0.6

Ooooi

Boa leitura!

A casa de Louis não era tão grandiosa quanto à de Harry, mas não por falta de dinheiro – Louis tinha bem mais dinheiro que Harry, como sempre – mas sim porque ele gostava de aconchego e conforto e uma mansão com dezenas de escadas não parecia ser a melhor opção.

Ele e Fred gostavam de simplicidade e humildade, e foi por isso que pediram para as dezenas de empregados que deveriam fazer uma decoração delicada para o jantar de hoje à noite, quando Harry e Raquelle fossem jantar lá, como Fred havia convidado no dia da festa de noivado.

Era cedo quando os empregados começaram a arrumar a casa – Louis se recusava a chama-la de mansão, mesmo que o tamanho pedisse isso – e, como de costume, Louis e Fred, ainda deitados na cama, assistiam televisão enquanto comiam o delicioso café da manhã londrino que Greta havia preparado. Era por volta de nove da manhã de sexta-feira.

- Lou, – Fred murmurou enquanto bebericava seu café fumegante e chamava a atenção do baixinho que zapeava os canais. – Acha que deveríamos chamar alguns amigos para o jantar de hoje? Sabe, além de Raquelle e Harry. – Louis automaticamente pegou o celular de última geração que estava repousado em sua barriga e discou o número do loiro mais engraçado do mundo. Fred riu de leve ao perceber que a resposta era sim.

Seria ótimo ter a companhia de alguém que não fosse o casal vinte. E Louis adorava a companhia de Niall. Quando se separou de Harry, há uma década atrás, Niall foi quem o aguentou chorando feito uma garotinha por semanas e, também foi o loiro quem o encorajou à fazer faculdade de Advocacia; nunca se separaram e nunca o fariam, Niall era um irmão para Louis, e claro, já estava mais que atualizado sobre a situação de noivado de Harry. Não que Louis tivesse chego no dia da festa e ligado imediatamente para o amigo, chorando ou coisa do tipo.

- Chame o Stan. Ele vai ficar chateado se não o fizer, e além do mais, Niall virá e com certeza vai fofocar para o ele sobre a festa. Sabe que Niall é fofoqueiro. – acrescentando, Fred fez Louis suspirar enquanto tinha um adorável bico nos lábios, o telefone pressionado na orelha.

- Ele não atende, essa gazela. – resmungando, Louis mandou uma mensagem para Niall e para Stan, convidando-os para a festa privada mais tarde. – Vai trabalhar hoje, amor? – se jogando novamente na cama, Louis deitou no peito do namorado, beijando seu abdome definido e liso.

- Vou. Já que vamos viajar para o Hawaii em breve, meu chefe quer que adiante serviço. – Fred sentiu Louis enrijecer, a face ficando séria, e então, acariciou os cabelos lisos e sedosos do baixinho, trazendo-o mais para perto. – Falando nisso, como se sente com essa coisa de noivado e viajem familiar coletiva?

Louis nunca escondeu de Fred o fato de ter namorado com Harry, nem nenhum detalhe em particular. Claro, talvez coisas como "ele se penetrou com a marcha de um carro" ou "já gozamos através de uma webcam com a mãe e a irmã dele de plateia" tivessem ficado de fora, mas fora isso, Fred sabia de tudo. E nunca se mostrou incomodado com o fato de serem próximos de Harry agora pois como ele mesmo diz, "é como sentir ciúmes do namorado de seu melhor amigo", você se sente incomodado mas não têm nada a ver com você.

Louis se revirou desconfortável encima do namorado, os olhos azuis fugindo dos do rapaz à sua frente. Fred não insistiu no assunto pois a resposta estava mais que clara, então para alegrar seu garoto, puxou as coxas fartas do menor com as mãos, enrolando-as em sua cintura ainda deitado, os lábios começando uma trilha em sua orelha e descendo até sua clavícula. Louis arfou enquanto sorria, aquele sorriso tão inocente que remetia á pecados inteligíveis, aquele sorriso que fazia o coração de Fred acelerar.

