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Capítulo corrigido, mas se houver erro podem me avisar, às vezes passa despercebido quando reviso.

Votem e comentem 💛 Façam uma autora feliz.

Resumo do capítulo: 🔥🔥🔥🔥

“You gonna break my heart”

•Draco

Estava sentado em meu quarto na poltrona cor de chumbo perto da janela, abraçando o meu joelhos enquanto observava a paisagem lá fora mudar indicando a passagem de tempo. O céu claro ia ficando escuro e ganhando pontos brilhantes para iluminar a noite.

A Pansy e o Blaise tinham ficado na casa dos Weasley, enquanto a família ficava feliz pela volta do Rony e da Hermione, mas não comemoravam preocupados com a atitude do Harry. Todos temiam pela vida dele.

Eu garanti que faria algo, mas meu pai e a tia Bella saíram sem me dizer para onde iam. Senti a marca negra arder na pele do meu antebraço, mas minha mãe me proibiu de ir e ficou comigo. Algo estava acontecendo e a Narcisa não queria que eu participasse.

A mulher loira me olhava preocupada e pediu que os elfos domésticos me preparassem um chá, que me deixou um pouco mais calmo. Porém ver a marca ganhando cor novamente me assustou.

Era ele. A marca era um chamado.

Harry onde você foi se meter?

A dor foi ficando mais suportável, então deixei a sala onde minha mãe lia e fiquei no quarto esperando que notícias chegassem, mas vez ou outra eu via ela abrir a porta do quarto para conferir se eu estava aqui.

– Você prometeu voltar, Potter... – sussurro para o silêncio do meu quarto.

Ouço um barulho de algo caindo então olha em volta e vejo o Harry caido no chão próximo a cama. Seus olhos estavam assustados,  sua bochecha sangrava e ele respirava profundamente em busca de ar como se tivesse corrido.

– Potter? – eu o chamo preocupado e levanto da poltrona ao vê-lo levantar com dificuldade.

– Eu só queria sair de lá – o moreno explica rapidamente – Eu ia para Toca, mas eu precisava ver você...  Você apareceu na minha mente e eu vim parar aqui.

– Eu tô aqui – me aproximo e o Harry me abraça forte.

Afago seus cabelos, sinto seu corpo tremer e me dou conta de que o Potter estava chorando. Eu o mantenho em meus braços o acalmando.

– O que aconteceu? – questiono – Senti a minha marca arder... Eu estava tão preocupado...

– Voldemort, ele voltou – o moreno revela e eu sinto minha respiração acelerar. Eu sabia que isso aconteceria um dia, mas não esperava que fosse tão rápido – Em carne e osso.

– Temos que avisar aos outros – afirmo – Mas antes vamos cuidar do seu machucado – falo com calma.  Acaricio de leve a bochecha dele e eu o vejo fechar os olhos pela ardência do corte no local.

O puxo em direção a poltrona e deixo o Potter sentado lá. Lembro de colocar um feitiço para trancar a porta para que ninguém abrisse com um feitiço simples e  vou ao banheiro, onde  pego uma poção para ferimentos.

Sento no braço da poltrona e passo o líquido delicadamente no rosto dele, que logo cicatrizaria. Observo a pele morena com carinho, retiro os óculos redondos do seu rosto e vejo as orbes verdes focadas em mim. Deixo um beijo na ponta do seu nariz e sinto sua mão envolver minha cintura.

Ele me conta o que aconteceu no cemitério e eu agradeço a minha mãe por ter me deixado aqui. Sinto um arrepio ao ouvi-lo falar sobre o que a tia Bella fez para o lorde das trevas ressurgir.

– Eles devem estar me procurando agora – o Harry comenta baixinho – Tinha vários comensais lá.

– É muito perigoso te deixar aqui – confesso – É egoísmo meu querer que você fique?

– Vem comigo – ele sorri de canto.

– Não posso – acaricio a mão que fazia carinho em minha cintura – Acho que eles virão para cá. Tenho que estar em casa quando meu pai chegar.

– Eu preciso avisar a Ordem que estou bem – o Potter me diz – E contar sobre o que aconteceu e o que provavelmente está por vir.

– Tem razão – suspiro e vou me levantar, mas o Harry me segura no lugar e me encara.

