Um dia dificil, Uma noite para recorda

Caspiam seguiu para a ala de treinos do Castelo, um lugar em campo aberto com chão de pedras, cercados por árvores, onde todos os cavaleiros iam para praticar a arte da exgrima.

Conan já aguardava pelo príncipe para começar o treino.

Ambos se colocam no meio do círculo feito com pedras, e fazendo o devido comprimento começam o treino.

O ódio que Conan estava sentido nessa manhã era tão grande que ele mal se concentrava na luta, ele sabia que mesmo podendo não poderia vencer Caspiam, ou seria punido, também não poderia perde, pois seria castigado à única solução era fazer com que o mesmo desistisse.

Ele manteve a luta, mesmo Caspiam o atacando com ímpeto para mata-lo ele se mantinha imparcial, até começar a se lembrar da noite passada ao ver sua amada naquele estado o ódio toma conta do coração de Conan que sem perceber atinge o braço de Caspiam com lâmina da espada lhe causando um corte na lateral de seu braço esquerdo.

Caspiam solta um grito, e Conan cai em si do que havia feito, mas antes que ele tivesse qualquer reação Caspiam o atinge com a espada fazendo um corte em diagonal na face direita de Conan, que passa a mão sobre o ferimento. enquanto o mesmo estava distraído o príncipe o ataca, mas Conan se desvia girando para o lado oposto do ataque do mesmo o que deixa Caspiam mais irritado, ele se lança com ímpeto sobre Conan, que tenta se proteger bravamente.

- Vamos seu bufão, não seja covarde ataque! - Caspiam tenta provoca-lo.

Conan tenta parecer imparcial, mas Caspiam não desiste, e fala:

- O que foi? está irritado pelo fato de eu ter a mulher que vosmicê Ama, nem nessa luta vosmicê consegue ganhar!

Ele derruba Conan e se lança sobre ele com a espada, Conan se defende colocado a lâmina dele de encontro com a de Caspiam que estava sobre ele.

- Esse é o seu lugar cavaleiro, abaixo de mim, sempre e para sempre, nunca terá o que é meu, pois até mesmo sua amada agora é minha!

Conan da um urro de ódio e da uma cotovelada no rosto de Caspiam o fazendo cair para o lado, mas ele logo se colocá de pé e limpa as pequenas gotas de sangue que escorreu pelo canto de sua boca.

Ele ataca Conan que revida como nunca antes fizera, a luta se intensifica o ódio está estampado na face dos dois o sentimento era quase palpável.

- Anda seu bastardo, acabe logo com isso! -- Caspiam falava cuspindo às palavras.

Mas nesse momento Conan se distrai com essas palavras, como Caspiam sabia que ele não tinha um pai? Ele nunca mencionou isso para ninguém.

Caspiam aproveita o momento de distração e o ataca cortando o braço direito do mesmo. quando Conan tenta revidar a voz do mensageiro do rei chama a atenção de ambos.

- Vossa majestade, o rei Jeorge.

Ambos param de lutar e prestam a devida reverência sa curvando perante o rei que se aproxima de Conan e segurando o queixo do  dele o faz erguer a cabeça.

- Caspiam, conseguiu atingi-lo hoje não foi?

Conan assente com a cabeça.

- Vá, peça para uma das criadas do palácio cuidar de vosmicê.

- Obrigado, Majestade.

Conan se levanta e sai, Caspiam enfurecido se ergue, e fala:

- Vossa majestade sabe que se um de seus cavaleiros perde uma batalha contra um de nós, deve ser punido com um corte para que ele se lembre de melhora, suas técnicas.

- Vosmicê já o ferio, eu duvido que ele irá esquecer.

o rei se vira para sair mas Caspiam o interrompe falando.

- Foi só por isso que veio? Para interferir em minha luta, sabendo que eu iria ganhar.

- Vosmicê não ia ganhar por que é melhor do que ele, ia ganhar por não saber jogar limpo.

O rei se aproxima e fica frente a frente com ele.

- Eu estava olhando lá de cima da sacada, e vi que vosmicê estava provocando ele, se aproveitando com distrações, trapaceou. em uma luta justa Conan o venceria e vosmicê sabe disso.

