Senhorita açúcar
Sinto muito,
Terei que por fim largar-te,
Não é você,
Na verdade é,
Tu na verdade nunca querias o meu bem,
Tu iludias minha mente com sua fantasia doce,
Contudo aos poucos corroía o resto de meu corpo,
Agonia,
Tu, agora, és nada mais que agonia,
Esta que agradas apenas meu cérebro,
Contudo, azar seu,
Ele perdeu seu controle sobre mim,
Além de eu ter apelado por ajuda.
Doce maldição,
Quantas caries tu deixaste de lembrança?
Já não me importo,
Não precisarei mais me preocupar com tais,
Tenho bastante abstinência pela frente,
Mas resistirei,
Enlouquecerei minha loucura se for possível,
Contudo, jamais voltarei para ti,
Cansei de rastejar-me a teus pés,
Agarrarei por fim minha essência de monarca,
E reinarei sobre minha peculiaridade.
Não importa quantos assassinos tu mandes,
Capturarei cada um deles,
Atirar-lhes-ei em meu calabouço da racionalidade,
Ou apenas os deixarei partir,
Nunca caindo em suas horrendas tentações.
Perderei talvez meu último traço de normalidade,
Contudo quem se importa?
A eras já atirei-me no abismo da insanidade,
Já és tarde para mudar de rota,
E sempre terei meus cavaleiros,
Nunca satisfeitos com minha derrota,
E, junto destes, dominarei meu mundo.
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