As Melhores Férias Continuam


 

3 dias depois. 

Último dia em Bahamas.

— Amei esses últimos três dias!! — falava toda sorridente Caroline, deixando de lado os problemas da gravidez (Na qual somente Davina soubera. Caroline pretendia contar para Elena em breve, somente esperava o momento certo).

Os seis foram para todos os pontos turísticos como: Paradise Island (no qual nadaram com golfinhos; foram em um cassino; nadaram em uma das praias mais bonitas de Nassau), Centro de Conservação, Zoológico e Jardins de Ardastra (no qual havia animais lindos), Pirates of Nassau (um dos mais bonitos museus que possue em Bahamas) e foram ao Fort Fincastle (um lugar histórico, no qual era lindo).

Como era o último dia na ilha, Caroline e Klaus combinaram de aproveitar o dia só para eles, o que envolvia muito carinho, afeto e amor.

— Eu sei que gostou, love. — diz ele passando o braço pelo pescoço da mesma. — Que tal agora irmos para a piscina do hotel?

Os dois voltavam da cidade para o hotel, haviam comprado algumas coisas de presente para os amigos.

— Adoraria, nem entrei ainda desde que chegamos.

— Nem eu.

— Você entrou sim, só que não se lembra porque estava bêbado. 

— É né... É que quando não me agarro em você, me agarro na tequila. — ele diz fazendo Caroline gargalhar.

***


Klaus e Caroline pularam na piscina enquanto riam. A loira mergulhou até o fundo da piscina, logo voltando para superfície e agarrando Klaus. O loiro passou os braços em volta da cintura da mesma, a aproximando cada vez mais. Caroline por sua vez, envolvia seus braços pelo pescoço do mesmo, aproximando-se do rosto do mesmo cada vez mais.

Klaus começou a olhar para a boca da garota de olhos azuis, enquanto a mesma mordia o lábio inferior, fazendo Klaus ficar perdido. Caroline começa a encarar os olhos de Klaus, se perdendo naquela mistura de azul com um verde.

Um fogo se ascende na paixão dos dois, fazendo com que eles se aproximem cada vez mais, fazendo os narizes se roçarem. Eles se aproximavam lentamente — sem presa —, com um único desejo: beijar um ao outro.

Logo foram separados por um grito de Elena pulando bem ao lado deles na piscina. 

Caroline lançou um olhar furioso para a amiga, que apenas começou a gargalhar bem alto.

— Agora você me deve cem dólares, Damon! — a morena sorriu encarando para o mesmo sentado na beira da piscina.

— Droga. Mas te dou o dinheiro se conseguir sobreviver. — Damon diz apontando para Caroline, que estava muito brava com a amiga, quase pulando para cima dela.

— Ah, se eles querem transar vão para o quarto, não fiquem na piscina pública, NA QUAL EU TENHO O DIREITO DE PULAR!!

— Ela tem razão, sweet. Vamos para o quarto, vem!! — diz o mesmo puxando a mão da namorada para a escada, indo em direção do quarto.

Os dois correram até o quarto (por mais que Caroline falasse que estava quase caindo pelo piso ser de porcelana), eles correram.

Chegaram até o quarto pingando água. Mas nem se importaram.

Mal Caroline e Klaus entraram no quarto e o mesmo parecendo um pouco desesperado fechou a porta, empurrando Caroline para a cama.

A mesma caiu deitada, aproveitando o momento, Klaus se deitou em cima da mesma, a puxando para beijos violentos. A loira começa a passar a mão pelo abdômen de Klaus, arranhando devagar, fazendo o mesmo soltar gemidos em meio aos beijos.

O loiro começa a atacar o pescoço de Caroline, fazendo a mesma suspirar em um tom baixo. O lábio de Klaus era macio e gelados, dando leves arrepiadas em Caroline. O mesmo desceu beijos até a parte de baixo do biquíni da mesma, tirando-o.

A Forbes arranha as costas de Klaus, lentamente, em seguida rolou na cama, ficando por cima do garoto.

— Não vale abusar de mim! — diz o mesmo em meio a rápida respiração. Ela apenas sorriu, tirando o shorts que ele usava para nadar.

— Como se você não fosse gostar. — disse sarcástica.

A garota começou com beijos da boca dele, logo depois, traçando beijos e mordidas em seu peito, a loira fez isso até a parte íntima do garoto. 

Forbes, logo tratou de beijar a glande dele, fazendo o se arrepiar. Sorriu. Sabia agora o ponto fraco dele — ou de qualquer outro homem.

