A Primeira Noite
Kemeron se a susta ao ver que dentro do quarto haviam duas vassalas a esperando, ambas se aproximam dela, falando :
- Vamos temos que ser rapidas logo o Príncipe vira.
elas começam a tirar lhe o vestido dela, para substituir ele por um outro que estava na mão de umas das vassalas.
kemeron então para se distrair enquanto as criadas a trocavam, olhou a linda decoração do quarto, havia uma grande cama com dossel de tapeçarias vermelhas, a cama recoberta por sedas e brocados e uma espesa coberta de veludo vermelhos por cima.
ao lado da cama uma mesa de cabeceira feita de jacaranda com uma gaveta, sobre ela havia um jarro com água.
A frente não muito distante da cama tinha uma sacada linda com vista para as varias torres do castelo. ao lado direito antes da entrada da varanda havia uma porta que dava acesso ao banheiro, ao lado dessa porta ainda no quarto tinha uma penteadeira dourada com um enorme espelho que era feito de placas de metal e camadas de vidro.
Em cima da pentiadeira estava uma escova de cabelo dourada, perfumes e uma pequena caixa de madeira aberta, dentro dela havia algumas joias e enfeites.
Sobre o teto um lustre de cristal. Na frente da cama um baú de madeira onde eram guardadas as roupas e tapeçarias.
As vassalas terminam de arrumar ela e se retiram, levando com sigo as vestes e o par de sapatos que antes ela usava.
Kemeron olha para si reparando no vestido que haviam colocado nela, era feito de cetim branco quase transparente seu comprimento chegava até seus pés. Diferente dos vestidos que se usavam durante o dia, ele possuia apenas uma camada de tecido que deixava a mostra a silhueta de seu corpo, deixando aparente suas belas curvas, ele era amarrado com um pequeno laço em ambos os ombros.
kemeron então segue para grande cama e se senta sobre ela.
[...]
Conan seguiu novamente até o salão do baile e parou a entrada da porta e ficou observado as pessoas a maioria já havia indo embora.
ele viu Caspiam que estava dançando com Lucy ele a rodopiava e a puxava de volta para si.
Caspiam olha em direção a porta e ve Conan, ele então volta sua atenção para Lucy e beijando sua mão se despede da mesma.
ele segue em direção a Conan que ao vê-lo se aproxima faz reverencia.
- A senhorita já está em meus aposentos?
- Sim majestade. - Responde Conan ainda curvado.
- Ótimo. - Ele diz satisfeito. - Pode ir cavaleiro.
Conan se levanta e furioso se retira.
Caspiam segue para seus aposentos, ao chegar ele abre a porta e entra fechando a mesma por trás de si, ao ver kemeron ela se levanta um pouco assustada.
- Majestade. - Ela fala com a voz trêmula.
Ela inicia uma reverência, mas Caspiam estende a mão para ela parar, e fala:
- Não precisa se curva minha querida.
Ela volta sua posição normal, e cora ao ver que Caspiam a olha medindo-a de alto a baixo. Kemeron conseguia encherga o desejo estampado nos olhos dele.
Ele se aproxima dela e toca o seus cabelos os jogando para trás de seus ombros, kemeron estremece com o toque e dá um passo para trás. Caspiam percebe seu espanto, e fala:
- Não precisa ter medo senhorita, não vou machuca lá.
- Eu sei majestade, perdoe minha covardia, mas não estou pronta para isso ainda.
kemeron fala se afastando um pouco mais dele.
- Está tudo bem, mas é costume que isso sejá assim.
Ele fala se aproximando, e kemeron anda mais um passo para trás, e responde:
- Eu sei, mas eu mal o conheço, e nunca fui tocada por um homem antes, queria poder conhece-lo melhor e quem sabe me apaixonar por ti. - Ela mente.
- Tem certeza disso, pois, acho que vosmicê já esta apaixonada por alguém.
- Não, eu não estou, eu apenas queria me entregar para alguem que eu vinhece a amar, mas se vosmicê insiste que seja feito assim, que eu apenas lhe de meu corpo, então que seja. - Ela o manipulava sem que ele percebe-se sua real intensão.