– Eu não escrevi pra você, porque não quero te dar falsas esperanças... Eu já sei o que vai acontecer no final – o Potter me diz, mas eu não entendo.

– Nós vencemos – o encorajo.

– E se vencer signifique que eu morra? – pergunta baixinho.

– Potter... – falo seu sobrenome buscando uma explicação – Você não vai morrer. Teve ótimos professores – brinco e consigo arrancar um sorriso fraco dele.

– Me perder vai ser inevitável – o Harry sussurra.

Ele iria embora? Voltaria para o mundo trouxa? O que aquilo significava?

– Eu não me importo – afirmo – Eu sou forte – garanto… mas percebo minha voz vacilar.

– Não é justo partir seu coração, Draco – o grifinório nega com a cabeça.

– Muitos por aí dizem que eu nem tenho um – forço uma risada.

– Malfoy... – ele reclama.

– É uma escolha minha, Potter – falo firme – Se até o último instante da guerra for o prazo, quero estar com você – me apoio em seu ombro e junto nossos lábios.

O beijo é lento e o silêncio do quarto fazia o som das nossas bocas juntas ainda mais audível. Minha língua em contato com a dele dava uma sensação tão gostosa que me fazia querer ir mais rápido. 

Traço uma linha deixando selinhos no maxilar do moreno e sua mão aperta ainda mais minha cintura me puxando para o seu colo. Volto a beijar sua boca, dessa vez com voracidade, enquanto o Harry geme baixinho ao me sentir mexer sobre o seu corpo.

Ouço vozes no andar de baixo e paro de beijar o Potter, passo o polegar de leve em seus lábios e ele sorri antes de beijar meu dedo.

– Será que algum dia não vamos ser interrompidos? – questiono rindo de canto e ele nega com a cabeça rindo.

– Preciso ir – beija minha bochecha – Tenho que avisar aos nossos amigos que estou bem.

– Aqui não está mais seguro – afirmo – Não some – peço ao me levantar.

– Não vou – promete e beija minha testa – Toma cuidado – pede antes de aparatar.

Ando pelo quarto e paro em frente ao grande espelho que me dava a visão do meu corpo inteiro.  Passo as mãos pelos cabelos loiros platinados para os pentear. Como sempre eu estava usando vestes em tons escuros. A escolha da vez foi um sweater cinza e uma calça preta.

Meus lábios estavam inchados e minhas bochechas coradas  pelos beijos trocados davam cor a pele pálida.  Desamasso minha roupa saio  do quarto.

Caminho sem fazer barulho  até o corredor próximo à escada tentando ouvir o que as pessoas falavam no andar de baixo. Além das vozes do meu pai, da minha mãe e da tia Bella também tinha outras vozes que eu não conhecia.

Desci as escadas e passei pela sala me escondendo atrás de uma parede que não deixava quem estava na sala de jantar me ver.

– Seu filho está no corredor – ouço uma voz dizer. Será que eu havia sido visto? – Junte-se a nós rapaz – me chama.

Saio do meu esconderijo ainda incerto e vejo alguns dos comensais sentados na mesa comprida da sala de jantar. O  lorde das trevas tinha uma aparência ainda mais assustadora do que eu imaginava. O homem estava sentado na cabeceira da mesa e o meu pai ao seu lado.

Minha mãe me olha nervosamente, mas aponta com a cabeça a cadeira vazia ao seu lado. Ela queria me proteger.

Vejo a enorme cobra passear pela sala e caminho calmamente mantendo a expressão neutra até sentar.

– Ouvi vozes – explico – Não queria interromper. Me desculpe – peço sem olhá-lo diretamente.

– Você é um dos nossos rapaz – comenta sem precisar ver a marca negra estampada em meu antebraço – Comemore conosco a primeira parte da minha vitória.

Enquanto aquele-que-não-deve-ser-nomeado falava como se o que aconteceu com Harry fosse apenas um erro mínimo e também comentava sobre os próximos passos.

Mas eu só conseguia pensar no que o Potter havia me dito que iria acontecer no fim da guerra.

Ele gostava tanto daqui. Por que iria embora?

Então lembro do quanto ele ficou estranho ao ver as memórias do Snape. Ali tudo mudou.

Deveria ser isso.

Reviro os olhos impaciente com aquele discurso que não acabava nunca. Eu só queria sair daquela mesa.

