Como te chamou pra sair { Meninos }
(¯'·.¸¸.·'¯'·.¸¸.-> ᴘʀᴇғᴇʀᴇɴᴄᴇ <-.¸¸.·'¯'·.¸¸.·'¯)
↳ ρєrcy נαcкsσท ↲
Eu estava nervoso, não conseguia acreditar no que ia fazer. Sentado no refeitório, enquanto ele estava quase vazio, junto de Piper, Annabeth e Leo.
— Ah, Deuses! Minha pressão está baixa. Acho que cairei duro no chão a qualquer momento. — Olho para Piper.
— Isso soou tão errado. — Leo abafa a risada e Annabeth lhe dá um tapa na cabeça. — Aí!
— Pare de palhaçada! É um momento importante para nosso amigo! Seja compreensivo! — Annabeth diz em tom de repreensão, por algum motivo era estranho ela estar tão feliz ao saber da minha paixão por S/N.
— Obrigada Annabeth. É o seguinte Percy, relaxe... — Diz Piper com o intuito de me acalmar, usando seu charme.
— Ah, claro! Que simples! Como não pensei nisso antes? — O tom debochado que sai da minha boca denúncia minha irritação.
— Calma aí, cabeça de alga! Não temos culpa que está nervoso! — A loira diz se exaltando, colocando seu dedo na minha cara.
— Ouh! Parem! O foco é ajudar Percy — Piper coloca a mão na frente da filha de Atena, a impedindo de levantar. — A S/n deve estar saindo do treino agora. - A garota diz, olhando na direção do campo de treinamento.
Arregalei meus olhos.
— Droga! Ela sempre vem para o refeitório depois dos treinos! Ela bebe um suco e come alguma barrinha de cereal ou um chocolate.
— Não sei se é fofo você saber exatamente o que ela faz e o que vai comer, ou acho assustador e levemente psicótico. — Leo diz, encaixando perfeitamente engrenagens soltas de um de seus projetos portáteis.
— Ótimo! Fale com ela assim que ela vir! — A filha de Afrodite sorri, novamente achando que é simples.
— Falar com quem? — Ela aparece as costas de Piper, assustando todos.
— Mas que cacete S/n? Quer nos matar? — Leo estava com a mão no peito, como se estivesse tendo um infarto (Parecia o Chris Evans rindo).
— Ah, desculpe! Vi vocês conversando e fiquei curiosa, mas se estou incomodando posso me retirar. — Ela diz gesticulando, era fofo a forma que o TDAH agia nela.
— Não, não é necessário, estamos de saída, não é Annie? — Piper sorri para ela e pega o braço de Annabeth que entende o recado.
— Sim! Consertaremos uns projetos de Leo, não é, Valdez? — Annabeth se vira para o latino.
— Quê? Achei a que a gente ia dar apoio emocional pro Aquaman — Leo ia falar demais, só que a loira o impediu, tampando sua boca e o puxando.
— Adeus S/n! — As duas garotas acenam para você se afastando.
— É impressão minha ou eles estavam estranhos? — Ela se senta ao meu lado, sinto minha bile amargar, como se eu fosse vomitar.
— Não sei, um pouco dos dois? — Dou sorriso para ela que me retribui (Ah, deuses... Que sorriso)
— Certo, e você? Está bem? — Ela se aproxima colocando a mão na minha testa, ela só podia estar fazer de proposito.
— Claro que estou. Por que não estaria? — Esboço um sorriso meio tímido, devido a nossa proximidade e ao seu toque repentino.
— Está vermelho. Deveria parar de ficar a manhã inteira no lago, acabará ficando com insolação.
Percebi que aquilo não era insolação e resolvi ser direto. Pego sua mão que estava no meu rosto e coloca no peito, ela deve sentir as batidas descompassadas do meu estúpido coração.
— S/A, faz algum tempo que a gente se conhece e nesse tempo percebi bastante coisa, uma delas é que gosto muito de você, não só como amigo. E eu queria saber se você... — Sua mão sente o coração, o meu coração acelerar — Você gostaria de sair comigo S/N?
Ela estava surpresa, quase sem palavras, então fez uma coisa bem mais simples. Pulou em mim, meu envolvendo em um abraço apertado.
— Claro Jackson! Eu adoraria sair com você!
↠ jαsση gяαcє ↞
Eu estava aponto de desmaiar, de novo. Por mais que fosse um guerreiro confiante, quando o assunto era ela, eu era apenas um garotinho apaixonado.
— Elas estão chegando — Frank diz para me olhando.
As pernas falham, sento que desmaiarei, e quando ia cair se frente com o chão, Zhang me segura.
— Não desmaie agora! Por favor! — Frank parecia tão nervoso com a ideia quanto eu. Ele dava leves tapas no meu rosto.
