2° capítulo

Quando eu era criança, ouvia as pessoas dizerem que o amor não era importante, mas sim o trabalho, as amizades e a responsabilidade. EU era uma garota controlada que com 13 anos, já sonhava com uma boa faculdade, e um emprego perfeito. Ao contrário da minha irmã Luna, que se comportavam totalmente despreocupada.

Por volta das 6:00 da manhã, eu estava animada com meu último dia de aula da faculdade, eu fazia negócios imobiliários. Mas animada mesmo, estava pelas férias de verão. Quando desci para tomar café, dou de cara com ela ,minha irmã ,fazendo o café.

— oque você está fazendo?

—EU pensei em preparar um café maravilhoso, para a pessoa que mais amo no mundo.— Ela colocou um prato com diversas frutas, mais eu sabia exatamente qual era a sua intenção. Percebendo disse:

— Sem chance, eu não vou levar você comigo!

—Ah,qual é!! Porque?

—Porque Não!— Ela tira o prato colocando do outro lado da bancada de mármore preta.

—Então você não merece isso!

—Ok, eu vou para faculdade. —Elas duas tinham quase a mesma idade, era o último ano de escola, e hoje mesmo a turma dela iria fazer uma visita a faculdade local da cidade de New Have.

—Vai ver só, vou falar com o papai, você vai ter que me levar para essa viagem!

—Olha , faz oque você quiser Luna, não vai e pronto! —Disse batendo a porta. —Luna era bastante mimada,depois que sua mãe foi embora ,seu pai se certificou em dar tudo oque ela pedia. É isso foi realmente o pior erra já cometido por ele.

[7:00] quando ela chegou na faculdade , todos estavam conversando sobre oque iriam fazer nesse ultimo verão juntos,já que alguns iriam mudar de faculdade e outros até de cidade. Era incrível como as coisas estavam acontecendo de uma só vez .

—Essas férias vão dar oque falar. —Luce olhou para sua amiga reparando na mão esquerda dela que tremia.—Não se preocupe comigo,não é nada. -Anne abaixou a cabeça, era suspeito.

—Agora ele vai me ouvir!—Saiu bem rápido sendo seguida por Anne que tentava fazer ela mudar de ideia. Se aproximou de alguns rapazes que zombavam de alguns alunos novatos. Ela virou violentamente um deles que vestia uma camisa 10.

—Você se acha bem descolado ne?!

— Do que você está falando garota?

—Sabia que é crime violência contra a mulher? —Ele sorriu de lado —Só porque seu pai é advogado, isso não significa que você pode sair fazendo besteiras! Agora entendo como passou de ano, o paizinho ajudou De novo?

—Olha aqui garota...

—Olha aqui você Denny! Se encostar nela de novo, eu juro que vai passar as suas férias no hospital!

—OLOKO, vai deixar ela falar assim com você cara? Ele deu um empurrão no rapaz que Acabara de falar, Chris.

—Olha Luce, o problema não sou eu, e sim ela. Não estou forçando ela a ficar comigo. Acontece que algumas pessoas gostam de apanhar.

— tem razão. —Ela da um tapa na cara dele, que levanta as mão para ela.

—Oque!? Vai bater em mim? QUE fique bem claro que eu não sou do tipo que apanha! Não sou ela. —Eles se encararam por alguns segundos , e então ele disse:

—Não faz idéia, o quanto vou gostar de te dar o troco.

—Deixa isso para lá cara, vamos! —Ela continuou de costa para ele, enquanto saía. Tony seguiu ela que ia no banheiro.

— Ei. —Ele segura no seu braço .

—Oi.

—Já falou com seu pai? —Eles se encostaram na parede.

—Não sei como dizer que não quero continuar com negócio imobiliários .Ele sonha com isso só porquê era a profissão da minha mãe, e não sei se eu falo para ele antes da viagem .— Eu acabei de concluir provas para tentar outro curso ,talvez tentar uma bolsa para outra coisa, mas não quero fazer oque ele quer . Lembrando também que não podemos pagar.
Os dois passaram pela turma aonde Luna se encontrava, e Neste momento, sabia que Tony se sentia atraído por ela:

—Você, eu aprovava.

—Oque?

—Não finja que não sabe doque estou falando.

—Não sei mesmo, acho que o soco que deu no Denny, afetou seu neurônio. —Brincou ele.

