Damon Não É O Pai ?
— Sabe... Eu tive uma ideia! — respondeu Elena, assim que Caroline e Damon contaram tudo o que haviam feito e sabiam. — Por que não perguntam diretamente para Camille o motivo dela te odiar, garanto que isso seria bem mais rápido do que dar uma de ninja.
— É... talvez eu pergunte isso hoje pra ela, mas o plano é provar que o filho não é de Damon. — fala Caroline enquanto abria a porta do quarto. — Então, vamos?
Caroline suspirou ao chegar na casa de sua "pior inimiga de infância". Damon estava atrás do carro, observando a loira bater na porta de Camille.
Em seguida uma ruiva atendeu, Caroline não sabia quem era ela, mas provavelmente era a tal "Aurora" que todos falavam.
— Camille, tem uma loira oxigenada na sua porta. — diz a mesma sorrindo para ela. — Qual seu nome?
— Caroline, e é loiro natural. — a mesma responde sorrindo irônica. A loira pode ouvir barulhos de passos, descendo as escadas.
— Ora ora... Caroline Forbes na minha porta, que irônico, não? Sentiu saudades dos cortes no pulso? — a mesma sorri. — Entre, fique a vontade, só não suje meu novo tapete.
Caroline fez o favor de entrar na casa e pisar no tapete com seu all star vermelho. Aurora apenas riu enquanto fechava a porta.
— O que devo a honra de sua visita? Não está cansada de roubar meus amigos, minha família e até meu namorado? — diz ela se sentando no sofá.
— Ah, na verdade vim aqui perguntar algo... Por que me odeia tanto? Eu nunca te fiz nada.
— Nada de que você se lembre. Mas você fez algo... e bem... em breve você vai saber e pagar.
— Como?! Não acha que já me machucou o suficiente?
— Ainda pretendo tirar algo bem importante de você... mas isso não vem ao caso. Já sabe que não vou responder sua pergunta, então pode ir embora, a porta é ali.
— Não seja grossa, Cami, nem tive a oportunidade de virar amiga dela! — Aurora ri enquanto se sentava na poltrona, cruzando as pernas. — Então... Caroline, me dizem que Klaus é muito gostoso, é verdade?
— Aurora... — Camille diz já sem paciência.
— Adoraria um dia conhecer ele. Ah, dizem que aquele irmão dele, o mais novo... também é muito gostoso. Acho realmente que a genética é boa.
— É, deve ser. — Caroline apenas sorri.
— Então, gostaria de um chá? Café ou algo do tipo? — a garota de olhos e cabelos claro nega. — Ótimo, deixa eu continuar a falar.
— Alguma chance dela parar de falar? — sussurra Caroline e Camille nega sorrindo.
— Ah, conhece o Salvatore mais novo? Dizem que ele vale a pena... Mas sabe? Sempre me envolvi com os babacas, por isso estava a procura de alguém que não é babaca. Camille disse o tal do Elijah, e não sou muito fã de homens mais velhos, prefiro os mais novos que parecem meninos.
— Ah...
— Então, o Klaus é um babaca? Pois Damon é, mas ele é gostoso e transar com ele é ótimo. Ah, nem se preocupe, não sou como a Camille que acaba grávida, tenho problemas, não posso ter filhos.
— Sinto muito?
— Não sinta, isso é ótimo, nem preciso usar camisinha, e acredite, transar sem camisinha é muito melhor.
— Ah, é por isso que tem um filho?
— Na verdade, sempre amei crianças, meu sonho era ter dois meninos, mas acontece que não posso ter filhos, e Camille me deu a criança... e eu sou feliz, mas e você, pretende ter filho, já transou muito sem camisinha?
— Caralho, Aurora, você não cala a boca nem um minuto? — pergunta Camille revirando os olhos. — Vou preparar um lanche pra comer.
— Ah, na verdade, eu não quero ter filhos, acho que só vão atrapalhar meu futuro sabe? E falando nisso preciso comprar as pílulas.
— Entendi... Mas crianças são fofas, ainda vou adotar mais uma, meu irmão diz que sou um desastre para tudo, mas cuidar de crianças é um dom.
