O senhor Anthony Carcalhais vivia batendo boca com a sua filha Merilyn sob a linha do tempo, porque cuja vinícula da família exalavam vários sabores exóticos em sua produção.

Só que Merilyn tinha em sua mente suas loucuras em relação as circuntâncias do acaso .

Era um dia de primavera, o céu estava sem nuvens e cálido o suficiente para andar pelas avenidas dos parreirais.

Seu pai Anthony lhe dissera meio cabisbaixo.

Filha ! você precisa amar alguém e deixar despertar em você os devaneios que te priorizam, lembra quando nós conversávanos aquele dia na velha estrada ! por favor ! não fique mergulhada com as facínoras de suas ideologias.

Sabe papai ! respondera Merilyn com uma infinita doçura..

Sempre existira as regras da unanimidade em seu paradígmas, e lembre-se, a cada ano que se passam a minha vida parece assumir os aspectos de uma sólida rotina..

Mas a uma nítida inevitabilidade a respeito de um passado que ja se fora, portanto não pretendo amar ninguém papai, isso foge um pouco de minhas metáforas.

Olha minha querida, nós evoluimos em torno de nossos limites, verdades e caráter, acho que suas atitudes deveriam merecer esta compreensão.

Os barrís la da fábrica não servem para adapitar suas idéias sombrias, imagino até onde vai seus pensamentos, estamos vivendo uma época que temos que pensar bem o que estamos fazendo.

Ouvindo aquilo Merilyn observava triste o cantar dos pássaros nas sombras que iam se espalhando pelas periferias dos pinheirais, enquanto que o sol ja ia se deslizando vagarosamente ao cair daquela tarde de segunda feira.

E ficando quase deserta a estrada de terra, dava para ver ao longe as grandes parreiras de uvas dos Carcalhais. mas seu pai ainda lhe disera.

Querida ! jogue fora estas suas fantasias, .

E mesmo com uma voz enfática Merilyn respondera cheia de hesitação,.

Jogarei todos os meus sentimentos em barrís de carvalhos, e espero que o senhor não se intrometas em minhas loucuras, Merilyn olhava para o chão, como se ja tivesse apostando no seu amanhã..

Seu pai pode notar uma grande expresão que turvou-lhe os olhos, era mais uma angústia para o  coração de um velho amigo conselheiro.

Merilyn sempre vivia escondendo suas realidades, e até parecia que o céu era o limite, e depois conversando com um amigo Giuseppe Ertalen ela notara seus olhos ávidos e assustador em relação as paqueras.

Ela disera sem reservas..

Você ainda continua sendo um trapasseiro conspirador ?

Giuseppe fingira não entender, só que naquelas semanas Merilyn não queria o moço em suas histórias, e divagando pelo tempo ela olhava a noite la fora e via um dourado avermelhado sob a derradeira luz do sol daquele outono que ja se iam.

Giuseppe era seu amigo entre aspas, mas quando se aproximava a garota inventava umas desculpas com estes argumentos.

Preciso ir, boa noite, bom dia, estou com dor de cabeça.

Giuseppe chegara a pensar que havia tantas mudanças em sua inocência, haviam degraus de culpabilidade em seu ser,e nestes distanciamentos de realidades nada dissimulava para a suas satisfações.

O rapaz parecia querer tomar conta do caso da amiga,enquanto que seus sentimentos teriam que ter começo, meio, e fim, só que para Merilyn eles não existiam.

No colégio as amigas ja andavam desconfiadas, pois sabiam que os sentimentos de Merilyn tinha entrado por outras facetas.

Mas uma amiga arricando simpatia lhe disera.

Nossa Merilyn, ! nunca vimos você com namorado,você está brigada com os homens ! a gente só veja você nas espeluncas de fest food, e também nas ensebadas lanchonetes da cidade de Montes Carvalho.

Afinal ! o que está acontecendo !, você é tão rica !.

Que nada Adele Spencer ! nunca me hesitei em sacrificar o meu presente, prefiro mais o meu amanhã, as vezes ando por aí, mas te garanto que estou consciente de tudo.

Flora Romane também lhe dissera.

Realmente você é linda, seus lindos olhos azuis não chega a tirar a homarada do sério ?

Acho que tem deixado eles com muita raiva você não acha! falou Merilyn exaltando ironia.

Quero agradecer vocês.