Ambos começaram um beijo fervoroso enquanto rodavam na cama, Louis por cima, como sempre. O ambiente ficou mais abafado e o clima frio de Londres já não aguentava o calor do momento, as mãos fogosas em prazer e o corpo extasiado em tesão. Eles precisavam começar o dia bem não é mesmo?

+

"Ahn-Hm...OH! Hmm-m você é tã-ao gostos-so...Aw..!"

Harry ofegava alto e pesado enquanto sua enorme e forte mão subia e descia em seu pau, completamente duro e rígido, tão ereto que doía conforme o movimento se intensificava. O homem de pele morena do vídeo pornográfico que via na televisão de tela plana estava submisso ao objeto transparente que penetrava em si mesmo, gemendo excepcionalmente alto e agudo, sem pudores.

As veias da mão de Harry se misturavam com as veias de seu pau, que aos poucos ia ficando menos rígido. Uma fina camada se suor estava presente em seu corpo, o abdome nu estava contraído devido à força que estava usando, as pernas esticadas e abertas o sofá, um pênis de borracha enfiado por completo em seu anus.

O homem do vídeo começou a rebolar, a mão ágil penetrava cada vez mais o pênis de borracha em si, Harry não pôde deixar de acompanhar. Com uma mão ainda bombeando seu pênis, a outra começando a pressionar o pênis de borracha, já dentro de si, cada vez mais. Os gemidos eram penosos, Harry estava necessitado.

Aumentou o volume da enorme televisão com dificuldade, as mãos trabalhando rapidamente. Ele se sentia extasiado. Seu pau começou a tremer de prazer, os dedos ágeis do maior se juntando ao redor da glande inchada e vermelha, jorrando pré-gozo, apertando-a e descendo enquanto pressionava a extensão dura de seu pau, causando tremedeira em todo seu corpo.

"Aw... Hm... você é t-tãão-o gr-ra..AH!"

O rapaz do vídeo não conseguiu terminar a frase devido ao prazer imenso. O pênis de borracha em seu anus estava causando sensações incríveis, assim como Harry. O maior começou a penetrar com mais força, o pênis de borracha se chocando com sua próstata, violentamente e impiedosamente. Ele sentia o orgasmo vindo, uma sensação de angustia vindo da boca de seu estomago e subindo de encontro com as batidas aceleradas de seu coração.

Fechou os olhos, ignorando o pornô, e uma cena em particular nevoou sua mente. Coxas fartas e uma bunda escultural, redonda e consistente, a pele bronzeada em tom caramelo; abdome batido e liso, uma entrada definida; braços pouco fortes mas com veias sobressalentes; as tatuagens que manchavam sua pele dourada; os mamilos pequenos e arrepiados; a clavícula ossuda que dava lugar à linha do queixo, tão definida que cortaria um papel, os finos lábios estavam abertos e condiziam com o peito subido e descendo descontroladamente; o nariz arrebitado e as bochechas ossudas, másculas; o pelo facial ralo; o cabelo mais longo jogado para trás e molhado de suor; e os olhos; de um azul profundo e intenso, transbordando luxuria e prazer, direcionados para Harry, a inocência pairando ao redor das orbes.

Se limitando a não piscar, Harry ofegou ao ver a figura de Louis à sua frente, seu coração acelerando tanto que causava um desconforto prazeroso em seu peito. Sua enorme mão acelerou os movimentos de masturbação, seu pau agradecendo o carinho, pulsando e emanando calor para o corpo de Harry. O prazer eclodindo em cada centímetro de pele e carne, mas o ápice foi quando Louis ajoelhou-se.

A pequena mãozinha depositada a coxa oliva de Harry, um choque irradiando para os outros membros, inclusive seu pau, na qual a outra mão foi direcionada; os dedinhos se embolando na mão enorme de Harry, contrastando deliciosamente, e ajudando nos movimentos de masturbação. Com a cabeça erguida, Louis direcionava o olhar inocente para as orbes verdes, delirando em prazer.

