na solidão, aproximou-se
Depois de tanto tempo
Apenas gostaria que olhasse pra mim;
Sem se importar com as imperfeições,
E até sorrir daquelas idiotices
Que sempre achei que iria odiar.
Depois da solidão do esquecimento
Gostaria que lembrasse de mim,
E dissesse com todas as letras
Que todos as superficialidades
Realmente importam,
Então segure minha mão com ternura
De quem não precisa de palavras para se aconchegar.
Depois da longitude
Talvez precisássemos estar perto,
Com aquele simples contato de pele
Que as vezes parece não significar grande coisa,
Onde a distância de nossas solidões
Poderão se tocar sem amargura,
Sem palavras para manchar
A superficialidade desse olhar.
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