Ela se aproxima e Caspiam a toca na face, mas tudo que ele vê naqueles belos olhos azul e tristeza, e de certa forma isso o incomoda, pois, ela não demostrava se quer qualquer desejo que fosse por ele.
E com certeza seria um feito melhor ainda se ele lhe conquistar o coração, pois, o corpo seria seu logo em seguida. Ele pensou.
Ele recolheu sua mão e olhando nos olhos dela, diz:
- Não se preocupe, não vou toca-la até que me permita, terá até um dia antes de nosso casamento, que acontecerá daqui a trinta dias, espero que seja tempo suficiente para se acostumar com a ideia.
Ela confirmar com a cabeça esboçando um lindo sorriso.
Caspiam então vira de costas e se retira pois ele mesmo não sabia se iria se controlar estando no mesmo ambiente que ela.
A noite se segue, o sino da igreja toca avisando que era meia noite.
As portas dos aposentos de kemeron se abrem, e Conan sorrateiramente entra fechando-a bem devagar por trás de si, ele se aproxima de kemeron que dormia serenamente.
Ele retirá de si sua espada e seu chapéu e coloca no chão ao lado da cama. Conan segurava em uma das mãos uma rosa branca.
Ele se ajoelha do lado da cama e passa a rosa sobre o rosto de kemeron, que lentamente abre os olhos, e sorrindo fala:
- Vosmicê veio?
Ele sorri e entrega a rosa para ela que senta na cama, e coloca a flor em cima da mesa de cabeceira.
- E vosmicê conseguiu ludibriar o príncipe?
- Sim, e vosmicê tem até um dia antes do casamento para me tirar daqui.
Ela fala orgulhosa de si mesma, Conan sorri tocando o rosto amado.
- Eu farei não se preocupe, nós vamos fugir daqui.
- Conan... - Ela o chama.
- Sim.
- Tire as luvas.
Ela diz fazendo uma pequena careta, levando ele a sorri. Ele coloca as luvas no chão, e volta a olhar para kemeron que o beija com intensidade, ele retribui o beijo, e toca o rosto dela, ele se ergue do chão e se afasta um pouco da dela que o olha confusa.
- O que foi? - Ela pergunta.
- Nada, só que eu devo tirar essa armadura ela e desconfortável.
Ele fala tirando a armação de metal que estava preso sobre seu tórax, e o coloca sobre o chão ao lado das outras coisas.
Conan senta na cama ao lado de kemeron e volta a beijar os labios dela, a língua dele pede passagem em sua boca o que ela não nega, e suas línguas começam uma dança em um gostoso duelo.
kemeron sente sua pele esquentar e seu corpo tremer, quando Conan toca um de seus seios e o aperta suavemente, hoje ela não se negaria a ele, pois, preferia que fosse ele a toca-la do que qualquer outro.
Conan percebendo que a recusa não vinnhera, aprofundou suas caricias, ele desatou o pequeno laço que prendia o leve vestido fazendo com que o mesmo escorrega-se lentamente sobre os belos seios rosados, parando descansadamente sobre o colo de kemeron, que estava ofegante, Conan então afasta seus labios do dela e desce sua boca até um de seus seios e o toma em sua boca sugando-o enquanto com sua mão afagava o outro, kemeron sentiu sua intimidade úmida, e sem querer liberá um simples gemido que excita Conan ainda mais fazendo seu membro pulsar.
Ele a deita sobre os lençóis e se afasta puxando suavemente o resto do vestido que a cobria, deixando seu corpo completamente nu.
Atônito ele a admira por alguns instantes, e começa a se despir, ele tira a camisa de algodão braca e deixa no chão.
kemeron também passa a admirar aquele belo peitoral musculoso que era tão maldosamente escondido pela armadura. A pele tão bronzeada e o abdômen bem definido.