- Aw...

Gemendo arrastado com a voz rouca e lenta, Harry se atreveu a fechar levemente os olhos, mas logo foi obrigado a observar a cena delirante à sua frente. Louis retirou a mão de Harry, colocando-a em seu cabelo, e em seguida, abaixou a cabeça em direção ao pau do maior, os lábios finos e vermelhos estavam abertos; a respiração quente e ofegante estava causando arrepios no corpo exposto de Harry ao bater em sua glande. E sem pressa alguma, Louis juntou os lábios, formando um bico delicado que logo foi para a glande inchada do maior, beijando levemente a ponta. E, sem delongas, abriu um pouco os lábios, o suficiente para abocanhar a cabeça superficialmente, e começou a chupar, trazer para dentro da boca e esfregar a língua preguiçosamente, e pôr para fora de novo, apenas para uma sucção intensa.

Os olhos azuis nunca deixando os verdes, a mão de Harry, presa nos fios lisos do menor, começou a puxar e empurrar sua cabeça, aumentando os movimentos do boquete. Até que Louis abriu a boca e deixou que Harry atingisse sua garganta, contraindo as bochechas e lambendo o máximo que pôde até tirar o pau da boca novamente, e repetiu. Lágrimas manchavam os olhos cor de oceano, Harry deixou que escorressem e caíssem em sua coxa, sem se importar, apenas sorriu em meio à gemidos altos e estridentes. Mesmo com a boca ocupada, Harry viu um sorriso nascer nos olhos de Louis, e seu coração parou.

O menor retirou por completo seu pau da boca e começou a usar as pequenas mãos novamente, Harry estava enlouquecendo, jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, a sensação do orgasmo subindo violentamente a barriga, e quando atingiu a boca do estomago, ele não aguentou.

Gritando de prazer, Harry foi tomado em espasmos enquanto tinha um ótimo e delicioso orgasmo, a pele se arrepiando ao sentir finos lábios se fecharem em sua glande pulsante e quente enquanto ainda expelia gozo. Quando conseguiu se conter e respirar com facilidade, abriu os olhos. O coração acelerado e as pernas bambas, ele sentia-se exausto. Abaixou a cabeça sorrindo, esperando encontrar com olhos azuis.

Realmente encontrou.

Mas não eram os de Louis.

Raquelle sorriu ao limpar o rastro de gozo do canto da sua boca, os olhos azuis emanavam satisfação enquanto ela se levantava do chão e sentava no colo do noivo, ainda nu.

+++

A casa de Louis e Fred estava magnifica. Os empregados realmente entenderam as ordens. Velas aromatizadas, flores espalhadas por todos os cantos, a enorme mesa à postos, o jantar pronto, música ambiente que provinha do som, tudo na maior refinaria.

Fred estava deslumbrante, uma calça jeans casual e uma blusa de manga comprida branca que marcava seus músculos, o cabelo para cima como sempre. Louis vestia calças pretas, um sapato casual e blusa branca, os braços escondendo-se pela jaqueta.

Não tiveram que esperar muito pois Harry e Raquelle foram pontuais – literalmente – Louis teve a impressão de que tinham chego antes da hora e esperaram na calçada para que apertassem a campainha no exato horário marcado.

Raquelle – como sempre – estava deslumbrante. Um vestido longo preto com uma suave fenda na perna direita acompanhava um casaco de pele enorme, do tamanho do vestido como um grande sobretudo, a cor marrom destacava com o salto Loubutin creme. Os cabelos loiros estavam jogados para o lado e contrastavam com os lábios nudes que exibia.

Harry estava... Harry. A calça jeans apertada, blusa de flanela com estampa florida e um casaco por cima combinavam – mentira, não combinavam nada – com as botas douradas. Os longos e castanhos cabelos estavam jogados para o lado e bagunçados devido ao vento forte lá fora, parece que vai cair uma tempestade.