Depois do longo jantar, volto ao quarto e vasculho o ambiente em busca da penseira que eu havia levado para casa dos meus amigos. Queria saber se sobrou alguma coisa no frasco que o Snape me entregou.

Me senti mal olhando as memórias que eram de outra pessoa. Era tão invasivo, mas eu estava preocupado.

Vejo tudo aquilo sem compreender muito bem afinal aquelas memórias tinham ligação sentimental para o Harry e não para mim.  Mas só no fim consegui entender por que era tão importante entregar aquilo Potter.
Ele teria que morrer.

Agora tudo se encaixava.

Tomo um banho de banheira e limpo a sujeira do dia. Visto a primeira roupa limpa que encontro no guarda roupa e calço meus sapatos.

Utilizo o feitiço que eu mais usava ultimamente e parecia que eu realmente dormia na cama. Tranco a porta e pego um casaco antes de aparatar.

Chego na toca e vejo resquícios de uma festa. A Weasley mais nova limpava o local reclamando, enquanto os gêmeos testavam uma invenção para limpar magicamente o ambiente. Era algo para menores de idade já que não podiam usar magia fora da escola.

– Hey, Draco – a ruiva acena arrumando um motivo para deixar o trabalho de lado – Seus amigos já foram.

– Os grifinórios ou os sonserinos? – pergunto e ela ri.

– Todos eles – a garota me responde – Aparataram juntos para a casa do Ronald e da Mione.

– Por lá ser mais seguro – afirmo.

– Isso – ela concorda com a cabeça – Eles sabem nosso endereço. Mesmo eles sendo do ministério como o papai, o prédio deles está protegido – explica.

– Vou até lá então – coloco as mãos nos bolsos frontais da calça.

– Eles falaram algo? – pergunta baixinho antes que eu fosse embora – Os comensais.

– Só comemoraram – dou de ombros – Mas estou de olho em tudo.

– Deve ser assustador – ela comenta – Mas queria lutar também – fala empolgada.

– Um pouco – sorrio sem mostrar os dentes – Você sabe que seus pais querem te manter segura.

– Eu sei – concorda com a cabeça – Draco... Você viu aquele-que-não-deve-ser-nomeado?

– Vi sim – afirmo.

– Vamos vencer, não vamos? – questiona.

– Claro que vamos – sorrio pra a garota – Tchau, Weasley.

– Tchau, Malfoy – se despede.

Aparato na rua mais próxima e caminho apressadamente pelas ruas escuras até a casa que o Ron e a Mione dividam.

Toco a campainha algumas vezes e vejo um Harry sonolento abrir a porta com uma camisa branca meio transparente. Os pés descalços no piso de madeira. O torso parecia nu com as várias tatuagens enfeitando a pele morena era uma visão e tanto para os meus olhos.

– Draco?– coça um dos olhos e ajeita o óculos no rosto.

– Não consegui esperar para depois – o abraço forte – Você não tinha que passar por isso sozinho.

– Do que você tá falando? – o garoto questiona ao me soltar e fecha a porta.

– Sobre as memórias de Snape – respondo baixinho.

– Eu não queria que vocês soubessem – ele suspira.

– Vai ser duro para todo mundo – afirmo – Ver que venceram, mas você não estar lá para comemorar com a gente.

– Vocês me impediriam – ele explica Mas é algo necessário – fala com convicção.

– Grifinório – reclamo e  reviro os olhos.

– Você sabe que é o certo – ele acaricia minha bochecha.

– Não me afasta – peço –  Pelo menos se deixe viver os momentos.

– O quê? – pergunta confuso.

– Quero estar com você – seguro em sua mão.

– Como a última vez? – pergunta com os lábios próximos aos meus lábios.

– Sim – concordei com a cabeça – Até o último momento.

Aquilo não parecia uma despedida... Era uma primeira vez.

O puxo pela cintura e beijo seus lábios com pressa. O Potter sorri sacana ao apertar minha bunda e me ouvir gemer baixinho em sua boca.

– Não quero ser interrompido de novo – sussurro pra ele – Vamos pro seu quarto.

– Tem razão – segura em minha mão me guiando pelo apartamento – Se bem que eu acho difícil eles nos atrapalharem – dá um sorrisinho.

– Me conta! – peço curioso.

– A Mione tá com a Pansy... – começa.