- Vossa majestade sempre pensa que sou incapaz de conseguir algo não é?

- Eu não penso, eu tenho certeza, vosmicê é uma decepção e sabe disso, um menininho chorão que sempre corria para os braços da mamãe.

O rei cospe essas palavras que para Caspiam era como um golpe da espada mais afiada do mundo.

Ele tenta conter as lágrimas com bravura, o rei se retirá sem mais nada dizer.
Caspiam coloca a espada de volta na bainha e segue para o palácio, ele entra dentro de seu escritório e fechando a porta atrás de si, e se lança sobre a mesa com toda sua furia e frustação, ele joga todos os papéis e livros sobre o chão e bate sobre a mesma com ódio e dando urros de agonia, ele senta no chão ao canto da sala e finalmente chora abraçado aos próprios joelhos, ao sentir as lagrimas quentes desses por seu rosto ele as seca com as pontas dos dedos e encarando as mesmas ele faz uma promessa muda a si mesmo de nunca mais chorar, de nunca mais demonstra fraqueza.

Ele fecha a mão em forma de punho e abaixa a cabeça encostado ela sobre os próprios joelhos.

[...]

Conan entra em seus aposentos. o rei sem que Caspiam soubesse deu a Conan um quarto em uma das torres do palácio, tirando Conan de onde os cavaleiros moravam.
uma criada entra nos aposentos dele, e fala:

- Dessa vez o príncipe levou a melhor não foi?

- Ele teve sorte. - Conan responde com meio sorriso.

A criada se senta na cama dele de frente para ele e com as especiarias que ela carregava consigo em uma bandeija, fala:

- Bom. Vamos dar um jeito nisso.

Ela com todo cuidado passa um pano úmido na bochecha de Conan.

- Então quando é que vai arrumar uma esposa para fazer isso pra ti quando se ferir? - Ela pergunta com certo entusiasmo.

- Acredito que nunca. - Ele responde triste ao se lembra de Kemeron.

- Só por que vosmicê não quer, muitas donzelas morreriam só para ter o prazer de ser tua esposa.

Ela acaricia o rosto dele com certa intimidade, Conan segura os dedos dela delicadamente, e fala.

- Nós já tivemos está conversa antes, sabe que amo outra. - Ele diz áspero e se levanta.

- Sim, mas se não me engano, essa alguém que amas não está agora comprometida com o príncipe? como será que ele reagiria se soubesse desse seu interesse por ela? - Ela diz com desdém

- Acredite Yeliz, ele sabe, e ama jogar isso na minha face sempre que tem chance. - Conan se levanta e vai para frente da janela. - Pode ir agora.-- Ele diz triste.

- Está bem, mas sabe que se algum dia mudar de ideia.

Ela fala se levantando para sair, Conan a olha de esguelha. Yeliz era bonita tinha olhos castanhos e cabelos pretos lisos e longos que chegavam até sua cintura, era magra e de pele morena. mas o coração dele seria para sempre de Kemeron.

[...]

A noite chegou descendo seu véu negro sobre a aldeia. As criadas haviam vestido Kemeron e lhe penteado os cabelos. Ela agora se preparava para Dormi, quando Caspiam bate na porta entrando logo em seguida.

- Boa noite.

Kemeron sobe na cama e cobre as pernas com os lençóis e sem olhar para ele, responde:

- Boa noite.

Ela o olha e repara que o rosto dele estava com uma marca avermelhada.

- O que foi isso em seu rosto?

Caspiam se aproxima dela e se senta na cama ficando frente a frente com ela.

- Isso? - Ele fala apontando para o próprio rosto - Foi proeza de um dos meus cavaleiros, em um treino de rotina. - Ele suspira.

Kemeron repara que há algo errado então pergunta.

- Vossa majestade está bem?

Ele ri sem humor. - Já lhe disse que pode me chamar pelo nome quando estivermos a sós, me chamar de majestade me faz sentir como se eu fosse um estranho para ti.

- É só um sinal de respeito.

- É... - Ele desvia o olhar dela e passa a encarar o chão.

