Armário?
Leia isso até o fim e você conhecerá mais sobre mim;
Disseram que faço poesia com tudo na mente e dessa vez não poderia ser diferente;
Às vezes pensamos conhecer as pessoas, mas nem sempre sabemos se são ruins ou boas;
E sabendo que todos somos como universos, descobrimos em cada um, conhecimentos diversos;
Depois de conhecer só resta explorar, logo depois decidimos partir ou ficar;
A primeira opção quebra o coração, já a segunda cega nossa visão;
Não, o amor não te faz cego aos defeitos, ele apenas te faz aceitar parcialmente os erros;
Aceitar, aceitar, aceitar, sem ver a mudança, isso te faz cansar e perder a esperança;
O amor é sublime e não explosivo, à paixão não se restringe, sentimento corrosivo;
Ele não tem raça, nem cor, não tem gênero e nem sabor, como explicar esse sentimento, o amor?
Não julgue para não ser julgado, não maltrate para não ser maltratado, não pise para não ser pisado, muito menos se exalte pois não será exaltado;
Vista azul ou vista rosa, brinque de boneca ou de bola, se expresse sem demora, pois se no fim dessa rima, você não tiver com tudo em cima, caí-pula-fora;
Perceba cada detalhe, não deixe nada passar, enchergue-os e não falhe, o que vê aqui não verá lá;
Pra quê toda essa enrolação, eu deveria aprender, mas meu coração me manda escutar você;
Chega um ponto que é difícil escrever, porquê desde o início só tenho uma coisa pra dizer;
O amor te faz abrir os olhos
A força de vontade te incita ao conhecimento
A criatividade usada como espólio
Juntos culminam no seu discernimento;
Como vai ser daqui pra frente eu não sei, mas te digo que és cego se não percebeu que sou gay.
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