Capítulo 04 🎈🧚🏼‍♀️


Adentro minha casa com as sacolas de compras em mãos e sinto um ser loiro pular no meu colo, me assutando um pouco por essa recepção tão calorosa.

— Bem vido — ele diz, sua voz abafando pela chupeta de borboleta na boca.

— Obrigado neném — digo e acaricio seus cachos loiros, ele abraça meu pescoço e eu o arrumo em meu colo, segurando sua coxa.

Fecho a porta e ando com ele em meu colo até a cozinha, deixo as sacolas em cima da mesa de vidro e o puxo a cadeira me sentando, acaricio as costas do loiro e sorri ao sentir seu nariz arrastar pelo meu pescoço.

— O que foi? — questionei ao senti-lo meio tenso.

— O Yago vai ter que mimir sozinho...? — questionou baixinho e eu o afastei lentamente de perto de mim e encarei seu rosto, que havia um biquinho.

— Você quer dormir comigo? — perguntei e ele assentiu levemente e eu sorri beijando sua testa.

— Está bem, pode dormir comigo pequeno — digo e ele sorriu, fazendo seus olhos puxarem até quase se fecharem.

— Oba! — ele exclamou e eu sorri sentindo meu peito se aquecer, eu me sentia bem cuidando dele.

Ele olhou para as sacolas curioso e eu peguei uma delas a abrindo e pegando um pandinha de pelúcia e um pirulito, lhe entrego vendo seus olhos brilharem.

— É pro Yago? — questionou com os olhos encarando os objetos e eu assenti deixando em suas mãos.

— Fique aí neném, vou fazer algo para lancharmos — digo e ele assentiu abraçando o pandinha e abrindo o pirulito.

Não havia problema em ele comer agora, já que demoraria para a janta ficar pronta e ainda era cedo. Pego as sacolas andando até a cozinha e coloco os sucos de caixinha, os toddynhos e frutas na geladeira.

Pego um peito de frango e deixo no microondas para descongelar, pego meu celular e coloco James Arthur para tocar.

— Sabe quem eu encontrei na rua? — questiono assim que ouço passos.

— Non, quem? — questionou se sentando no chão um pouco atrás de mim, felizmente o chão estava limpo e estava calor.

— A mulher ruiva que lhe ajudou, descobri seu nome — digo e o olho vendo ele se animar e seu rosto se avermelha, sorri de lado.

— Qual?! — questionou curioso.

— Alyda, ela é Alyda Fait — digo sentindo meu corpo se arrepiar assim que lembrei de seus olhos, o perfeito e misterioso brilho dourado que eles continham.

— Ela é a Alyda, parte daquela família rica? — questionou surpreso e eu assenti, aquela família é a mais rica da cidade e a mais misteriosa também.

Capítulo feito especialmente para: xampinha

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