Ela nota que ele estava triste então simplesmente o abraça, ele retribui o abraço e cheira o pescoço dela causando lhe um novo arrepio.

- Caspiam... - Ela fala em um sussurro com sua voz falhada.

Isso teve o poder de faze-lo sorrir, ele se endireitou e acariciou o rosto dela com as pontas dos dedos levando os até os lábios entre abrindo eles.

O coração de Kemeron já estava a saltos disparados, seu corpo já quente desejando o que ela sabia que ele iá fazer, Caspiam aproxima seus lábios dos dela e a beija lenta e delicadamente o que ela logo retribui, sentir aquela língua macia e lascívia invadindo sua boca de forma ávida à faz liberar um pequeno gemido.

Caspiam então entrelaça seus dedos nos cabelos dela e da um leve puxão a fazendo deitar, ele retira os lençóis de sobre ela e joga para o lado, ainda a beijando ele dezata os pequenos nós que prendiam o vestido dela e retira o mesmo puxado lentamente pelo seu corpo, revelado à bela paisagem de montes brancos e elevados a sua frente.

Ele a observa com um sorriso malicioso, e começa a se dispir revelando o belo corpo que possui deixando Kemeron com o coração disparado de apreensão e desejo.

Caspiam tinha músculos, não muitos como Conan, mas o suficiente para arrancar suspiros, a pele Branca e lisa,  pernas bem torneadas e seu membro ereto de tamanho satisfatório preenchia o pacote.

Ele começou a beija-la desde as pontas dos dedos dos pés até toca-la em seu íntimo, fazendo a liberar um gemido mudo e pender sua cabeça para trás, seu íntimo já pedindo por ele.

Caspiam se afasta se colocado entre as pernas dela, ele a penetra lentamente, kemeron começa a gemer e mover o quadril de encontro o dele, Caspiam estranha o fato dela não reclamar de dor ou algo parecido, pois ela não era a primeira donzela que ele possuia, mas o mesmo nada disse só aceitou o pedido mudo e aumentou a velocidade de suas estocadas levando Kemeron a loucura enquanto ele deliravam com cada gemido que ela emitia.

Ela arranhava as costas dele o que para ele não doia, mas aumentava o prazer. Ele saboreava cada segundo de estar com ela. E estremecia ao sentir as paredes da intimidade dela, pressionando seu membro.

Kemeron era levada ao delírio ao sentir o membro hirto lhe invadir feroz. Caspiam era intenso e devasso. Com suas mãos ele apertava lhe os seios. Ela queria mais dele. E como se pudesse ler sua mente, Caspiam aumentou suas estocadas levando a ao êxtase.

Ela se agarrou nas costas dele e com suas cochas o prendeu junto ao seu corpo, enquanto gemia sussurrando o nome dele.

Um arrepio subiu pelo corpo dele ao ouvir seu próprio nome sendo sussurrando com tanto desejo.

Envaidecido ele se ergueu sobre os cotovelos e com as pontas dos dedos a fez olhar para ele. E sem que ela esperasse. Caspiam a beijou. A língua dele passou a explorar cada canto da boca dela, e sem pudor ele chupou a língua dela. Fazendo a mente feminina fantasiar.

O corpo dela tremeu em suas mãos, e não demorou para que ele sentisse os primeiros espasmos do corpo dela e seu calor que cobriu seu membro.

Os corações estavam acelerados e os corpos suados, logo ambos alcançaram seu ápice.

Caspiam se deitou ao lado de Kemeron e ela se deitou sobre o peito dele, ele não quiz questiona-la sobre sua pureza neste momento, apenas esperaria pela manhã para tirar a prova, agora ele apenas queria apreciar o momento; encostou seu nariz naqueles cabelos macios e respirou seu perfume que mas lembravam as flores do campo.

- Um dia dificil, e uma noite para recordar. - Ele falou baixinho, mas não o suficiente para que ela não ouvisse.

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espero que tenham gostado, não esqueçam de dar minha estrela e comentem pois isso me da força para continuar a história, a e compartilhem com seus amigos obrigado.

ps: Caspiam é um dos meus personagens favoritos, acho que é dado pelo fato dele ser o vilão kkkk o que acham?

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