Rei demônio
O tempo parece parar,
A noite consome meu ser,
Novamente virei a sonhar,
E com isto tenderei a crescer.
Mas o que eu farei com a ausência dos sonhos?
Serei carregado pelo aleatório?
Já cansei de devorar tantos Sonhos,
Evitarei deste modo o meu velório.
Contudo a repetição não me agrada,
Já perdi o meu lado apegado,
Continuarei, eternamente minha jornada,
Mesmo taxado de malvado.
E no fim, talvez eu alcance o meu trono,
Sendo guiado pelo meu espírito patrono,
E os súditos? Eu não terei seguidoras amargas,
Pois eu mesmo preencherei cada uma de suas vagas.
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