—Tony, nunca pense que me engana, a capacidade que você tem de mentir, eu tenho de fingir que acredito.

—Claro,Sendo assim, eu me considero culpado.

—Eu sabia! Se eu fosse ela, não perderia tempo , e namoraria com você . —Ele coloca o braço ao redor dela.

—Você é maravilhosa sabia? —Ela sorriu. —Devia ter me apaixonado por você. —Continuou falando, fazendo um biquinho fofo.

—É, mais não se apaixonou.

—Porque não estamos juntos?

—Por que a gente não se suporta.

—Tem razão— Os dois soltam uma risada.

Depois da aula cansativa de final de semestre, ela foi direto para casa, mas no caminho ,viu Mike junto com Denny e outros. Ela tentou desviar o olhar para ele não a seguir. Mais foi inútil.

—Ei, Luce! —Ele segura no seu braço. —Mike era igual a Eles, todas as garotas o queriam,mas não ela! Acho que é por isso que ele à queria tanto, fica igual um cachorrinho buscando ser notado de qualquer maneira.

—Oi,eu queria saber ,está bem?

—Não fui eu quem levou uma bofetada na cara Mike, devia perguntar para o seu amigo.

—Tem razão, sua amiga está bem?

—Não finja que se importa, Tá.

—Oque , não, é claro que eu me importo.

—Mike, eu tenho que ir. —Começou a andar quando ele grita dizendo:

—Eu não sou igual à ele! —Ele tinha razão, ele não era igual , mais era pior!

Quando chegou em casa,deixou suas chaves no balcão e encontrou seu pai cozinhando. Era emocionante ver seu pai bem depois de alguns anos que teve que vê-lo enfrentando uma repressão.

—Hum... Oi pai. —beijou sua bochechas sujas de farinha.

—Como foi na faculdade ?

—Bem,E lá no hospital?

—Muito trabalhoso, como sempre.

—Deixa comigo Pai, eu posso termina para você .

— Não, deixe comigo, vá chamar a sua irmão pra jantarmos.

Por mais que todos daquele cidade tinha o costume de jantar as 18:00, ela odiava ter que comer tão cedo. Mas fazia isso para agradar seu pai, já que o custume foi deixado pela sua mãe, antes de ir
embora.

Foi até o quarto dela, que parecia está vazio. Era rosa com luzes em cima da cabeceira da cama, tinha também uma penteadeira comprada da melhor madeira e um espelho enorme com detalhes bem delicados de alguém da realeza. Começou a procurar por algo que pudesse ajudar a encontra- lá. Deu uma rápida pensada, e voltou para cozinha:

—Ah, Pai! ela tá dormindo. —Não era costume mentir,então não teria problema ,já que seu pai sempre acreditava nela.

—Tão cedo?

—Muito dever de casa, isso cansa. —Ficava pensando quantas vezes teria de salvar sua pele.

—Então seremos só eu e você . —Ela não sabia como diria isso para seu pai, partir seu coração,porque de fato partiria . Como tá indo o curso ? Estudando pra entrar com bolsa? Pensou sobre ser advogada? Sempre soube que seu pai a queria nos negócios de imobiliária,mais sabia também que ele a ob-rogaria a fazer Advocacia.

—Bem complicado, é bem difícil.— Seu olhar era de desânimo.—Tenho que dizer uma coisa pai, é...

— Eu sei, eu sei. É difícil, mas você já tem 19 anos e pode muito bem viajar sozinha.

—Ah...?

—Você me deixa tão orgulhosa, seu futuro será brilhante. Aquelas palavras a fez desistir de contar.,por segundos.

—Não vou fazer advocacia, ou seguir na carreira de Corretora. —Por segundos pensou que seu pai havia paralisado.

—E vai fazer oque?—Ate ali estava bem calmo.

—Não sei, eu ainda não pensei sobre isso...

—Eu sei que vc sabe, oque quer fazer Luce?

—...Medicina.

—Não ! —Era estranho o fato dele não concordar,já que ele era Médico.—Definitivamente,Não !

—Mais porque? É o meu desejo!

—Quem paga a mensalidade sou eu, e você não vai fazer Medicina!

—Não intendo, qual o problema, Você é médico.

— É exatamente por esse motivo, você não serve para ser médica.

—Serve...?Acha que não consigo.

— Não é sobre conseguir, estou te protegendo querida.

—De que?

