Seja uma núvem
Um copo; uma bacia, não...um mar.
Inundado de indecisão, tédio e indiferença.
Outrora limpo e perfeito, aos olhos do daltônico.
Fragmentos de sonhos corroídos,
Perdidos.
Tomados.
Pela vida, pela preguiça, pelo desejo, pela paz.
Talvez jamais foram de fato desejados.
Pelo menos não bem pensados.
Flutuam, afundam, retornam,
O empuxo não permite seu esquecimento,
Mas falta-lhe força para se livrar deles.
Sentimentos fluem.
Sentimentos que não deveriam mais fluir,
existir.
O mundo se randomiza,
Decepciona-se mesmo nada esperando,
é uma ironia.
Devido a tal sempre lhe volta a alegria.
Risos melancólicos.
faces desbotadas,
encondida entre máscaras físicas e mentais.
Quem se dará o trabalho de olhar além da casca?
Por isso é conveniente,
O mundo só quer lhe ver sorridente, positivo.
De a eles um motivo, para se encaixar naquilo desejado.
E talves ganhar uns trocados,
Comprar uns doces e salgados.
E compartilhar com os poucos que permanecem ao seu lado.
Neste plano, nessa vida,
A vida é uma agonia, talvez uma maldição,
É fácil só querer se atirar ao caixão,
Mas antes respire, mais duas vezes.
A satisfação é uma bateria viciada,
Desista de chegar ao 100%,
Só aproveite o momento,
E relaaaaaaaaaaaaaaaaaaaxe.
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