Ele então retira as botas, e em seguida sua calça revelando o tamanho de seu membro ereto, kemeron fica surpresa ao ver o tamanho dele e um pouco envergonhada, pois, nunca havia visto um, Conan sorri ao ver o rosto da amada o olhando com tanta admiração, mesmo o ambiente contendo apenas a luz do luar que entrava pela grande sacada, Conan conseguia notar o jeito ofegante que sua amada respirava.
Ele então se aproxima e se coloca entre as pernas de kemeron, e beija seus seios traçando um caminho de beijos até seu íntimo, ele o toca com sua boca e sente sua quentura.
kemeron estremece com o toque seu desejo estava cada vez maior por ele. quando ele a penetra com a língua brincado em seguida com seu clitóris, ela se agarra aos lençóis e pende a cabeça para trás liberado gemidos.
Conan afastou seus labios e penetrou seu dedo lentamente na entrada dela fazendo ela gemer e arquea o quadril pedido por mais. Ao retirar seu dedo, ele encostou seu membro na intimidade dela.
Kemeron movida pela curiosidade e o desejo, falou:
- Espere... Conan.
- Sim. - Ele responde sem entender.
- Eu quero toca-lo, posso?
Ela perguta, e Conan sorrindo, respode:
- Sou seu, faça o que desejar meu amor.
Ele a espera pacientemente. Kemeron desliza a mão pelo peito nu, e Conan fecha os olhos se deleitando com o toque, ela aproxima a mão do membro dele e o segura em sua palma o contraindo bem de vagar, ela sente ele pulsar e então aumenta o ritimo.
Conan libera um gemido gutural e ela para temendo machuca-lo por nunca ter feito nada parecido antes, Conan sorrindo pergunta:
- Porque parou continue, só não sei por quanto tempo aguento.
Ela sorri mais tranquila e obedece a ele frequicionando o membro dele cada vez mais rapido o que o fez liberar um pequeno grunido de prazer, ele afasta a mão dela bem devagar e a encosta sobre a cama aproxima seus labios da orelha dela onde ele da uma leve mordida, e fala:
- Me de passagem agora.
kemeron então o obedece e abre mais as pernas, ela sente o membro rígido, escorregar lentamente para dentro de si a dor era forte parecia parti algo.
Ela treme ao sentir o membro dele entrando nela tão devagar, ela se agarrar nas costa dele o dando leve arranhões, que o faz gemer. Ele toma um dos seios dela em seus labios.
kemeron sente seu corpo se acostumando com a elevação dentro dele a dor some e agora o prazer invande novamente, Conan se movimenta controladamente com medo de feri-la, quando kemeron arquea o quadril e ele entende que essa e sua deixa para aumentar a velocidade.
Ele aumenta as estocadas serpemtiando em cima dela que gemia freneticamente, e falava o nome dele em sussurros ao canto do ouvido.
- Conan....
Ele sentia o íntimo dela apertando o dele com força, e sabia que ela logo chegaria a seu ápice então sussurrou em seu ouvido:
- Se libera para mim meu amor me deixe senti-la.
Ele aperta um dos seios dela a fazendo gemer mais, e logo sente o líquido quente tocar seu membro sua amada havia atingindo seu ápice, ele continuou a estocar nela e agora ela que sentiu quando ele a preencheu com seu calor.
Ambos estavam ofegantes, Conan se deitou do lado dela e a envolveu em seus braços.
- Como me sai?
ela pergunta ingênua, Conan sorrindo faz um pequeno gracejo.
- Muito bem, o príncipe teria ficado orgulhoso.
- Conan! - Ela o repreende o fazendo rir. Ele beija a testa dela.
- Eu tenho que ir kemeron antes que amanheça.
Eles se levantam, kemeron se veste e ele também. Conan olha para o lençol vermelho e diz:
- É melhor leva-lo comigo, Caspiam não vai gostar de ver as marcas nele.
Ele recolhe o lençol e seus pertences, e toma mais uma vez os labios de kemeron com um simples Beijo.
- Boa noite meu amor.
Ele se vira para sair, mas olha kemeron uma última vez, fala:
- Aproposito, vosmicê foi incrível, me impressionou.
Ele sorrindo se retirá fechando a porta.
kemeron orgulhosa se deita e logo pega no sono.
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