—Oque faz aqui? —Perguntou, querendo disfarçar o susto que tomou.

—Ué, vim te procurar.— Luce saiu de perto do rapaz.

—Como,como sabia que eu estaria aqui?

—Você salvou a vida dele, e cá entre nós, ele é um gato.

—Sério? Nem reparei.

— Vendo Ele desse jeito, me deixa triste.

—conhece?

—Sim, somos amigos a 2 anos, ele é incrível.
Tudo ficou em silêncio, quando Lúcia diz quebrando.

—Vou ir agora, a gente se fala depois . Depois que ela saiu, deu uma olhada e saiu também.

Mais tarde,Lúcia ficou ensinando ela tudo oque tinha que fazer no dia dia. Ela passou a noite inteira acordada pensando em tudo oque passou mais cedo. Será que alguém notou que ela no entrou em contato? Seus pensamentos a levava longe do lugar onde estava.
Era 6:00, quando Lúcia acorda todos para levantar.

—Bom dia xuxu, hora de acorda. —Ela ficou esfregando os olhos até o banheiro. —Tenho certeza que não quer chegar atrasada no seu primeiro dia né. —Depois que saiu do banheiro, pegou um uniforme que Lúcia havia deixado para ela.
Quando desceu, todos estavam agitados, Lúcia também .

—Oque está acontecendo?

—Novos pacientes !

—Oque posso fazer?

—vá olhar os pacientes menos grave. Isso era confuso, como ela ajudaria alguém, mesmo sendo poucos ferimentos? Ela foi até um rapaz que tinha uns machucados nas mão. Enquanto tentava limpar as feridas, um rapaz a chama.

— Qual o problema?
Ele ficou olhando para ela de um jeito estranho e assustador.

—Você é muito bonita...muito. É nova por aqui?

— Sou.

—Que foi? Deveria aceitar o meu elogio, a maioria das enfermeiras são velhas e feias.

—Fala sério. Ele tocou na sua perna e começou a subir. — Ela se afasta e diz:

— Oque pensa que está fazendo?!

—Ué ,Eu...olha, eu estou ferido, tem que me agradar. —Ela pegou o soro e jogou na cara dele que ficou irritado!

—Tá maluca! Ele já estava de pé, e tentando se secar com sua própria roupa.

—É, eu to sim imbecil! Ela saiu zangada quando se esbarra com Lúcia.

—Ei, tá tudo bem? Luce respirou fundo e disse:

—Sim,que dizer não! Eles são sempre assim? Lúcia deu uma risada.

—Há, tão dando em cima de você ? —Luce balançou a cabeça que sim. —Não fazem de propósito, eles pensam nisso ao invés de se preocupar se vão morrer a cada Batalha.

Caramba, nem estamos em nenhuma guerra mundial! Porque junto aqui!?

— Tem razão, mas sempre haverão pessoas de alto poder querendo território, e quando não conseguem, eles usam pessoas como armas.

—Isso não deveria estar acontecendo, poxa, quem ainda faz guerra em pleno século 21?

— Olha, eu tenho 17 anos, e sei que não sei de muita coisa. Mas sei que guerras, sempre vai haver. No mundo em que vivemos, vence o melhor, e vamos vencer a guerra,  sem mesmo lutar  E sim, salvando vidas.

—Olha...você  não se cansa de ser legal com todos? Algumas pessoas vai se aproveita desse seu jeito.

—Mais esse é um defeito delas, não meu. Luce ficou sem palavras . —Melhor irmos, antes que a bruxa pegue a vassoura.

Lúcia tinha razão, não fazíamos ideia que em algum lugar, pessoas estavam morrendo para proteger seu próprio país.
Mais tarde, Lúcia pucha ela pelo braço e ela pergunta:

—Pra onde vamos?

—Ver um paciente que, está bem melhor.

—Quem? Elas entraram no quarto, onde Liam estava sentado na cama. Lúcia a empurrou para dentro do quarto fazendo ela tropeçar.

—Opa! Cuidado aí.

—Como você está se sentindo? — Seu olhar era apenas para eles dois. Os protagonistas de sua história.

—Bem melhor. Luce se sentiu excluída, ela ficou no canto, enquanto observava eles conversarem . Liam encara ela por alguns segundos e diz:

— Ei, eu to me lembrando de você. Então foi você quem caiu em cima de mim! Suas palavras, saíram ásperas.

—Bom, eu salvei sua vida.

Liam:
-Isso é verdade, mais cair em uma pessoa ferida para amortecer a queda, isso não foi legal. — Ele fez um biquinho.

—Se não fosse por isso , você estaria morto.

—É por isso, que me deve umas sinceras desculpas.

—Oque! Disse ela não acreditando no que estava ouvindo.

—Ok,Ok. Ela deu um tapa em seu ombro. — Aprenda a ser grato. —Luce, eu ja verifiquei a pressão dele, só vá da uma injeção.

—Mais Eu, eu não sei.

— Vai aprender. Só faça aquilo que te mostrei ontem. —Luce pegou tudo oque precisava, e começou a esfregar o algodão no local da injeção.

—Ah,e di nada.

—Tá falando do que? Ela estava ficando irritada por ele fingir não saber do que ela estava falando.

—Eu salvei a sua vida!