– E o Blaise com o Ron? – pergunto rindo e o Harry concorda com a cabeça – Ahhhhh – comemoro.

– Mais tranquilo agora? – me prende na parede do corredor e pergunta em meu ouvido.

– Sim – envolvo uma das minhas pernas em sua cintura e ele me ajuda com a outra me pegando no colo – Quero ir até o fim dessa vez – falo baixinho e passo a língua pelo lábio inferior do Potter, que rapidamente captura minha boca num beijo voraz.

O Harry tenta não esbarrar nos objetos no caminho até seu quarto, enquanto me beijava e apertava minha bunda com vontade.

Entramos no quarto sem muita decoração, era algo simples e em tons neutros. A cama estava bagunçada pelo Potter estar dormindo ali antes.

O Harry afasta o lençol antes de me colocar sentado na cama. Retiro o casaco e jogo a peça de roupa no chão. Então o moreno se deita por cima do meu corpo me beijando.

Sorrio ao vê-lo se atrapalhar tentando tirar a camisa e ficando preso.

– Deixa eu te ajudar – tento tirar a camisa dele, mas acabo piorando a situação ao prender no óculos dele.

– Calma – sorri e se ajoelha entre as minhas pernas tirando a camisa e joga a peça de roupa no chão – Bem melhor.

Enquanto isso tiro os meus sapatos e as meias rapidamente.

– Muito melhor – mordo o lábio e passo a mão pelo seu peitoral até chegar na sua nuca e o puxo para perto de mim novamente.

Eu o beijava com vontade e só desgrudava nossos lábios em busca de ar ou para gemer ao senti-lo esfregar o quadril contra o meu fazendo nossos membros se chocarem.

Caralho!

Eu conseguia sentir o seu pau duro por completo por causa do tecido fino da calça do pijama.

Deslizo minhas mãos acariciando suas costas e as coloco dentro da calça dele apertando sua bunda com força. Separo ambos os lados e acaricio sua entrada com o meu dedo apenas circulando, sem realmente penetrar. O ouço gemer audivelmente em meu ouvido e rebolar em direção aos meus dedos.

– Ahhh... Malfoy... – o Harry deixa uma mordida fraca no lóbulo da minha orelha.

O provoco um pouco mais e depois tiro minhas mãos de dentro das calças dele. Retiro minha camisa e o Harry fica de pé para abrir minha calça.

Ele puxa o tecido que ficava grudado no corpo com dificuldade e eu sorrio ao me mexer desajeitado para ajudá-lo.
O Potter acaba puxando a minha boxer junto e eu não reclamo. Me ajoelho no colchão e seguro em seus ombros para me equilibrar o beijando. Chupo a sua língua como se chupasse seu pau e o grifinório geme meu sobrenome.

– Me chupa – ele ordena e sorri sacana ao me ver ajoelhado na cama. O puxo para mais perto pelo cós da calça.

Deixo uma mordida fraca em sua barriga pouco definida antes de abaixar a calça do pijama que o Harry usava. Chupo a glande devagar e o vejo estremecer, então sorrio ao arrancar essa reação dele. O masturbo lentamente enquanto tentava chupar todo o seu comprimento. Sempre olhando em seus olhos enquanto chupava seu pau.

O Harry segura em meu cabelo e começa a foder a minha boca rapidamente fazendo meus olhos lacrimejarem, enquanto eu gemia ao me masturbar.

Ele reduz a velocidade e tira o seu pau da minha boca. Acaricia a minha bochecha enxugando as lágrimas e beija a minha boca lentamente.

– Vira – ele manda – Agora sou eu quem vai te fazer sentir bem.

Deito na cama e o Harry coloca o travesseiro embaixo da meu quadril deixando minha bunda para cima.

Sinto a cama afundar e vejo pelo espelho ele ajoelhar atrás de mim. Segura meu quadril antes de afastar a partes da minha bunda e começar a me chupar.

Eu praticamente gozei ao sentir sua língua me tocar. Mordi o lençol que cobria a cama tentando não gemer alto, enquanto ele me chupava e me penetrava com a língua.

Sinto um de seus dedos acariciarem o local antes de entrar e meu corpo se comprimir. Então em me movo em direção ao dedos dele.

– Mais um... – peço necessitado e ouço a risada do Harry antes de estapear minha bunda – Porra!

