Capítulo 45: Love is Love!

Dakota suspirou ao se sentar.

— Está tudo em ordem? — Vladymir perguntou.

O nativo olhou ao redor do quarto e assentiu. As bolsas agora estavam esvaziadas e tudo já estava dentro do closet. Eles tinham acabado de se mudar temporariamente para a Red Night, pois a reforma da casa deles iria começar e assim eles precisariam de um lugar para morar.

Tinha vários lugares para escolher, mas ao pensar Dakota escolheu em passar dois meses ali, pois queria ver como era morar numa casa de metal e cheios de vampiros.

— Então, está tudo bem em passar esses dias aqui? — O vampiro indagou. Ele entrou no quarto, caminhou até Dakota e se ajoelhou ficando olho no olho com o seu companheiro.

Vladymir olhou atentamente para ele e observou como o seu companheiro mudara, uma mudança brusca, mas deixara o seu companheiro mais lindo ainda. Toda vez que olhava para o amado ficava segundos o observando, era o seu passatempo predileto.

Observava os olhos verde-água de Dakota brilhar em cada vez que olhava para Jasp, tinha carinho e amor dentro deles, mas também as vezes aqueles lindos olhos ficava vazio e distante, algo que sabia que era por causa do sequestro e do seu falso pai tinha feito.

Ele também observava os movimentos majestosos da boca carnuda do amado, ao falar e principalmente ao sorrir, ao ver aquele sorriso magnitude o seu dia melhorava 100%, coisa que o seu amado fazia poucas vezes, mas quando abria aquele sorriso era a oitava maravilha do universo.

Os lindos cabelos de Dakota, ele lembra muito bem que adorava passar horas a penteá-lo, o cabelo era quase do mesmo tamanho do dele, mas por obra de Hendrick o seu amado agora possuía cabelos curto, mas isso não o deixou feio, longe disso. Ele amava o ar que aquele corte deixou no seu Dakota.

O cabelo preto estava no corte Pompadour, o que modelava perfeitamente com o rosto do nativo.

Cada traço de Dakota o fazia se apaixonar cada vez mais, todos os dias eram assim. A mudança fora repentina, mas fora uma linda mudança.

— Vladymir? Meu amor? ... Vlady? — Dakota sacudiu-o o que fizera desperta dos seus pensamentos.

— Ah? O que? — Perguntou desnorteado.

— Eu aqui respondendo a tua pergunta e você ai no mundo da lua, o que era tão importante assim? — Perguntou confuso.

Vladymir assentiu e sorriu em seguida. — Você!

Dakota olhou confuso. — Ah?

— Você, você era o meu foco principal no meu "mundo da lua".

— Como assim?

Vladymir ergueu a sua mão e acariciou o rosto do amado. — Estava a te observar e a pensar em cada detalhe de ti, cada traço que eu amo, que eu acho belo.

Dakota riu e negou com a cabeça. — Oh não!

— Oh não o que? Diga-me do por que não?

— Por eu não sou mais o que era antes, não sou mais o antigo Dakota.

— Por que acha isso? — O vampiro agora perguntou com a feição seria.

— Simples ora mais! — Vladymir fez o gesto para ele prosseguir e foi o que fez. — Não sou mais o mesmo, perdi peso, tenho círculos escuros ao redor dos olhos por não conseguir dormi, meu cabelo não é o mais de antes, não sorriu mais, não...

— Para, para... Pode parar! — Vladymir o interrompeu. — Você estar falando asneiras!

— Asneiras? Não, eu estou falando a verdade!

O vampiro respirou fundo. — Não meu amor, você está falando bobagens, você é belo, tu és a pessoa mais linda que eu já vi na minha vida e você sabe que eu sou velho pra cacete.

Dakota sorriu e negou com a cabeça. — Você é meu companheiro e por isso diz isso, eu sei o que vejo todo os dias no espelho.

— O que você vê?

Dakota desviou o olhar e começou a falar. — Uma casca. Vejo-me e penso, esse não sou eu e pergunto-me... Cadê meu brilho no olhar? Respondo-me imediatamente, ele foi embora com tudo, foi tirado de mim com todo o meu eu. Foi tirado a força. Olho-me no espelho e vejo do que me tornei, um shifter sem vida, desgrenhado, magro, sem cabelo... — Fez uma pequena pausa e continuou. — O Dakota de antes não existe mais, ele morreu completamente no mesmo dia que foi tirado daqui. Agora só existe uma casca, que não dorme por medo dos pesadelos, que não sorri, que não é mais belo. E toda vez que me olho no espelho me dá uma força de quebra-lo para nunca mais me ver como eu estou, pois dói, dói aqui dentro.