—Salvo a vida de todo mundo todos os dias, então estamos quites. — Ele parecia mais indignado com o mundo doque com ela. Fitou seu olhar para as mãos dela, indo em direção com a injeção.

—Ohhhh,pode ser delicada.?

—Claro .— Disse ela, enfiando com força no seu braço.

—Ah...quanta delicadeza.

[...]

Luce se encostou por um minuto, não percebendo que havia dormido. As sirenes eram altas e os Paços eram muitos. Levantou e percebeu que estava um desespero no local.

Pessoas desesperadas, chorando e preocupadas. Recebeu ordens para que ajudasse algumas daquelas pessoas que estavam feridas. Foi até um homem idoso que chorava tristemente todo ensanguentado.

Olhou para o lado e viu um outro homem , mais esse estava sem as pernas. Seu corpo paralisou , tudo começou a girar como se algo a sufocasse. Ela não sabia como agir, as pessoas pediam ajuda,mas tudo oque saiu da sua boca foi" Não posso ajuda!" . Seu corpo tremia, sua pela estava pálida feito papel, quando começou a se afastar quando se esbarra com Liam que diz:

—Opa! —Sua respiração era ofegante que sufocava. —Tá tudo bem?

—Preciso sair daqui. Ela tentou se sair, mas ele segura no seu braço. Ele começou a olhar ao redor e percebeu oque estava acontecendo com ela. Pegou na suas mão geladas e disse:

— Respire fundo. Sei que pode parecer difícil, mas temos que ser fortes. Lágrimas começou a cair de seus olhos sem nenhum controle.

—Eu não posso! Eu não consigo!

—É claro que consegue. Porquê eu sei oque você está passando ,e sinto oque você senti.— Ele segura nas duas mão dela e continua dizendo. —Você vai até lá e vai ajudar quem precisar. E sabe o porque? Porquê eles não têm quem se apoiar e lá está você ,pra ajudá-los. Não precisa ser forte o tempo inteiro, só mostre que é madura o suficiente pra trata-los. —Ela não conseguiu falar nada além de um Obrigado.

Ele soltou suas mãos e começou a observa ela, que tentava ajudar uma senhora ferida. Quando tudo se acalmou , Luce e Lúcia se sentaram e começaram a conversar:

—Eu to precisando de folga.

—A quanto tempo está aqui?

— 3 anos.

— Nossa,mais como veio parar aqui?

—Meus pais foram transferidos para cá. E antes da guerra, eu estudava.

—Quem são seus pais?

—Meu pai é Comandante do exército, e minha mãe a enfermeira chefe daqui. Louise.

—Oque! Como não percebi antes.

—As pessoas não se importam com isso,não neste lugar. Mudando de assunto, eu ti vi bem perdida, como se achou?

—Recebi ajuda. —Lúcia sorriu, parecendo saber quem havia ajudado .

—Meus minutos de descanso acabou. Tenho obrigação agora,agente se fala.

—Tchau.

[...] Liam foi até o acampamento onde os soldados ficavam. Ele entrou numa das tendas onde encontrou um grupo de rapazes. Ali estava os seus melhores amigos. Connor, Thomas, Joshua e Mark. Também estava MIT, ele era um "pé no saco," como todos diziam.

-A não cara, você não morre é?! Disse um rapaz moreno, Connor.

—Tenho sorte. — Connor se aproxima e os dois batem as mãos.-— E aí Connor?

—Acharam que você tinha morrido.

—É, sempre pensam isto de mim. Quais a novidade?

—Fomos massacrado,dois de nos morreram. Mais só aconteceu, porque jogaram bombas. —Ele ficou sério, quando um rapaz com nome de Mitchell diz:

—É o preço, de se está numa guerra, as pessoas morrem, e outras que sempre se ferem. Não concorda Big Boss? Aliás, como se sente sendo o mais fraco? Sempre parando no hospital, dava pra você ser enfermeira. 

—Qual é Mit? Tá querendo arruma confusão? Joshua, era o mais responsável, o único que era casado.

—Não, eu só não te chamei na conversa seu asiático de merda! Os dois ia começa uma briga quando o Wolf, o líder chega.

—Já chega! Os inimigos estão lá fora,não aqui dentro. Joshua, vá pedi o relatoria com a equipe beta no outro acampamento. E Mit,segura a sua onda,ou vai se ver comigo. Além de lavar a roupa de todos. Mit abaixou a cabeça e saiu. Mark era um de seus amigos mais velhos, ele era um soldado comum, mais seu desempenho o destacou-se a ser elevado a líder daqueles soldados rebeldes.

— Tá metendo o terror em Mark.— Brincou ele.

— Como se sente?

—Estou bem.

—Tem certeza ? A próxima missão não vai demorar.

—Oque vai ser, dessa vez?

—Parece que deixaram os mantimentos perto de uma cidade que foi bombardeado. Quero você bem pra isso.

—Não se preocupe, eu estou bem. — Mark deu um soco onde havia levado pontos.

—Au! Porque fez isso?!

— Só conferindo suas palavras "Estou bem". Mas como eu imaginava, não está nada.

— Só preciso de alguns dias.

— Más notícias, você não tem alguns dias,ficará fora da missão. —Ele se retira.

........continua

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