Capítulo 12
—O Ricardo já chegou?
—Não. — Márcia, prima da Thiffany, ela diferente da prima é uma pessoa boa.
Não acredito que estou indo atoa nessa festa.
— Não pode ser. Ele combinou comigo que chegaria primeiro.
Apesar da Márcia ser uma pessoa boa. Não podia falar a verdade. Afinal, ela era prima da Thiffany. E parentes deve ter algum tipo de fidelidade.
— Espera, acabei de vê-lo conversando com o Senhor Valter.
Antes que eu pudesse responder a limusine parou, desliguei o celular e joguei dentro da bolsinha de mão.
—Nossa já chegamos? — Perguntei antes que Vanusa pudesse responder um rapaz já havia aberto a porta e estendido a mão para nos ajudar a descer.
Aceitamos a ajuda do rapaz. Sorri para Vanusa era visível o nevorsimo dela. Não deu tempo de pedir para ela relaxar fui cercada por paparazzi.
Vários fotógrafos vieram para cima de mim, uma vez que era uma socialite, filha do dono de uma grande empresa de construção cívil.
Imagino que eles já deviam está planejando as capas de revistas falando que a patricinha mimada não veio a um evento importante.
Fiz um sinal para os segurança que estavam comigo afastar paparazzi. Vi Vanusa um pouco afastada me esperando pousar para todas as fotos.
—Vem! — chamei puxando a minha amiga para entrar. Quando a Vanusa ia pegar o convite na bolsinha vermelha de alça dourada. — Não precisa esqueceu que está comigo?! — Falei colacando a mão dela.
Que mania que ela tem de esquecer de quem eu sou. Passamos direto sem precisar dar os nomes. Assim que entraramos a desagradável Thyffane e suas amigas vieram nos cumprimentar.
— Maya, querida que bom que você veio. — Falou me dando dois beijinhos .
Thyffane era uma mulher bonita com cabelos pretos, olhos escuros tinha 1.65 e 23 anos a mesma minha e da Vanusa. Vestia um vestido curto prata tomara que caia. Thyffane sempre foi brega.
—Vanusa, desculpa eu nem te vi. Quanto tempo. É bom te ver de novo.
Detesto esse jeito dela de tentar diferenciar pela classe social.
—Oi, Thyffane. É bom te ver também.
—Vamos Maya eu quero te mostrar um cantor que está fazendo muito sucesso e vai cantar no meu aniversário. — Ela começou a me arrastar.
—Vem, amiga.—Chamei a Vanusa que fez movimento com os lábios dizendo que estava "tudo bem".
Eu a entendo a Vanusa recusar a Thyffane é insuportável tem horas. Sabe ela é uma pessoa legal só que a mania dela de querer sempre ser melhor e o centro das atenções. Me faz desconfiar dela.
Diferente da Thyffane o pai tinha bom gosto o salão da empresa as paredes eram de um mármore escuro que dava um ar sofisticado ao lugar. Um lindo candelabro chamava a atenção no teto em cima de umas mesinhas . Flores vermelhas espalhadas de forma discreta por todo o salão.
— Você não vai falar com o Ricardo?
—Não. Eu estou amando conhecer a sua atração. — Dei uma piscadinha para o cantor.
Pensa numa chatice foi ouvir a Thyfanne conversando com um cantor brega. Só permaneci porque eu estava perto do Ricardo. Eu sei que em algum momento ela vir falar comigo. O senhor Valter Gonçalves deu boa noite a todos e começou a fazer seu discurso
em agradecimento aos 50 anos da construtora que era do pai dele. Em determinado momento chamou ao palco o meu pai, Senhor Marco Antônio Linhares, que chamou minha mãe falando que sem ela ele nunca chegaria a lugar nenhum.
Apesar deles terem dificuldade para lidar comigo. Eles realmente se amam. Todo mundo acha que casais assim são Sr. & Sra. Smith em casa, meus pais não.
Eles se abraçaram e o discurso continuou.
— Agora que eu já falei demais. Todos riram. — A pista de dança já pode ser liberada, afinal, isso é um baile. Ele desceu do palco e imediatamete uma banda de música clássica ocupou o lugar.
Fui procurar a Vanusa. Resolvi da mais um tempinho para o Ricardo vir falar comigo. Eu que não ia dá braço a torcer. Vi ela dançando com André, um arquiteto, que trabalha na impressa do meu pai.
Quando olhei para o outro lado da pista de dança vi Ricardo dançando com uma ruiva.
Ele só está fazendo isso para me provocar.
Me dirigi até Senhor Ronald, o pai do Ricardo.
— Minha bela, Maya — me comprimentou sorridente —hoje está mais espetacular do que nunca.
— Obrigada — Agradeci sinceramente. Ele sempre foi o melhor amigo do meu pai. Eu nunca entendi porque ele não se casou denovo já que ele é uma versão mais velha do Ricardo.
— O Senhor, poderia me dizer que é a mulher dançando com o Ricardo?
—Rebeca, filha do Rian, um sócio meu no escritório de advocacia.
— Entendo. — Entendo coisa nenhuma.
Aceitei o pedido de um filho dos diretores da empresa do meu pai. Uma música começa outra acabava e eu trocava de parceiro e o Ricardo continuava com aquela mulher.
Até que numa troca de música aconteceu algo que eu não imaginava.
Ele a beijou.
Um beijo discreto. Mas um beijo. Como ele pode beijar outra na minha frente?
As lágrimas começaram a escorrer vi a Thyffane vi na minha direção. Comecei a me sentir sufocada. Eu preciso sair daqui. Comecei a correr até chegar a saída
Para onde eu vou. Olhava para todos os lados via seguranças, paparazzi, curiosos, só não via solução. Ouvi alguns barulhos de fleches. Ouvi alguém me chamado. Era Vanusa.
—Maya!!
— Me tira daqui. — Abracei ela como se fosse um bote salva- vidas.
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