Ao se calar o silencio reinou, só escutando a batida do coração de ambos e a respiração deles. Os olhos de Dakota estavam marejados, falar aquilo era difícil, pois era a pura verdade e com receio ele não olhou de volta para o seu companheiro e só fizera baixar a cabeça e tentar conter as lágrimas.

Segundos se passou até que o shifter lobo sentiu os dedos firmes de o seu vampiro tocar no seu queixo o fazendo erguer a cabeça e olhar diretamente nos olhos dele.

Olhos Carmesim, o olhar do seu companheiro estava mais profundo, mais vermelho e intenso, o que fez com que um arrepio subisse na sua espinha.

— Dói me escutar isso, dói saber que mesmo estando longe daquela cela, a mesma se pendura ao seu redor, as lembranças estão te corroendo por dentro e me sinto algemado por não conseguir tira-las de ti, mas eu não irei abaixar a cabeça para isto, a parti de agora irei lutar com essas lembranças, com sua baixa autoestima e fazer que você entenda que você não está uma casca, pois tu minha bela flor, você é a mais belas das flores do mundo, você és gracioso, tem uma grande leveza e o teu sorriso é o mais maravilhoso do mundo e irei te fazer sorrir para assim o mundo volte ao ter o seu brilho, pois sem o teu sorriso o mundo para mim é preto e branco, opaco e sem vida.

Vladymir olhava intensamente. — Dakota, meu amor, meu lobo... Você tem o corpo mais gracioso que já toquei na minha vida, uma maciez única e muito perfumada que dá em mim uma tremenda vontade de te farejar-te como um cachorrinho dos pés à cabeça, sentir o teu aroma único e me embebedar de amor, traçar cada parte deste corpo marrom e beija-lo. Ver cada centímetro e me enlouquecer de tanta beleza vinda de ti. — Ao falar ele direcionava o olhar para o corpo do seu companheiro e com as mãos ele acariciava cada parte de Dakota.

— Dakota, tu não vê isso, mas deixe-me te mostrar, deixe-me mostrar o meu Dakota, o Dakota que todos os dias eu vejo... — Os seus olhos carmesim fixou nos olhos verde-água. — O belo e meu amado Dakota... Deixe-me!

— Meu amor! — Lágrimas desceram pelo rosto do nativo.

— Deixa-me?

— Oh sim! — Soluçou. — Claro, mostre-me que o Dakota que tanto você fala que ainda está aqui.

— Ele está, só que você não ver, eu vejo e o amo muito! — Ele encostou os teus lábios no do seu companheiro. — E irei fazer de tudo para você se enxergar verdadeiramente, como tu és... O meu Dakota, o meu lobo negro!

Assim Vladymir o beijou intensamente.

— Irei mostra-te como tu és! — O beijo continuou e as suas mãos pálidas e fortes fizera Dakota se deitar na enorme cama de grossos lençóis vermelhos.

— Um homem forte, sedutor... — Beijou o maxilar e sussurrou sedutoramente e o nativo ficou atento em cada movimento e palavras que provinha do vampiro. — Um homem que mesmo na dor, faz de tudo para proteger o seu redor. Um homem que admiro e amo.

— Um homem que tem os mais belos traços que já toquei em minha longa vida e sou viciado em te apreciar e de tocar. — E em cada palavras proferidas ele beijava e tirava cada peças de roupas do amado, fazendo o corpo magro de Dakota ficar completamente despido.

E ao tirar a última peça que cobria o corpo magro o vampiro se afastou e apreciou a vista.

— E como disse a segundos atrás, você meu amor, é o homem mais lindo que os meus olhos já avistaram na minha longa vida.

Dakota simplesmente desviou o olhar, Vlady grunhiu insatisfeito e com a mão esquerda pegou firme no maxilar do nativo americano o fazendo olhar diretamente para ele.

— Dakota Miwork Polanski, irei te mostrar que estou falando a maior verdade no mundo e a parti de hoje, meu Prometido, irei enfiar na tua linda cabecinha isto, que você és belo! — Piscou o olho sedutoramente e sorriu de lado, fazendo o nativo arfa.