Deslizou a língua por toda a extensão, fazendo o Mikalson gemer alto. Klaus para ajuda-lá, segurou o cabelo da mesma, num rabo de cavalo, ajudando a mesma a se orientar. Fazia movimentos leves enquanto passava a língua por onde conseguia. Ele gemia, enquanto contraia bem pouco as pernas.

A loira logo parou, sorrindo descaradamente para ele. Ela acabara de provocar o mesmo.

— Ahh, Caroline, por que uma garota tão linda como você me provoca? — o mesmo passa a mão pela bochecha dela.

A mesma só conseguia rir. Klaus se levantou e foi até sua bolsa. Pegando uma camisinha. Voltou o mais rápido que pode, colocou a camisinha, e em seguida a penetrou com muita força, fazendo a mesma arfar.

Ele aumentou a velocidade, fazendo os dois gemerem alto, o que era algo inevitável pela onda de prazer que poderiam sentir naquele momento.

O mesmo começa a fazer movimentos lentos, de uma forma, torturando a mesma, dando o troco pelo que fizera antes. O mesmo a beijava, descendo beijos até a parte de cima do biquíni, tirando. 

O mesmo começou a massagear o peito dela, enquanto aumentava o ritmo, cada vez mais. Os dois chegaram ao clímax juntos.

Klaus caiu de lado na cama, entrelaçando a perna com a de Caroline. A garota deitou no peito do mesmo, enquanto ele abraçou ela pela cintura, dando um beijo na testa dela.

— Eu havia esquecido.

— Do que?! 

— De como transar com você é ótimo.

— Ainda não se acostumou??

— Não, pois a primeira vez foi ótima, essa foi maravilhosa, como será as próximas?

— Não sei... — o loiro sorri, começando a massagear o cabelo dela. A garota se aconchega melhor nos braços dele, fechando os olhos, até cair no sono.

Seis anos depois.

— Sim! Eu enviei essa carta para Elena.

— Pode reler por favor? — Pedia Stefan, fazendo a mesma franzir a testa.

— "Querida Elena, estou melhor agora, foi algo que mudou minha vida, e você sabe. Eu sinto muito não poder estar em Mystic Falls, mas você sabe que agora mais do que nunca tive que vir para Chicago, espero que entenda. 

Gostaria de falar algo. Sei que gosta de Enzo, mas sei que sente algo ainda por Damon, eu posso não ser louca, mas posso ver isso de cara. 

Você o ama, não tente negar.

Entenda algo, eu demorei tempo demais para perdoar as pessoas, para descobrir, que eu poderia ter tido meu "felizes para sempre" antes, mas eu demorei, e me arrependo. 

Damon fez mal para todos, assim como fez mal para mim. Eu demorei um tempo para perceber algo, PRESTE ATENÇÃO. 

Não tem como a gente mudar o passado, mas podemos mudar o futuro, pessoas mudam, amadurecem e crescem, se você acha que ele mudou, eu aprovo, afinal, todos devem ser perdoados pelo menos uma vez. 

Como a garota que mais foi maltratada por Damon, eu aprovo seu namoro com ele, assim como Enzo irá entender. 

Quero que lembre de algo: É seu futuro que está em jogo, não pode simplesmente "deixar rolar". 

Espero que decida o que acha certo, qualquer coisa, estarei aqui. 

ps: Manda um beijo para Enzo.

Com amor e carinho, Caroline, sua melhor amiga."

— Certo, você enviou essa carta no dia 26 de Julho, há seis anos atrás, antes de entrar naquele avião de volta para Chicago?

— Sim. Acha que preciso responder mais perguntas?

— Claro que sim, se quiser que isso saia de uma vez, você precisa me contar todos os fatos ocorridos, para eu narrar exatamente como aconteceu.

Stefan estava prestes a lançar seu primeiro livro de romance, baseado na história de Klaus e Caroline.

— Damon e Elena não estavam se tornando bons amigos? Como justifica essa sua carta?

— Fácil. Elena quando gosta de alguém, sempre sente o sentimento pela pessoa, nunca para e nunca sai. — a loira suspira. — Podemos fazer uma pausa? Estou meio cansada...

— Claro.

A garota se levantou e foi para cozinha, pegar um copo d'água, avistando na sala o pequeno Klaus Junior, seu filho, com Rebekah. Os dois costumavam brincar toda tarde, já que Caroline passara a maior parte do tempo no escritório de Stefan.

— Mamãe, adivinha quem está voltando do mercado?! — disse o pequeno garoto de cinco anos de idade todo alegre.

— Quem, meu amor?

— O papai.

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