44. Ébrio
EMELINE ODIAVA ficar parada, sem fazer nada e se sentindo sem serventia, se dedicou a explorar o enorme jardim da propriedade, que vinha ignorando por todo o tempo que estava ali. Descobriu que ali tinham tantas flores que talvez não fosse capaz de nomear todas, uma mais linda do que a outra, eram todas muito bem cuidadas e coloridas. Passou alguns minutos conversando com um dos jardineiros que trabalhava ali, e até mesmo ganhou uma dúzia de amores-perfeitos roxos e begônias rosas, formando um lindo buquê.
Quando decidiu voltar para o palácio, a noite já caía e as nuances laranja e rosa do céu já se misturavam com o azul escuro, o vento soprava um pouco mais gelado e o gramado já se encontrava vazio, com os guardas do turno da noite começando a circular por ali e acender algumas tochas que ficavam cravadas no gramado.
Ao adentrar, notara que os candelabros e lustres com velas já tinham sido acessos. Pelo caminho encontrou Denise, uma das camareiras e aquela que às vezes se dispunha a ajudar Emeline com suas roupas. Notando o buque que ela carregava, a moça de cabelos dourados veio a seu encontro, perguntando:
— Deseja que eu cuide do buquê, senhorita? Posso colocá-lo em um vaso em seu quarto.
— Ah, eu adoraria. – Respondeu ela, entregando as flores – Muito obrigada.
— Disponha, senhorita.
Rapidamente Denise sumiu no corredor, provavelmente para ir buscar um vaso para acomodar as flores. Imaginando que já se aproximava a hora do jantar, Emeline tomou o caminho de seu quarto, mas antes que pudesse subir a escada, escutou uma gargalhada ecoar do corredor à direita. No primeiro momento ignorou, e continuou a subir os degraus, até que as vozes se tornaram mais altas e dessa vez ela conseguiu reconhecer a gargalhada de Giuseppe. Aquilo não era normal, mesmo que ele estivesse com todo o bom humor do mundo ele não riria tão alto a ponto de ser ouvido àquela distância. Se deixando levar pela curiosidade, Emeline desceu novamente os degraus e disfarçou com um sorrisinho quando alguns guardas passaram por ali, aproveitando os poucos segundos que teria sozinha quando eles partiram, ela se esgueirou pelo corredor e parou em frente ao escritório de Giuseppe, de onde ainda saíam sons de risadas e conversas altas demais.
De forma discreta empurrou a porta que estava um pouco aberta e espiou dentro, encontrando Giuseppe simplesmente jogado sobre a poltrona atrás da escrivaninha. Estava todo desalinhado, o lenço com o nó desfeito, o colete um pouco aberto e os cabelos fora do lugar, seus olhos pareciam pesarosos, enquanto seu rosto estava corado.
Estava bêbado, foi o que Emeline constatou. Poderia até se sentir aliviada em ver que ele estava relativamente bem, se não fosse Denis Romano que estivesse em sua companhia, sentado em frente a escrivaninha e também rindo alto demais. Parecia estar na mesma situação que Giuseppe. No entanto, Emeline notou sua má intenção quando ele arrastou um pedaço de papel na direção de Giuseppe e lhe estendeu uma pena para que ele assinasse.
Aquele diabo!
Emeline não deveria ter deixado Giuseppe sozinho, não com aquele homem. Mas o que poderia fazer? Estava de mãos atadas, sem poder interferir sem se arruinar mais ainda. Ela aproveitou que Giuseppe comprimia os olhos, ainda tentando enxergar o que estava escrito no documento, e buscou ao redor algo que pudesse usar para interferir e não deixar que ele assinasse nada. Acabou encontrando Graham atravessando a sala principal e correu ao encontro dele, o surpreendendo quando simplesmente agarrou a lapela de sua casaca e o arrastou para perto do escritório.
— Senhorita Black, o que está fazendo?
— Shiu, fale baixo! Precisa entrar e tirar Giuseppe de lá.