E com isso ele olhou intensamente o corpo nu do seu companheiro, vendo cada detalhe e decorando cada traço novo e Dakota acabou soltando um baixo gemido, pois sentia arder o olhar do outro em teu corpo e aquilo o estava deixando excitado, ou mais excitando ainda, pois cada peça que fora tirado do seu corpo o vampiro beijou e tocou em cada parte que ia ficando despido e o seu pênis reagiu, ficando duro e necessitado.

— Sinto em ti uma forte excitação, necessidade e carência, mas também sinto medo, insegurança e desgosto.

Dakota o olhou sem entender e pensou como o seu amado sentia aquilo.

— Eu sei que deve estar se perguntando, mas lembra-se que além de sermos companheiros já reivindicados, agora as nossas almas e corpos estão entrelaçados e o que te afeta eu poderei sentir, seja pelo olhar ou só sentir o teu cheiro.

— Oh, não sabia!

— Eu sei, mas não importa, isso é só algo a mais. E isso faz com que você não possa esconder nada de mim, mas não ache que é algo ruim, pelo contrário meu obiecal, isso irá nos ajudar no dia a dia.

— Obiecal... Faz tempo que não escuto isso, me trazem lembranças, boas lembranças.

— Também me traz meu prometido, meu Obiecal! — E assim Vladymir o beijou delicadamente. — Meu amor.

— Vlady... Anjo!

— Sim, moja miłość.

Dakota sentiu os seus olhos arder, cada palavras em polonês fazia com que ficasse emotivo, pois essas mesma palavras Vlady já tinha proferido tempos atrás, tempos esse que ele morria de saudades, mas iria fazer com que o agora fosse quanto bom igual o passado, que só iria ficar em sua mente.

O nativo não viu quando Vladymir tirou a roupa, só escutou o barulho da camisa sendo desabotoado, zíper sendo aberto e o barulho do cinto ao tocar no chão. A sua excitação fora ficando cada vez maior e o calor cada vez mais subia pelo seu corpo e a necessidade de ter o corpo do vampiro encostado ao seu aumentava.

E em segundos finalmente os dois puderam sentir o delicioso atrito dos dois corpos e soltaram leves ruídos pela sensação deliciosa, que fizera a pulsação aumentar e os seus pênis ficarem ainda mais duro.

Dakota relaxou na cama enquanto Vladymir depositava beijos sobre as suas orelhas, pescoço e ao redor de sua clavícula. Era como se estivesse flutuando nas nuvens, livre dos pesadelos que o atormentavam.

— Tão fodidamente bonito! — Vladymir passou os seus dedos pelo seu corpo o fazendo suspirar e gemer entre os beijos.

As mãos do vampiro o acariciavam e no toque ele sentia a sua pele cada vez mais quente.

O vampiro passou um de seus dedos para baixo, pela fenda entre as bochechas firmes do nativo. Rapidamente puxou sua mão para cima e chupou o dedo, depois colocou a ponta na abertura de Dakota, e empurrou com cuidado.

Ele gritou e Vladymir gemeu profundo em sua garganta. — Você está tão gostoso e apertado para mim.

— Bom. — As suas pálpebras se fecharam quando Vlady moveu seu dedo para dentro e pra fora, então o entortando para bater em sua próstata. — Porra! Dê-me mais. — As mãos de Vladymir apertaram seus joelhos e seu corpo começou a suar.

— Olhe para mim. — Disse o vampiro quando acrescentou outro dedo. — A sua boca abriu, mas nenhum som saía. — Dakota, olhe para mim. — A voz alta de Vlady lançou-o de volta à consciência.

Ele olhou para os olhos carmesim. — Isso meu amor, não feche os olhos e nem desvie, pois quero que você veja cada segundo disto. Certo? — Vladymir massageou as pontas dos dedos sobre a próstata inchada de Dakota e tremeu todo.

— Sim! — Assentiu. — Por favor, não pare!

— Jamais meu Obiecal, nunca irei parar de te dar prazer!

As caricias aumentaram o que fez o nativo soltar vários gemidos longos.

— Vlad-y...— Por um segundo tentou fechar os olhos, mas por concordar com o seu companheiro ele manteve os seus olhos verdes fixados nos olhos carmesim, que mesmo trabalhando na sua bunda o vampiro não parava de olhar, um formigamento crescia cada vez mais no seu interior, aquele olhar profundo o fazia aquecer.