— Não quero vê-la depois  de perdeu um paciente ,Isso vai destruir você . Eu sei doque falo, não tem capacidade e nem
Mentalidade para esse tipo de situação.

—Eu consigo ,pai.

— Não! A medicina é mais doque ser médico, você precisa deixar o sentimentalismo e encarar a realidade, e a realidade é essa agora, não vai vai fazer e pronto!—Seu pai com seus óculos quadrados se levantou da mesa e saiu ,a deixando sozinha.

Ela ficou esperando por Luna que não aparecia. Enquanto seu pai dormia , foi de novo para o quarto.
Começou a procurar nas gavetas e banheiro. E já cansada, deitou-se na cama dela que fez um barulho de papel. Pegou o papel de baixo do travesseiro e começou a ler.

FESTA NA CASA DO DENNY (4°quarteirão número 312)

Ela pegou as chaves do carro do pai, e saiu atrás dela. As ruas ja estavam desertas e escuras, já que era 2 da manhã. Se aproximando da casa , começou a ouvir altos barulhos de música.

Desceu do carro, e foi indo direto para a entrada da festa. O lado de fora estava lotado por adolescente bebados e drogados. Sem contar na sujeiras que lotava a frente da casa. Quando entrou, quase não se dava para se mexer ou respirar. Um rapaz pucha ela para perto dele em intenção de dançar.

—Desculpe, eu estou procurando uma pessoa.

—Numa festa?

—Sim, numa festa que vai acabar mal se eu não encontra minha irmã! —Ela então volta a procurar quando se encontra com Denny .

—Não me lembro de ter te convidado.

—Não convidou.

—Oque está fazendo aqui?

—Não te devo satisfação, mas fique tranqüilo, não vou demorar .

— Se está procurado pela sua irmã,ela está lá fora,sendo assim, fique a vontade.

Ele estava sendo educado e assustador ao mesmo tempo. Foi para fora onde viu Luna abraçada com um rapaz. Segurou seu braço e a puchou para longe.

— A festa acabou!

—Ta louca?! Oque tá fazendo aqui?

—Ainda não percebeu?

Luna se solta das mão dela e as duas começar uma discussão;—Para!! —Tudo ficou em silêncio.

—Entra no carro.

—Você não manda em mim!

— Quer fazer as coisas do modo difícil, tudo bem. Vamos ligar para o papai e ver oque ele acha disto.
Luna começou a andar em direção ao carro, quando um rapaz diz:

—Tá tudo bem?

—Tá sim. Entra logo no carro.

—-Não pode obriga-la.

—Te conheço? Haé, você não é filho da prefeita? Hum... oque será que ela faria se descobrisse que o filho querido dela, está em uma festa ilegal e bebendo?—Disse ela apontando para o copo que estava nas mão dele,junto com um pepel com maconha.

—Olha...eu ... vão com cuidado, eu já to indo.

—Ótimo. —Luna vai para o carro envergonhada, ela sabia bem que as coisas não eram tão simples,e a discussão continuava;

—Que vergonha!

—Já devia ter se acostumado,suas atitudes são mesmo uma vergonha.

—Como pode, fazer isso comigo!?

—Oque? Tentar ajudá-la não ser igual essas garotas perdidas?

—Agora vão rir de mim.

—Íam rir de você do mesmo jeito . —Luna abriu a janela fazendo ela se irritar , pois estava frio.

—Que fazer o favor de fechar essa janela?

—E agora, vai emplicar com a janela também!?

— Presta atenção, não precisa agir como eles para fazer amizades. Você é muito melhor que isso.

— Você é psicóloga?

— Não.

— Então guarde sua opinião com você.

Quando chegaram em casa, Luna nervosa fala quase gritando.

—Eu te odeio!

— Porque  me odeia? Por tentar te proteger, pra ter certeza que ninguém irá magoa-la? Por me dedicar a Minha vida protegendo-a! Então tá, pode me odiar.

—Esse é o problema, se acha a minha mãe, mas não é!

— Tem razão, eu não sou sua mãe. Mas eu te criei e é bom que você aprenda a ser grata. Ou a vida vai te ensinar da pior maneira. —Ela vai para o quarto deixando Luce sozinha.

Por favore minha gente ❤ não esqueçam de por 🌟isso vai me ajudar bastante❤ (viajando para um mundo sem vaco)

#Luce&Luna

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top