— O quê?! Ficou maluca? É o primeiro ministro que está lá dentro com ele!
— Exatamente, mas o primeiro ministro não é confiável, está tentando fazer Giuseppe assinar alguma coisa.
— É para isso que ele vem aqui às vezes. – Explicou o valete gesticulando, impaciente, com as mãos.
— E ele sempre embebeda Giuseppe para assinar algo? – Replicou Emeline, erguendo o queixo.
— Como assim?
— Veja por si mesmo.
Ela empurrou Graham em direção à porta antes que ele pudesse evitar. Sem muitas escolhas, ele também espiou pelo vão da porta e estranhou quando viu seu amigo coçar a cabeça, parecendo confuso, enquanto os olhos pareciam pesados demais para permanecerem abertos. Denis tentava explicar alguma coisa, mas Giuseppe parecia muito longe de entender.
Endireitando o corpo, Graham dirigiu um olhar preocupado para Emeline e constatou:
— Ele está mais do que bêbado, só seu corpo está presente naquela sala, o espírito já deve estar longe.
— Então precisa tirá-lo de lá antes que cometa uma sandice.
— Mas como vou fazer isso? Não posso simplesmente entrar e arrancá-lo de lá, sou apenas um valete.
— Invente uma desculpa, ele está sempre falando que você o acoberta.
As sobrancelhas de Graham quase se uniram ao ouvir aquela frase, a boca estava um pouco aberta, parecendo pronta para rebater aquele argumento, porém, nenhuma resposta veio, ele apenas estalou a língua e respirou fundo. Depois daquela noite pediria que seu salário aumentasse, aquele emprego já estava lhe custando muito caro.
Alinhando novamente suas roupas, o loiro pigarreou e bateu levemente na porta, esperando a voz engrolada de Giuseppe lhe dar permissão para entrar. Parou sob o batente da porta, encarando os dois homens. O primeiro ministro parecia um pouco incomodado com a interrupção, mas Giuseppe o olhava atentamente, apenas esperando que Graham falasse.
— Eu... vim apenas avisar que a rainha o chama, senhor. – Mentiu o valete.
Giuseppe ainda demorou alguns segundos para entender o que havia sido dito, permaneceu encarando o amigo para logo em seguida desviar os olhos e com o cenho franzido questionar com sua voz embriagada:
— Mas agora?
— Sim, senhor.
— Ela lhe disse do que se tratava?
— Não, senhor, apenas pediu que eu o avisasse.
O moreno concordou com a cabeça e se voltando para Denis, se inclinou sobre a escrivaninha e perguntou:
— Se importa de esperar um pouquinho?
— Claro que não! Não se deve deixar uma rainha esperando, não é mesmo?
— Principalmente minha mãe. – Giuseppe se levantou devagar, mas acabou cambaleando e tendo de se escorar em sua poltrona – Graham, me ajude aqui. Está tudo girando.
Rapidamente o valete atravessou a sala e o alcançou, passando o braço esquerdo de Giuseppe por cima de seu ombro e tendo de segurar seu cotovelo direito para evitar que tombasse, lançou os olhos na direção do primeiro ministro, que apenas deu de ombros e explicou:
— Eu trouxe um uísque envelhecido que tinha em casa, bebemos juntos, mas acho que acabamos exagerando um pouco.
— Compreendo.
Sem esperar por nenhuma outra resposta, Graham praticamente arrastou Giuseppe para fora, onde Emeline os aguardava, parecendo ansiosa, enquanto olhava para os lados.
— Vamos logo, dois guardas acabaram de passar por aqui, creio que outros já devam estar a caminho.
Giuseppe encarou Emeline e um sorriso surgiu lentamente em seu rosto, enquanto os olhos permaneciam sonolentos, cambaleou na direção dela e parou a encarando por alguns segundos, antes de dizer:
— Ei, a senhorita voltou! - Semicerrou os olhos e chegou mais perto, sussurrando – Vai dormir comigo essa noite? Não quero ficar sozinho com o Graham.
