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Quem és tu que vaga? Existência peculiar,
Tu ainda tens algo a buscar?
Suas ações transbordam esperanças,
Contudo, tenderás a largar todas suas lembranças?

Oh! Meu pequeno.
Quem dera entendessem seu lado.
Percebessem seu raciocínio agoniado,
Assim, talvez, fostes mais sereno.

Quem há de culpar um pensar doente?
Que possui em si uma indiferença ardente.
Todos, eu digo, todos existentes.
Ou pelo menos os que adentraram o padrão novamente.

O que vai fazer?
Tu não és mais um ser isolado,
Não estás ferido nem machucado,
O que tu guardas do teu antigo viver?

Você vai crescer?
O que é crescer?
Padronizado entender?
Se forçar a aprender?

Qual o futuro?
Qual o propósito?

Algo ainda faz sentido?

Por que tu me encara com esse sorriso perdido?

E por que isto é a única coisa que eu vejo em seu rosto?

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