— Aí! Aí! Cuidado grandão. — Suspiro me recompondo.
— Oi, Jason. Oi, Frank! — Hazel diz, indo abraçar seu namorado, que ficou vermelho em seguida, por receber um selinho.
— Tão fofos! Oi, meninos! — Ela diz, arrumando seu cabelo, já que ele estava levemente bagunçado devido ao treino.
— Eu e Frank estamos indo. Temos que achar minha espada. — Hazel diz meio atrapalhada.
— Mas sua espada está com a minha, na nossa Coorte.
— Eu sei, mas... Acho que vi alguém com ela por engano.
— Vou te ajudar a procurar! Assim achamos mais rápido!
— Não é necessário! Faço isso com ela! — Frank se pronuncia, levemente desesperado.
— Ok, ficarei aqui esperando então. — Ela se joga na grama, sentando de pernas cruzadas.
Frank e Hazel trocam olhares e saem. Ela continua olhando para mim, eu espero que não tenha nada de errado comigo... Espera, ela está com os olhos parados no...
— S/n? — Eu a chamo, corado, eu havia percebido que ela estava olhando para meu peitoral.
— Ah! Desculpe! — Ela desvia o olhar, vermelha de vergonha.
— Eu... — Suspiro, tomando coragem — Você aceitaria sair comigo?
Meu coração acelera, ela estava hesitante. Droga... Esqueci da Reyna!
— Apenas Frank e Hazel sabem disso... Fora nós claro. Reyna não precisa ficar sabendo. — Sorrio leve, e ela me olha como se pudesse ler seus pensamentos.
— Nesse caso. Eu aceito sair com você, Grace.
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Ah, deuses! Eu estava quase morrendo!
— Como vou pedir para a S/N sair comigo? Ela não deve me ver de outra forma a não ser como pretor e treinador... Talvez nem amigo!
— Ah, qual é? A S/A claramente acha você incrível! — Hazel sorri arrumando a minha roupa.
— Sei Hazel... Mas e se eu travar na hora? E falar besteira? Ela sempre me deixa nervoso... Com aqueles olhos brilhantes...
— Então não fale... — Hazel termina e olha para mim.
— Então como eu pediria para ela sair comigo? — Pergunto confuso
— Simples... Mande uma carta! Sammy fazia isso comigo, ele deixava cartas na minha lancheira... Era tão romântico — O tom de voz de Hazel denuncia sua tristeza.
— Ei, não fique assim... — Digo, sem jeito, nunca sei o que fazer em situações como essa.
— Estou bem! Mas o que acha da carta? Não terá que encará-la e vai ter tempo de pensar as palavras certas.
— Você está certa! Talvez eu consiga! — Dou um sorriso com a ideia. — Vou escrever a carta mais bonita e romântica que eu puder!
Hazel sorri com a minha empolgação.
— E você vai me ajudar! Por favor? — Digo confiante e depois timidamente, já que não queria incomodar ela.
— É claro que ajudo! Como se eu fosse te abandonar.
Passamos boa parte de tempo elaborando a carta e assim que termino, olho para a morena.
— Certo... E como eu entrego? — Finalmente me lembro dessa parte.
— Sammy sempre colocava em um lugar que eu ia mexer e encontrar... Coloque na caixinha de cartinhas dela, ela guarda as cartas do parente divino dela. Se quiser posso colocar. Ela me deixa entrar no quarto dela.
Eu aceito a ideia e entrego a carta para Hazel.
Enquanto isso, ela deveria estava se preparando para o treino comigo.
Hazel me contou o que aconteceu.
Haz balançava as pernas, observando S/N. Ela viu sua caixinha entre aberta.
— Talvez S/PD tenha mandado uma carta? — Ela perguntou em voz alta.
Ela abriu a caixinha vendo uma cartinha diferente, uma roxa com detalhes dourados e a abriu.
Querida S/N, eu, Frank Zhang, gostaria de te chamar para um encontro. Um simples almoço, café ou o que preferir. Se aceitar, me encontre na sala dos pretores, antes do treino de hoje.
Junto da cartinha tinha um desenho de um panda piscando e sorrindo.
Hazel diz que ela deu um sorriso, boba, com 'tamanha gentileza'. Correu para tirar sua armadura e colocar uma roupa mais apresentável.
— Onde está indo S/n? — Sua mãe/Seu pai levanta as sobrancelhas. — Achei que ia treinar, mas não se treina com esse estilo de roupa, pelo menos não na minha época.
— Não estou indo treinar... Não exatamente. Vou me encontrar com Frank na sala dos pretores. Ele me chamou para sair e eu direi sim.
↝ L€Ø VǺld€z ↜
Eu e ela, como sempre, estávamos no Bunker. Ela estava concentrada em montar o maldito cubo mágico.
