Relatos de um habitante de Rimworld
Está um belo dia lá fora.
Os pássaros estão cantando,
as flores desabrochando,
Centopeias caindo céu...
Não, não leste errado,
De fato está chovendo centopeias.
Grandes e brancas centopeias,
Perigosas e mortais centopeias,
Por que as centopeias estão segurando armas de fogo?
Trazendo consigo um renovo,
Onde as cinzas são a nova geração.
São centopeias de uma galáxia nem tão distante,
Mandadas para exterminar sua paz,
Talvez pra fundar sua própria sociedade contopética.
Onde a nossa existência não é uma opção.
E então o que farás?
Continua caindo centopeias do céu...
E o narrador não parece satisfeito,
Jogaste direito?
Não?
Meus pêsames então.
Assustadoras centopeias,
Por que hão de centopeiar no meu jardim?
Esmagando minhas pobres flores?
Não há outro planeta para atracar?
Outra facção para irritar?
Outra espécie para odiar?
Gigantes centopeias,
Por que hão de ser tão grandes,
Maiores que um urso,
Até mais que um elefante,
E mais resistentes que tais,
Não seria isto roubo?
Quem diabos foi o louco que deu a vida tal abominação?
Certamente odiava a humanidade,
Porque além de nós e criaturas mais hostis,
Parecem seres pacíficos,
Enquanto empunham nos braços fuzis e permanecem rodeados de torretas mortais.
Vândalas centopeias,
Não basta buscar nosso extermínio,
Ainda queres destruir todo nosso legado,
Todo nosso suor e esforço depositado em nosso lar,
Atirando às chamas nossas construções,
E descendo no soco nossas paredes sólidas.
Tristes centopeias,
Por anos além da nossa expectativa de vida vagam,
Com o pleno objetivo de nos aniquilar e vandalizar,
Até seu core se destroçar.
Mesmo seus corações sendo robóticos,
E não possuindo devidas emoções,
Hei de comentar:
Que destino triste.
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