Emeline riu e pegando um braço de Giuseppe, passou por seu ombro, com Graham o apoiando do outro lado.
— Eu acho que precisa dormir, não passar uma noite comigo.
— Eu posso fazer os dois.
— Eu duvido muito, mal consegue parar em pé. Agora vamos, não pode ficar parado aqui.
Giuseppe acompanhou os dois sem os contrapor, na verdade, estava sendo praticamente arrastado já que a todo momento seus pés insistiam em se entrelaçar. Quando se aproximaram da escada, ele pareceu ficar irritado com aquilo e emperrou, esbravejando:
— Por que eu tenho que subir? Minhas pernas estão tremendo, não consigo subir tudo isso. Mamãe! Desça aqui, não consigo subir!
Ele praticamente berrou para o corredor inteiro escutar e teria gritado novamente se Emeline e Graham não tivessem tampado a boca dele ao mesmo tempo.
— Shi! Ela não consegue escutar lá de cima, está muito longe. - Esbravejou Graham – E para isso estamos aqui, para ajudá-lo a subir.
— Está bem. - Ele concordou.
Se escorando nos dois, ele subiu com certa dificuldade, enquanto Emeline dispensava a ajuda de alguns guardas que circulavam por ali e se ofereciam para ajudar. Os homens que passavam ali até pareciam estranhar o estado que Giuseppe se encontrava, mas pelo fato de ele ser amparado por Graham e Emeline, não diziam nada. Apenas observavam de longe, atentos caso precisassem interferir.
Estavam quase chegando no quarto de Giuseppe quando ouviram a voz de Valerie ecoar em um dos corredores, parecendo dar ordens a alguém. Graham e Emeline se olharam ao mesmo tempo, com os olhos arregalados, provavelmente pensando na mesma coisa. Deram graças a Deus por Giuseppe parecer não ter ouvido, ele parecia cada vez mais inconsciente.
Permaneceram parados no corredor, sem saber o que fazer por alguns minutos, até Graham dizer:
— Leve-o até o quarto, eu irei distrair a rainha.
— O quê? - Reclamou Emeline – E me deixará sozinha com ele?
— Se eu não interferir agora a rainha poderá descer e encontrar o primeiro ministro, então ele saberá que mentimos.
Emeline pareceu ponderar por alguns segundos, sabia que não tinham muito tempo, nem muita escolha, suspirou derrotada e firmou mais os braços ao redor de Giuseppe, acenando positivamente com a cabeça para o valete. Lentamente Graham soltou o amigo, ainda o observando por alguns segundos, se certificando de que não cairia e tampouco levaria Emeline ao chão também.
Se dando por satisfeito, se afastou rapidamente, enquanto Emeline olhava para os dois lados do corredor e voltava a caminhar, dessa vez com mais dificuldade, enquanto arrastava Giuseppe. Faltavam apenas algumas portas, quando ele estacou no lugar e ergueu os olhos para ela, dizendo com um sorriso sugestivo:
— Vamos ficar sozinhos?
— Vamos, mas não crie expectativas.
— Então qual a vantagem de ficarmos sozinhos? Quase não temos tido tempo.
— Não consegue nem mesmo andar direito, que dirá fazer outra coisa.
Dessa vez Giuseppe franziu o cenho e a olhou seriamente, parecendo chateado e bradando alto demais:
— Não duvide das minhas habilidades, senhorita Black! A senhorita já as conhece muito bem.
— Pelo amor de Deus, fale baixo! - Pediu ela, tapando a boca dele novamente e olhando ao redor – Vamos continuar, já estamos quase chegando.
Giuseppe tirou a mão de Emeline que estava sobre sua boca e a olhou nos olhos, questionando:
— Por que quer me calar? Está com vergonha de alguém ouvir que já dormiu comigo? Eu me caso com a senhorita, não há problema nenhum no escândalo.
— Giuseppe, por favor.
— Eu vou me casar com essa mulher! - Gritou novamente, olhando ao redor, como se procurasse alguém.