Fred não tardou ao cumprimenta-los, Louis ficando atrás do namorado, acanhado; mas isso não impediu Harry de esquivar-se de Raquelle, que cumprimentava Fred, e ir falar com o menor. Ainda de cabeça baixa, encarando os pés e criando uma cortina com seus cabelos, Louis era adorável.

- Hm-hrm. – limpando falsamente a garganta, Harry fez com que Louis abrisse os olhos, que nem sabia que havia fechado, e ao ver as botas douradas, soube quem estava à sua frente.

- Boa noite, Harry. – a voz aveludada do menor causou arrepios em Harry, a mente recordando dos momentos imaginários que teve com o próprio horas antes. Louis estendeu a mão para o homem à sua frente, mas Harry ignorou-o belamente; puxou o rapaz para si, abraçando-o afetivamente. Louis ficou atordoado, confuso e extasiado; o cheiro inebriante do perfume adocicado do maior invadindo suas narinas; seus lábios batiam exatamente no meio do peito de Harry, logo, conseguia sentir as batidas frenéticas de seu coração contra sua boca, estava nervoso. Quando percebeu que o abraço estava levando muito tempo, cessou o contato contra sua vontade e abriu um sorriso sem dentes, não para Harry, mas para Raquelle, que se encontrava atrás dos dois e encarava a cena assim como Fred, que claro, tinha uma expressão mais compreensiva pois sabia do passado dos dois; e de como Louis se sentia com toda a situação. – Raquelle, está magnifica hoje!

Abraçando a dama, Louis viu que ela lançava um olhar para Harry, mas não prestou muita atenção – mentira, virou o pescoço e encarou o cacheado simultaneamente – ele parecia confuso. Ignorando, Louis apontou para a sala de recepções, sentando todos nos sofás. Raquelle e Harry dividiam um sofá e Louis e Fred outro.

- Obrigada, Peter. – sorrindo gentil, Fred agradeceu o empregado e pegou uma das taças repousadas na mesa de centro. – Provem o vinho seco, prometo que não vão se arrepender. Eu e Louis compramos esse em Madri.

- Sério? – Louis, que até agora encarava seus pés, focou o olhar em Harry, que parecia realmente curioso sobre a viajem de Louis e Fred à Madri. Pena que o namorado de Louis não percebeu o tom.

- Sim. Estávamos saindo a algum tempo mas nunca tínhamos tido nenhum encontro de verdade, então Louis me chamou para viajar com ele, e na noite seguinte estávamos em Madri dançando ao som de violões e bebendo vinho seco com espanhóis malandros. – Louis não pôde evitar sorrir com o tom apaixonado com que Fred disse cada letra de cada palavra, sorriso na qual quebrou o coração de Harry em trocentos pedaços.

Um raio cortou o céu estrondosamente, direcionando a atenção dos quatro para a enorme vidraça da ilustre sala. O céu cinza era ameaçado por fachos de luz azuis, Harry se viu apreciando o fenômeno enquanto Fred e Raquelle conversavam animadamente sobre o casamento – assunto na qual ele deveria se mostrar interessado – mas tudo que conseguia fazer era alternar a atenção entre o céu piedoso que tentava não chorar e em como os raios refletem nos olhos azuis límpidos de Louis, que também analisava a paisagem fora da janela. Até que um dos empregados entrou na sala.

- Sr. Tomlinson, Niall Horan está aqui.

Harry demorou alguns segundos para relacionar o nome à pessoa, e quando o fez, um sorriso brotou em seu rosto. A figura loira – que não era mais tão loira pois tinha mechas mais escuras no cabelo – apareceu na porta, o sorriso de galanteador inocente, os olhos azuis piscina e as roupas clássicas de Niall – mesmo sendo um Niall dez anos mais velho.

O rapaz abraçou carinhosamente Louis, cumprimentando naturalmente Fred – naturalmente para não dizer secamente – e em seguida, direcionou o olhar critico para Harry e Raquelle, os olhos azuis devorando cada pedaço do corpo da noiva de Harry, só para sorrir e estender a mão para a dama.

