Entre cigarros, bebidas e sexo

De novo éramos pegos bagunçados.
Largados no chão do quarto.
Cigarros apagados, os copos quebrados.
Seu êxtase era sincero, menos frágil que seu ego.

Acordamos do transe, excitados como nunca estivemos antes.
Enebriados com cheiro forte do álcool e dos cigarros.
Se nos afastavámos eramos culpados, saudade das consequências de sermos errados.

Você era a pausa na minha tristeza, dominava meu corpo com destreza.
Não dava para sermos covardes, se estavamos comprometidos a mudar tudo em pouca tardes.
Querias me esquecer, mas como? se eu era o único vicio que ainda te fazia enlouquecer.

Minha pele combinava com o vermelho das cordas que me amarravam.
Seus beijos e marcas mostrando o quanto teus demônios me amavam.
Sus mentiras sem machucar, não adiantava mais tentar me trocar.

Se deitar com outros corpos não tinha o mesmo calor que o meu te dava.
Sentir outros cheiros, não te deixaria como eu deixava.
Seu corpo sente falta do meu toque.
Até porque dormir sozinho para ti agora era um choque.


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