— AH! — Ela, com muita paciência, joga o cubo do outro lado da mesa, acertando a minha pessoa.
— Ei! Eu não tenho culpa que essa bagaça não está dando certo. — Caio no chão com o impacto.
Ela corre até mim.
— Meus Deuses! Perdão Leo! Não foi minha intenção! — Ela tira a minha mão que estava na testa, e vê um leve corte no local.
Eu solto um grunhido com seu toque.
— Desculpe, desculpe! — Ela repetia.
— Calma! É só um cortezinho. — Eu me levanto do chão.
— Vou limpar isso. — Ela me faz sentar em uma cadeira e vai pegar uma caixinha com curativos.
— Relaxa S/N! Ficarei bem! — Digo para lhe tranquilizar.
Ela pega o kit e começa a cuidar de mim.
— Pronto! Me perdoa?
— Hm, deixa eu pensar... — Começo a coçar o queixo — Se sair comigo penso no seu caso.
— Tá legal... Prometo que não vai de arrepender.
↬ ᒪᑗᖽᐸᙍ ᑤᗅSᖶᙍᒪᒪᗅᘉ ↫
Chamei Ethan na minha sala. Era obvio que ela tentava ouvir pela porta, mas nada. Tudo que ouvia era os passos. Fiz Ethan ficar em silêncio, sentado na cadeira, enquanto esperava a hora perfeita para abrir a porta.
— Ah! Droga! — Ela murmura.
Estava com o rosto encostado na porta, com a orelha para ouvir melhor. Abri porta e você cai para dentro da sala. Ela acaba por perceber estar aos meus pés, Ethan estava com as mãos na testa, um ar debochado em seu olhar.
— General S/n... — Digo, a observando.
— Oi... — Ela tira os fios de cabelo do rosto, coloca o rosto sobre as mãos. — O tempo tá meio chuvoso...
— Se levante. — Me viro de costa e Ethan volta a ficar sério.
Ela se levanta. Tentando se manter séria também, não ia ceder.
— Estava escutando não é?
— O quê? Puf! Eu jamais faria nada assim... Só amarrei meus sapatos e me apoiei na porta...
— Engraçado você dizer isso... Já que está de sapatilha... — Aponto para seus pés e Ethan novamente se força a não rir.
— Ah, certo! Estava escutando! Ando paranoica desde que você disse que Ethan não era boa companhia! Estou achando que vai expulsá-lo! Satisfeito Senhor? — Ela me olha desafiadora.
— Muito... — Eu seguro seu queixo — Agora me diga... O que devo fazer para que isso não se repita?
— Não ameace o meu amigo! Me fez ficar completamente paranoica! Achei que ia mandar executá-lo!
— S/N... — Ethan sorri levemente para ela.
— Silêncio! Você... — Volto a olhar para ela — Você vai sair na missão que eu ia dar a Ethan...
— O q-quê? — Ela acaba gaguejando.
— Vamos nos infiltrar... Achar semideuses e trazê-los para o nosso lado antes que os idiotas do Acampamento Meio-sangue conduza-os.
— Sim senhor! — Ela faz a posição de sentindo. — E aonde será isso?
— Em um restaurante na cidade próxima... — Sorrio para ela e a vejo corar.
Não era uma missão... Era um encontro... E ela sabia disso.
— C-claro!
⇝ ƭ૨αѵเร รƭσℓℓ ⇜
Ela estava andando pelo acampamento, esperando para sua aula de esgrima. Enquanto andava, acabou me notando.
— Travis? — Ela se aproxima colocando a mão no meu ombro.
— Ah! Gatinha! Como vai? — Forço a mudança de expressão de tristeza para uma de empolgação ao vê-la.
— Parecia triste, elfinho! O que aconteceu? — Ela se senta ao meu lado
— Ah... — Coro com o apelido — Nada...
— Se me falar vou poder te ajudar. — Ela sorri.
— Não, não! Não é nada mesmo. — Minto.
— Hm... — Ela suspira — Ok, mas se precisar vou ajudar.
— Eu... — Sou interrompido.
— Oi, irmãozinho, oi garota problema! Achei sua cartinha romântica idiota! — Connor mostra uma carta-branca, uma letra terrível e que tinha perfume doce.
Ela olha a carta, sua expressão fica seria. (Talvez ciúmes? )
— É... Me de! — Tento puxar a carta.
Nós dois começamos a brigar pela carta, Connor brincalhão e eu visivelmente sem graça e desconfortável. No meio da 'briga', ela consegue pegar a carta.
S/N, você sempre nos ajuda, eu agradeço muito. Você agora ganhou um cupom: Encontro exclusivo com Travis Stoll.
Aceita?
— Aceito! — Ela sorri para mim, nos já estavam separados.
— O quê? — Eu a olho.
— Aceito ter um "encontro exclusivo com Travis Stoll"
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