- Niall Horan, um prazer. – Louis mordeu o lábio ao perceber que Niall se esforçava para não soltar uma de suas perguntas inconvenientes para cima de Raquelle. Após cumprimenta-la, seguiu para Harry. Segundos de silencio até o loiro finalmente abraçar afetivamente o maior, um abraço genuíno. – Estava com saudades cara.

Harry sorriu ao abraçar o rapaz de volta, e em seguida, todos estavam sentados novamente, assuntos aleatórios eram levantados e risadas ecoavam pela sala, sobressaindo sobre o som dos trovões violentos. Após esclarecer que haviam convidado amigos mais íntimos, Fred lançou um olhar mortífero para Louis, que não avisou os convidados que mais gente viria para o jantar.

Não demorou para Stan bater à porta, e Harry mudou drasticamente de humor, antes ria e interagia naturalmente, agora, as mãos não desgrudavam de Raquelle e sempre que podia, tentava mostrar para Stan que ele tinha um noiva gostosa, nova e bonita.

Louis já estava ficando com fome, era tarde e a chuva não dava trégua lá fora, então estava na hora de anunciar o jantar. A enorme mesa contava com oito lugares, e após sentar ao lado de Fred e Niall, Louis viu Harry entre Raquelle e Stan, de frente para si. Os empregados serviram a refeição; um clássico pedaço bem cozido de carne, legumes e iguarias. Londres e suas refeições. Vinho do bom era servido a cada gole, pedaços de chocolate ao lado dos pratos para massagear o paladar, Harry estava surpreso com a recepção de Louis.

- No que trabalha, Stan? – Raquelle dirigiu a pergunta ao homem que bebia seu vinho despreocupadamente. Harry se mexeu desconfortável ao ter sua namorada se debruçando sobre si para encarar o rapaz ao seu lado. Stan sorriu – respeitosamente.

- Atualmente, - ele suspirou. – Trabalho em uma empresa de Logística e... – a partiu daí, Harry não ouviu mais nada. Stan, Fred e Raquelle entraram em uma conversa monótona sobre negócios e translações; Niall pareceu mais interessado em comer e Louis, encarava a imensidão verde como se só houvesse os dois no recinto.

Ambos conectados pelo olhar, e quase que surpreendentemente, Harry viu palavras transbordarem dos olhos azuis à sua frente: Por que faz isso comigo? Mordendo os lábios, Harry moveu lentamente os lábios, formando palavras que ele almejava dizer desde que reencontrou Louis: Faço isso por você, sempre por você. Louis bebericou seu vinho enquanto desviava o olhar, Raquelle o encarando rapidamente só para voltar a conversar com Stan, até Niall entrara na conversa sobre empreendedorismo.

Voltando o olhar para o maior, Louis viu que ele tinha linhas tensas na testa, linhas essas que fechavam seus olhos e quase escondiam suas esmeraldas. Pegando o garfo, Harry o prendeu entre os dentes, os olhos de Louis seguindo seu movimento; abrindo os lábios lentamente, Harry acariciou o metal com a língua, adentrando sua boca suavemente e, quando boa parte da ponta do garfo estava dentro de sua boca, ele fechou as bochechas de forma a simular uma sucção. Os olhos de Louis estavam vidrados no movimento malicioso que o maior fazia, tão vidrados que o próprio pau estava dando sinal de vida, mas ele não desviou as orbes azuis dos lábios finos engolindo deliciosamente o metal frio do garfo. Harry continuou chupando o garfo como se fosse um pau, sem se importar com a cara de hipnotizado que Louis fazia, os olhos parados e a boca arreganhada, quase babando. Fazendo um barulho de sucção, Harry puxou o garfo para dentro da boca mais uma vez, criando vincos em sua bochecha e...

- O que está fazendo? – Harry virou a cabeça e encarou Raquelle, o garfo enfiado pela metade na boca, pendurado pelos lábios.

Espero que tenham gostado e até o próximo

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