Sem ter muitas alternativas, Emeline teve de se soltá-lo por alguns instantes para se colocar na frente dele e segurar seu rosto entre as mãos, o forçando a olhá-la, enquanto dizia seriamente:
— Escute bem, se ficar quietinho, eu prometo que fico com você até dormir.
— Durma comigo. - Respondeu, aproximando os lábios dela.
Emeline plantou um dedo sobre a boca de Giuseppe, o detendo, e tentou lançar mais um argumento para convencê-lo.
— Me deito na cama e lhe faço companhia até o sono vir.
Ele ponderou por alguns segundos e lentamente concordou, tomando o rumo de seu quarto, até mesmo fez algum esforço para chegar mais rapidamente. Depois de entrarem, Emeline ainda o amparou até que ele se aproximasse de sua cama e ali se jogasse, permanecendo imóvel por alguns segundos. Preocupada, ela se abaixou ao lado da cama e o encarou por alguns segundos.
— Está se sentindo bem? - Perguntou.
Um sorriso surgiu lentamente nos lábios de Giuseppe, enquanto ele piscava vagarosamente, sua voz parecia mais arrastada e mais baixa do que antes.
— Estou vendo duas Emelines. É tãããooo bonita! - Erguendo a cabeça, completou - A senhorita é real? Parece um anjo.
— Meu Deus, o que tinha naquela bebida?
— Muito álcool... não sinto minhas mãos. - Giuseppe se sentou abruptamente e mesmo que estivesse sentado, perdeu o equilíbrio e quase caiu na cama novamente. Recuperou o equilíbrio e parou por alguns segundos, observando Emeline – O que eu vim fazer aqui mesmo?
— Veio se deitar e dormir, é o que está precisando. E de um banho também.
— Tive o pressentimento que o Graham disse que minha mãe me chamou.
— É apenas um pressentimento.
— Cadê o Graham então? Eu vou chamá-lo.
Giuseppe se levantou e já partia em direção a porta quando Emeline o empurrou de volta para a cama esbravejando:
— Não irá a lugar algum! Está proibido de sair. Como é difícil cuidar de você quando está bêbado.
Se sentando novamente, ele encarou Emeline com uma expressão magoada que a fez se arrepender na hora de ter sido rude. Franzindo as sobrancelhas, Giuseppe resmungou:
— Por que está brigando comigo?
Se aproximando mais dele, Emeline tirou algumas mechas de cabelo que caíam sobre a testa dele e se abaixou, deixando um beijo casto em sua testa.
— Não estou brigando.
— Que bom, não gosto quando briga comigo.
Giuseppe envolveu a cintura dela em um abraço e a puxou para perto, apoiando a cabeça sobre o ventre de Emeline para depois depositar ali um beijo também. Ela estranhou essa forma de afeto dele, mas não questionou, apenas passou os braços ao redor da cabeça dele e com os dedos leves permaneceu fazendo uma carícia nos cabelos.
— E se houver um bebê meu aqui dentro? - Resmungou ele, de repente.
Emeline sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo ao imaginar aquela possibilidade. Não, não era possível que houvesse alguém dentro dela, não deveria dar tanta atenção ao que Giuseppe dizia estando naquele estado, ele não dizia nada que fosse coerente, então era impossível que estivesse falando seriamente, provavelmente no dia seguinte sequer se lembraria do que disse.
— Não há ninguém aí. - Respondeu ela.
— Não importa, eu o amo mesmo assim.- Se virando para a barrigada dela, sussurrou – O papai te ama, ouviu? Eu te prometo que vou ser diferente do seu avô.... olha só, ele concorda comigo, está fazendo até barulho.
— Giuseppe! - Repreendeu ela.
Encostando o rosto na barriga de Emeline novamente, Giuseppe se aninhou ali, enquanto ela apenas suspirava, sem conseguir lançar outro argumento para dissuadi-lo daquela ideia. Se contentou em apenas continuar acariciando os cabelos dele.
