dos melhores amigos de Harry, felizmente. Gostaria de deixar documentado que em nenhum momento sequer, mesmo em todas as dificuldades e confusões, nem Louis nem Harry desfizeram de mim, pelo contrário, pediram compreensão e ajuda, e isso, assim como no caso de Raquelle, mostra como eles são, não apenas ótimas pessoas, mas ótimos amantes, quer dizer... eles não se prendem a rótulos como ex-namorados e namoradas, eles se baseiam em sentimento e respeito, e isso é algo que deveria servir de exemplo para todos nós. Como pessoas e como amantes. – todos aplaudiram de pé, tanto Louis quanto Harry choravam.

Anne levantou-se, e quando ela fez, Harry já pôde sentir as bochechas vermelhas.

- O que dizer do meu filho e do noivo dele, a qual só não considero tão filho quanto deveria porque a coisa ficaria estranha? Bem, ambos são pessoas incríveis, bondosas e esforçadas. Passaram pelas piores coisas que alguém poderia passar, amadureceram juntos e separados, erraram uns com os outros e acertaram separadamente, eles viveram muito e agora viverão todo o resto e além, juntos. Me orgulha ver meu filho casado com alguém que ele ama, porque vejo em seus olhos o quanto esse homem significa para ele, e esse era o meu maior desejo. Todas as vezes que o pegava em seu quarto fazendo, han... enfim, todas as vezes que o pegava falando com Louis, sabia que este seria o fim, ou melhor, o inicio. O inicio de algo maravilhoso. É como se tivesse lhe dado a vida novamente. Obrigada. – soprando um beijo para Harry, Anne foi aplaudida.

Jay aproveitou e se levantou, a salva de palmas se estendeu ainda mais. Louis apertava a mão de Harry por baixo da mesa, os olhos já molhados.

- Anne não poderia ter dito melhor. O maior sonho de uma mãe é ser uma boa mãe, e este é um trabalho constante, 25 horas por dia, 8 dias na semana. Uma mãe nunca se auto intitulará "boa mãe", ela vai se espelhar em seu filho, sempre, a mãe sempre vai se espelhar em seu filho. E saber, e ver que seu filho se tornou uma pessoa feliz, bem sucedida, cheia de amigos e pessoas boas, não tem preço. Quando se vê um amor assim, genuíno, é como se seu coração não aguentasse tanta felicidade, é assim que uma mãe se sente... Saber que meu filho está com alguém que o faz sentir-se bem, amado e feliz, não cabe no meu peito. Obrigada, não apenas por fazer meu filho feliz, mas por me fazer feliz. E filho, eu me espelho em você, e se algum dia eu me tornar metade do homem que você é, posso morrer feliz. – Louis soluçava e indo em direção a mãe, a abraçou forte.

Quando as palmas e a euforia acabou, as pessoas começaram a conversar e Louis, já em seu lugar, se recompunha, conversando com Harry. Até que houve mais uma surpresa.

- Eu quero falar. – uma vozinha conhecida por todos ecoou no salão. Levantando, Louis e Harry aplaudiram e gritaram, as lágrimas já voltando aos olhos. Anna, em seu lindo vestido azul celestial, estava em pé na cadeira, ao lado da mãe de Louis, que a segurava.

- Fala meu amor. – gritando, Harry abraçou Louis, os olhos brilhando. Anna mandou beijou para os dois, que retribuíram.

- Oi gente. – sussurrando no microfone, Anna deu uma risadinha ao receber um coro de "oi" do salão. – Eu só queria dizer pro Lou e pro Larry que... – risadas ecoaram pelo salão, cortando-a. – Eu sei que é Harry mas é que ele fica bravo quando eu chamo ele de Larry, então eu sempre chamo ele de Larry. – rindo, Harry fez uma careta para a pequena. – Então, eu queria dizer pra eles que eu amo muito eles, eles sempre cuidaram de mim e... Eles sempre me ensinaram que não tem nada de errado em ser especial... – Louis chorava no peitoral de Harry, ou melhor, quem não chorava naquele salão? – E por isso que eu quero dizer pra eles que eles são muito especiais pra mim, e que eu adoro ter dois papais.

Anna desceu da cadeira e foi correndo para os noivos, abraçando-os com carinho. Poucos aplaudiam, a maioria estava ocupada limpando lágrimas ou abraçando uns aos outros.

