Quando notou que te amava { Meninas }
(¯'·.¸¸.·'¯'·.¸¸.-> ᴘʀᴇғᴇʀᴇɴᴄᴇ <-.¸¸.·'¯'·.¸¸.·'¯)
↣ คຖຖค๖ēth ¢hคŞē ↢
Depois da S/N vir para o acampamento, eu queria muito conversar com ela, mas estava entupida de trabalho com a reforma do Olimpo e do acampamento. Mas fiz questão de sempre passar por ela, para ver se ela tinha interesse em falar comigo.
" E se ela não quiser conversar? Ou me acha estranha? E se ela nem lembra de mim?"
Um dia, enquanto carregava uma pilha de projetos, sinto uma força caindo com tudo em mim. Meus papeis pelo chão e ela sorrindo sem graça.
— Desculpa! Desculpa! — Ela diz, pegando as minhas coisas.
— Ok, acontece. Só tome cuidado. — Me ajoelho para pegar minhas coisas, obrigada Deuses
Nossas mãos se encontram em um projeto que estava aberto.
" Afrodite, você é tão clichê", penso, mas agradeço a oportunidade de tocar nela. Ela tinha mãos macias.
— Ah... — Ela tira a mão, depois de um tempo, meio corada. — Uau, isso foi desenhado por você? — diz analisando os traços do desenho.
— Sim, estão ruins, mas vão melhorar e...
— Não! Estão ótimos, principalmente considerando que você não é formada nem nada. Isso é o nível de um profissional. — Ela me dá um sorriso, admirada.
— Você sabe dessas coisas? — Minha voz denuncia a surpresa.
— Um pouco, na verdade, pretendia entrar na faculdade de arquitetura.
Não posso deixar de a olhar com surpresa.
" Bonita, inteligente e ainda gosta de arquitetura... Nunca pensei que diria isso, mas... Afrodite me ajude!"
⤞ ƥiƥɛɽ ɱƈʆɛᶐɳ ⤝
Nada de interessante estava acontecendo, ainda. Lá estava ela, vendo algumas fotos que consegui ver ser dela com um adulto, provavelmente seu responsável. Depois de um tempo na porta, percebi que ela não ia me notar, então bati na porta.
— Pode entrar. — Ela diz escondendo as fotos debaixo do travesseiro.
— Oi, desculpa incomodar... — Entro no chalé e fecho a porta.
— Ah, Oi, Piper... — Ela me dá um sorriso fraco.
— Vim trazer o presente que falei no dia passado., mas você parece chateada. Aconteceu alguma coisa? — Me sento na cama.
— Ah, nada. Apenas uma saudade irracional de casa. — Ela me diz, cruzando as pernas na cama.
— Sei, não é irracional. É normal sentir falta de casa. Mas olhe, eu trouxe um presente! Não é muita coisa, mas é de coração. — Lhe dou uma caixa embrulhada. — E nem pondere recusar! Ou usarei meu charme em você!
Ela pega a caixa e abre. Uma Polaroid preta.
— Falei que não era muita coisa, mas percebi que você ama fotografar, e é um saco para imprimir essas fotos. — Dou um sorriso gentil.
— Piper, isso é tudo! É maravilhoso! Obrigada!
Ela me abraça, me apertando, assumo que corarei pensando:
"Oh, Deuses... Mamãe me ajude com essa garota!"
⥇ ђคzєl lєvєรqยє ⬾
Modéstia a parte, ela acabou desistindo de ir embora, eu e meus amigos tentamos ser o máximo calorosos. Algo mais rolava, meu coração acelerava com a presença da S/N, sentir isso por ela, era novo meio para mim.
— Bom dia, Haz! — Ela me abraça por trás.
— Ah, bom dia, S/A. — Dou um sorriso enquanto ela se senta e começa a comer um pedaço de pizza.
Não resisto e começo a rir.
— Você... Ah, deuses... Você está parecendo uma criancinha fofa. — Digo ainda rindo.
— Eu? Só por causada pizza? — Ela aponta, inocentemente, para o pedaço de pizza.
— Não bobinha, suas bochechas. Elas estão sujas de molho.
— O quê? Onde? — Ela passa a mão pelo rosto.
— Não, espere — Me aproximo e coro na hora. — Calma, me deixe limpar para você.
Coloco a mão em seu rosto e passo o polegar por sua bochecha, era uma sensação boa e calma.