Poucos minutos depois, ela sentiu os braços dele deslizarem de seu corpo, e penderem para o lado. Se afastando notou que estava de olhos fechados e sua respiração começava a ser um pouco mais pesada. Com movimentos leves, Emeline o chacoalhou, chamando:
— Giuseppe, acorda. Não durma agora, Graham já está chegando e vai te ajudar a se banhar.
Ele levantou a cabeça lentamente, os olhos parecendo cada vez mais letárgicos, logo depois se jogou sobre a cama e se arrastou sobre ela até encontrar os travesseiros e se acomodar sobre eles, fechando os olhos e suspirando.
Emeline bem que tentou mantê-lo acordado, mas Giuseppe tinha praticamente desmaiado naquele instante, nenhum estrondo sequer seria capaz de acordá-lo. Se dando por vencida, ela apenas respirou fundo e arrancou as botas dos pés dele, puxou as cobertas e as acomodou sobre seu corpo, no mesmo instante que Graham abria a porta com certa urgência e pousava os olhos agitados sobre eles.
Suspirando aliviado, o valete fechou a porta devagar e atravessou a antessala até chegar ao quarto e parar aos pés da cama, fixando os olhos em Giuseppe.
— Eu tentei mantê-lo acordado pelo menos até que você chegasse para o ajudar a tomar um banho, mas ele simplesmente dormiu. - Explicou Emeline.
— Eu já deveria imaginar, a capacidade dele de dormir facilmente quando está bêbado é impressionante. Foi muito difícil carregá-lo para cá?
— Um pouco. Ele parecia um garotinho buliçoso.
Graham deixou escapar um riso e direcionando o olhar para Emeline, abriu mais o sorriso e respondeu:
— Nada fora do comum. Provavelmente ele só acordará amanhã, se a senhorita quiser ir descansar...
— Ficará aqui?
— Só até conseguir deixar ele um pouco mais confortável.
— Bom, nesse caso irei me preparar para o jantar então. Boa noite, Graham. E... muito obrigada.
— Disponha, senhorita Black. Boa noite.
Rapidamente Emeline tomou o rumo de seu quarto e quando entrou encontrou o arranjo de amores perfeitos e begônias que Denise havia feito em um vaso, a moça havia caprichado na disposição das flores. Sorrindo satisfeita, Emeline pegou o vaso que estava em cima da cômoda e o posicionou perto da janela, onde montava o cavalete e o quadro que pintava durantes as noites. Sem dúvida, aquele arranjo traria muita inspiração para sua pintura.
Se encaminhou para o quarto de banho e encontrou a banheira já cheia e preparada para um banho, tinha que se lembrar de agradecer Denise fervorosamente pela ajuda.
Se permitiu demorar no banho naquela noite, não tinha muito ânimo para o jantar naquela noite, principalmente porque, sem dúvidas, Giuseppe não estaria por perto. Foi inevitável um sorriso surgir em seu rosto ao se lembrar das coisas absurdas que ele falara. Um bebê. Ele achava que tinha um bebê nela.
Emeline não era parva, ela sabia bem como poderia acontecer. Não porque sua mãe ou alguém lhe tivesse dito, mas porque havia surrupiado um livro da biblioteca de seu pai e assim como descobrira que uma mulher poderia sangrar depois da relação, descobrira como bebês eram feitos.
Balançou a cabeça para dispersar seus pensamentos e censurou a si mesma pelos pensamentos. Saindo da banheira se secou e se trocou sozinha, optando por um vestido simples. Só então se olhou uma última vez no espelho e tomou coragem para descer para a ceia.
"Giuseppe bêbado para descontrair um pouquinho hahaha.
Espero que estejam gostando da leitura. Não se esqueçam de comentar aqui o que pensam, suas teorias e tudo mais, adoro ler os comentários. Ah! E não se esqueçam dos votinhos, ajudam muito esta pobre autora!
Obrigada pela leitura e até a próxima semana. Beijos,
Rafa."
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