+++

Era a hora da valsa.

De roupa trocada, Harry estava com suas típicas bocas douradas e chapéu. Ao ouvir os primeiros toques de sua música, puxou Louis com delicadeza, roçando seu nariz no pescoço do menor, juntando seus corpos lentamente.

Conforme a batia evoluía, seus corpos se encaixavam em harmonia. Seus narizes se tocavam e com sensualidade, roçaram seus lábios e suas línguas, o ambiente escuro favorecia na privacidade, mesmo tendo centenas de pessoas no salão.

+++

Já sem os paletós, os noivos dançavam por ai, se divertindo com todos de forma animada, músicas clássicas e atuais tocavam, a pista tão cheia e escura que os pombinhos tinham liberdade para darem uns amassos sem problemas.

Vamos ser honestos. Se tivesse um holofote bem em cima deles e milhares de pessoas estivessem olhando, eles ainda dariam uns amassos.

E é assim que devia ser.

Louis puxou Harry para o altar e com o microfone na mão, chamou a atenção de todos.

- Senhoras e senhores, chegou a hora do buquê! – gritos ecoaram do salão inteiro. – Por favor, damas e cavalheiros interessados em casar em breve, venham para a frente. – praticamente todo o salão estava ali na frente. Pegando um buquê branco delicado da mão de uma ajudante, Louis voltou ao microfone. – Vamos, contem comigo. – virando de costas, Louis ameaçou. Harry estava alguns passos a frente, de frente para os convidados, ansioso para ver quem iria pegar o buquê. – Um! – Louis se curvou para trás, ameaçando jogar o buquê. – Dois! – gritos eram ouvidos de todos os lados do salão. – Três! – Louis não jogou o buquê, mas o grito de efeito dos convidados foi ouvido. Virando de frente, o menor andou até Harry, que virou de frente para ver o porque ele não havia jogado.

- O que aconteceu? – confuso, Harry encarou Louis, de frente para todos os convidados.

- Para você. – entregando o buquê na mão de Harry, Louis sorriu. Harry não se conteve e sorriu. – Quero me casar com você todos os dias da minha vida. Para sempre.

Selando seus lábios, foram aplaudidos.

Mas eles, claro, que jogaram outro buquê. E para a surpresa de todos, Niall que pegara. Afinal, o que ele estava fazendo ali na frente?

+++

Após a cerimônia no salão, Harry e Louis alugaram uma pub bem popular em Londres, onde quem quisesse prolongar o casório, poderia ir.

Com outra roupa, os noivos posaram várias vezes. Louis, com uma blusa de seda verde – de Harry – e um short também de ceda bem curto, causou comentários. Harry foi com seu paletó e blusa aberta no peito, calças skinny rasgadas e suas botas prateadas brilhantes – e sua cruz no pescoço.

É o que dizem, o que acontece em Londres, fica em Londres.

Principalmente na lua de mel.

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Alguns meses depois

Saindo do escritório, Harry, Louis, Anna e o advogado se despediram. Esperavam não ter que se reencontrar em breve. Quando o homem de terno e maleta já estava bem longe dali, Harry e Louis selaram seus lábios.

Quando terminaram, Anna estava a alguns passos dali, os olhinhos tapados com as mãos. Ao não ouvir nada, a garotinha franziu a testa.

- Acabaram? – não obtendo resposta, Anna foi pega de surpresa por um abraço de urso e em seguida, vários beijinhos na testa. Quando abriu os olhos, sorriu para Louis e Harry, que riam.

- Sim, acabamos. – Harry fez uma cara de ofendido.

- Acabamos de começar, mocinha. – fazendo cócegas na pequena, Louis a provocou. Rindo, Anna os encarou.

- Agora são meus papais?

Eles se entreolharam.

- Sempre fomos seus papais.

AI MEU DEUS eu to chorando

Muito obrigada, de novo, por me acompanharem nessa jornada!

Espero que tenham gostado e caso queiram acompanhar outros trabalhos mais recentes e mais maduros meus, Once Upon a Plug está disponível no meu perfil para darem uma olhada. É uma história mais longa e mais elaborada, com temas mais sérios, mas como eu ainda sou eu e amo um bom smut, ela começa bem picante e divertida.

Enfim, aqui concluo o livro dois da série nsfw.

Mais uma vez e pela última aqui, obrigada!

Amo ocês e até a próxima!


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