— Prontinho. — Me distancio um pouco.
" Ela é tão fofa, é errado eu querer ela só para mim?"
⤑ Rєyηα άviłα Rαмirєz-αrєłłαηø ⬸
Depois do ocorrido, eu e S/n tínhamos aula todo dia! Sempre que eu tinha uma brecha de tempo, ajustava para que ficássemos juntas, nem se for só por cinco minutos. Eu a ensinava truques com a espada, maneira de se portar como uma semideusa, coisas que não se devem fazer, etc.
Eu odiava ter que cuidar de uma marmanja? Claro que sim, mas a companhia de S/A aliviava com certeza o tédio.
Em uma tarde, ela simplesmente não apareceu. Não pensou nem em me avisar, e me deixou plantada por horas na área de treino.
— Droga! Onde está aquela desmiolada? — Embainho a espada e respiro fundo.
Enquanto ia pensando em como iria discursar sobre responsabilidade, pontualidade e orgulho, caminho calmamente até seu dormitório. Ao chegar lá se depara com ela, com olheiras, cabelo bagunçado e ainda de pijama (Deuses, que estado deplorável).
— Oi, ReyRey... — Ela diz sorrindo levemente para mim.
— Pelo amor de Júpiter! Olhe seu estado...
— Desculpe... — Ela tosse — Não consegui te avisar... — Ela tenta se levantar para sentar, mas eu a impeço.
— Cale a boca! Você está doente! Pare de se preocupar com pouca coisa! — Eu me sento em sua cama — Deuses... Onde há néctar e ambrosia?
— Meu estoque acabou... Tomei mais cedo, mas não funcionou...
— Certo, Cuidarei de você! Minha guerreira não pode ficar doente! — Eu diz, determinada, e só depois noto que disse 'minha'.
Ela cora, o que era bom, já que estava meio pálida. Também fiquei vermelha e desviei o olhar.
— Vou pegar uns remédios... Já volto... — Eu me levanto, indo em direção da porta.
— Certo... Minha senhora Ramirez-Arellano... — Seu sorriso denuncia a malícia.
Eu a olho por cima dos ombros, retribuindo o sorriso malicioso e saio do dormitório. Assim que fecho a porta, solto um suspiro apaixonado... Isso mesmo! Um suspiro apaixonado!
" Droga! Estou tão doente quanto ela... Mas duvido que ambrosia ou néctar vão me ajudar..."
⤨ ᶜˡᵃʳⁱˢˢᵉ ˡᵃ ʳᵘᵉ ⤪
— Pelo amor de Zeus! Segure essa arma direito! — Digo alto para ela, andando a sua volta.
— Você por acaso foi um abutre em outra vida? Pare de me rodear como se eu fosse um pedaço de carne... — Ela suspira.
— Mas é isso que você é ao olhar dos monstros! Se não souber usar sua arma será o mesmo que nada! — Grito novamente.
Algo na sua cabeça estava solto, é a única explicação para o que ela fez. Ela levantou sua mão armada apontando para mim e a jogou. Eu estava despreparada, então sua arma passou de raspão no meu braço.
— Aí! O que você está pensando? — Olho para sua arma que caiu longe.
— Meus Deuses... Desculpe Clarisse... Eu não queria... — Ela se aproxima de mim.
— Não usou essa mira antes por quê? Poderia ter sido liberada antes! — Dou uma risada para ela. — Faça de novo! Só que dessa vez no boneco!
— Ah... Não está brava? — Ela diz, indo pegar sua arma.
— Claro que estou sua estúpida! Mas como sua professora, temporária, tenho que evitar a vontade de te esfolar e esconder seu corpo. — Esfrego o corte.
— Ei... Está sangrando! Deuses... Venha cuidarei disso. — Ela olha para a ferida, vendo se estava muito fundo.
— Estou bem, idiota! Volte ao treino! — Digo séria.
— Ei, garota! Olhe como fala comigo! Quero te ajudar, e não aceito que seu orgulho estúpido me impeça! Então vamos até a casa grande! — Ela diz autoritária.
Assumo ficar em choque pela forma que falou comigo, e apenas concordo a seguindo para o local ao centro dos chalés.
" Não sei se admiro sua coragem ou me irrito por sua estupidez... Mas ainda é fofo... Espera! O QUÊ?"
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