— Entendo... — Caroline diz e logo seu celular vibra, era uma nova mensagem.
Anônimo: Pode já sair dai, Damon já saiu. Beijinhos.
— Algo importante?
— Sim, na verdade, Klaus acordou e se eu não voltar agora ele vai me dar um castigo, preciso ir.
— Ai... por que você não fica? Adoro castigos de homens.
— Bem... ele vai me dar castigo de qualquer jeito. Prefiro ir agora, que ainda é dia. — diz ela e a mesma concorda se despedindo da ruiva.
GRUPO AJUDA, DAMON "LINDO" SALVATORE
Caroline: Até que Aurora é legal, sabe?
Damon: Ela só é legal na cama, ao contrário disso é o demônio.
Anônimo: Ela é uma vaca, me lembro dela... duas caras, cobra vadia.
Elena: É... eu não sei o que falar, ela deve ser bem vaca mesmo... se até Damon ficou com ela.
Anônimo: Ei!! Eu já fiquei com ele, mas mesmo assim não sou vaca.
Damon: Vocês todas estão na minha listinha, menos a Care... mas ela ainda vai aparecer.
Elena: Para de falar merda, e vai logo ver se o filho é seu ou não.
Caroline: Pegou um fio de cabelo?
Damon: A criança dormia, cortei uma mecha mesmo...
Caroline: Tá... agora que já ajudei vocês, eu irei pra casa de Rebekah... Tenho que conversar com Klaus.
Caroline desligou o celular, dirigindo até a casa dos Mikaelson. Tinha três homens instalando câmeras pela casa. A garota foi direto para o quarto de Klaus, onde encontrou ele lendo um livro qualquer.
— Cansou de brincar lá fora e decidiu vir aqui? — Klaus diz fingindo estar chateado.
— Na verdade... sim, mas eu estava fazendo algo para ajudar alguém. Então acho que conta como bondade lá fora.
— Claro... E agora, o que quer fazer? Menos sair, pois meu carro foi encontrado todo quebrado dentro de uma árvore.
— Quero jogar ovo em você... acho que vai ser legal, vem vamos.
— Que?!
— O mês ainda não passou, e eu me lembro de quando você e seus amigos tacaram ovo e farinha em mim, só por que estavam num tédio de quinta-feira a tarde.
— Mas...
— Mas nada, ou você vem, ou eu pego o número daquele Tyler Lockwood. — diz a mesma fazendo ele se levantar. — Bom garoto.
— Agora virei cão?
— Sempre foi, meu cão. — diz ela beijando ele.
Os dois desceram as escadas e foram até a cozinha, onde a mesma abriu a geladeira, pegando uns três ovos.
— Nada de sujar a cozinha, mocinhos. — diz Kol ao ver Caroline segurando os ovos. — Vão pra rua ou sei lá, mas não suje a cozinha.
— Sempre chato... Como a Davina te aguenta? — pergunta Klaus e o mesmo revira os olhos. Klaus pegou um ovo da mão de Caroline e tacou na cabeça de Kol.
— Filho da... — o mesmo limpava seu rosto.
— Corre. — falou Klaus para Caroline. Os dois correram até a rua, onde pararam pra respirar.
Caroline logo se aproxima dele, jogando os outros ovos nele e rindo.
— Acha isso engraçado né?
— Sempre. — ela sorri enquanto voltava a correr pela rua. O mesmo corria atrás dela tentando alcançar ela, para abraça-lá.
A mesma depois de alguns passos se cansou, fazendo ele alcança-lá. Sorriu abraçando ela.
— Ai que nojo Klaus. — ela fala tentando se soltar, mas o mesmo a agarra, impedindo.
— Sei que você adora, pois você me ama, de qualquer jeito. — ele sorri.
— Eu gosto de você, não sei se é amor, mas eu adoro gostar de você. — ela diz beijando-o, sem se importar com o cheiro do ovo, ou até a meleca que estava. — Promete sempre ficar do meu lado?
— Sempre e para sempre, por quanto tempo desejar.
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