O Potter me penetra com mais um dedo e me fode de forma lenta até se dar por satisfeito. Ele agarra minha cintura para me penetrar, mas eu lembro de alcançar minha varinha e murmurar um feitiço de proteção.

Ele penetra aos poucos sentindo meu corpo apertar o membro dele. Então começa a se mover de forma ritmada.

Nossos corpos suados e o barulho dos nossos corpos se chocando deixava tudo ainda melhor. A cada estocada meu pau roçava no tecido do travesseiro me deixando ainda mais sensível e eu não conseguia controlar meu gemidos.

O Harry levanta o meu corpo, fazendo com que minhas costas fique junta ao peito dele e beija meu pescoço.

– Você é lindo – o Potter beija o meu pescoço e começa a me masturbar – Olha no espelho o quão bem nós ficamos juntos.

Abro os olhos e viro para o espelho, vejo nossas silhuetas juntas e aquilo me deixa ainda mais excitado. Rebolo contra o seu pau e sinto ele atingir a minha próstata, o que me faz gemer alto.

O Potter segura em minha bochecha e me puxa para um beijo confuso. Então ele estoca mais rápido e goza dentro de mim. O Harry continua me masturbando e me assisti gozar em sua mão e em todo o lençol pelo espelho.

Ele sai de dentro de mim e se joga na parte limpa da cama. E eu me deito ao seu lado. Ambos respirando profundamente e tentando se recuperar.

– Aguenta mais uma? – me apoio pelo antebraço na cama e mordo o lábio.

– Claro – sorri sacana e me dá um beijo casto.

Levanto e puxo comigo em direção a grande janela que tinha no quarto.

– Agora é a minha vez – colo meu corpo atrás do dele e deixo um beijo em sua nuca. Uso a varinha para um feitiço lubrificante e o preparo com os dedos.

– Não sabia que tinha feitiço pra isso – ele comenta rindo surpreso.

– Não é algo que se aprende na escola – rio – Mas é bem útil.

– Você pode me ensinar qualquer dia – o Harry diz – Na prática – tenta uma voz sensual, mas eu acabo rindo.

– Com todo o prazer – imito sua voz e beijo sua bochecha.

Levanto as mãos dele acima da cabeça e prendo com uma das minhas mãos. O seu rosto fica pressionado na janela, onde podíamos ver a janela do prédio ao lado.

– Se alguém chegasse perto da janela conseguiria ver você sendo fodido por mim – sussurro o masturbando bem devagar.

– Me fode logo – ele exige rebolando contra o meu corpo.

– Dessa vez eu quero bem devagar – pincelo sua entrada e o penetro bem devagar até estar dentro dele por completo.

Começo a estóca-lo bem fundo e com força, enquanto beijava o seu pescoço. O Potter pedia por mais e encostava a cabeça na janela para se apoiar em algo.

Uma das minha mãos mantinha as mãos deles presas acima da cabeça e outra apertava a cintura. Retribuo o tapa que ele havia me dado e o ouço gemer.

– Gostou? – mordo seu ombro.

– Sim – ele sorri me olhando por cima do ombro – Bate mais uma vez.

Dou outro tapa, antes de soltar suas mãos e segurar em com as duas mãos em seu quadril e começar a fodê-lo fundo e forte, fazendo com que o barulho das minha bolas batendo em sua bunda fosse alto.

Ele se masturbava, enquanto eu ondulava o quadril para atingir sua próstata  e o ouvia gemer manhoso.

Sinto meu corpo estremecer, então gozo e sinto minha porra escorrer pela coxa dele, mas continuo estocando até que ele chegue ao ápice sujando todo o vidro da janela.

– Amanhã limpamos isso – sugere quando eu saio de dentro dele.

– Mais fácil assim – aceno com a varinha e tudo estava limpo outra vez.

– Assim é bem melhor – ele sorri – Agora vamos dormir – o moreno boceja e me puxa em direção a cama.

O Harry deita e eu o abraço ficando com a cabeça em seu peito. Vejo sua respiração ficar suave, então traço com a ponta dos dedos as tatuagens em seu peito como se decorasse cada detalhe dele.

Uma maneira desesperada de guardar na memória para quando ele se fosse.

É, Potter... Você vai partir o meu coração.

•••

Tive bloqueio e esse capítulo quase que não saia. Deixem suas opiniões sinceras.

-Ella

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