Os dedos do vampiro agiam rápidos no seu interior, o seu corpo começou a suar pela intensidade e a ficar desesperado, pois queria mais, queria sentir Vladymir dentro dele, duro e rápido.

— Como você és gracioso meu amor, amo olhar para te e ver o prazer em teus olhos. — Com a outra mão o vampiro envolver os dedos ao redor da ereção quente. Esfregou a palma da mão sobre a ponta lisa, manchando-a com pré-sêmen. Vladymir levantou a mão à boca e a lambeu enquanto segurava o olhar de Dakota, assim levou até a boca, e sorriu ao ver o desespero e o prazer intenso na face ruborizada do seu companheiro.

— Você é delicioso— Vladymir lambeu a cabecinha roxa e em seguida a chupou e imediatamente obteve mais uma reação do shifter lobo.

Não tinha certeza de quanto tempo tinha passado enquanto chupava o pau de Dakota. Poderia ter feito isso durante toda a noite. Adorava a maneira como o pau deste homem se encaixava em sua boca perfeitamente.

Com as duas sensações deliciosas o nativo estava quase explodindo, ele nem sabia como ainda não gozou, pois estava quase na borda.

— Vlady, por favor, me foda! Por favor! — Pediu desesperadamente.

O vampiro sorriu. — Calma minha flor, logo estarei dentro de ti.

— Não irei aguentar, estou... Estou! — Para evitar que o nativo chegasse ao orgasmo ele apertou o punho ao redor do pênis.

— Oh, Vlady! — Gemeu insatisfeito ao ter o seu gozo interrompido.

O vampiro sorriu e beijou a coxa do amado. — Eu sei, mas não agora meu amor, mesmo que eu ame ver o prazer estampado em você, quero vê-lo gozar graciosamente quando eu tiver dentro de ti.

— Então rápido!

— Apressado! — Vladymir passou a sua língua ao redor das bolas e seguiu até chegar no buraco enrugado do amado, os seus dedos já estavam fazendo um trabalho, com isso Dakota já estava preparado para ser penetrado, mas antes disso ele beijou aquele lugar e penetrou com a sua língua, o que fez escutar um grito de prazer.

— Isso meu amor, grite, grite para que todos possam ouvir os nossos gritos de amor!

Dakota riu e beliscou o ombro do vampiro. — Louco!

Vladymir levantou os olhos e olhou para o nativo. — Sim, louco, louco por você!

Dakota sentiu-se derreter mais uma vez pelas palavras do amado. — Faça amor comigo, por favor!

Vladymir se afastou um pouco do amado e se inclinou para o lado do criado mudo e de lá tirou um pequeno tubo de lubrificante. Ele abriu a tampa e despejou o líquido em seu pênis e no canal do amado.

Dakota mordeu o lábio superior pela sensação e olhou os movimentos que o vampiro fazia no próprio membro e no seu buraco e só desviou o olhar quando Vladymir inclinou o corpo ficando face a face.

— Você é tão belo, me sinto o homem mais sortudo do mundo ao ter você em meus braços e presenciar cada gesto seu.

— Vlady...

— Meu amor... Eu te amo tanto, confesso que pensei que nunca mais teria você em meus braços novamente e quase que isso aconteceu, mas felizmente agora você está aqui, em meus braços e farei de tudo para permanecer, mój kwiat. — Ele acariciou o rosto de Dakota. — Eu te amo... Kocham cię, moja miłość.

— Eu te amo! — Lágrimas de felicidades descia pelo rosto do nativo, ele tinha um enorme sorriso no rosto, o que aqueceu o coração do vampiro.

— Kocham cię! — Beijou docemente os lábios carnudos de Dakota. — Mój piękny!

— Faça amor comigo! Foda-me, por favor! — Dakota pediu entre os beijos. — Por favor, meu amor! Me faça seu novamente, me reivindique.

Vladymir olhou para Dakota e viu o desejo e desespero nos olhos verdes do nativo. — Sim meu amor, sim! — Vlady beijou suavemente o pescoço do companheiro. — Iremos nos conectar novamente...

Vladymir posicionou seu pênis na pequena abertura. — Gosto deste lado seu. — Empurrou a ponta dentro em Dakota e deslizou ainda mais.

Todo o corpo de Dakota ficou tenso e deslizou abaixo no pau intruso que desejava obter acesso ao seu corpo. O Nativo amava aquela queimadura inicial, mas foi muito mais intenso do que jamais sentiu antes.

Deveria ser por causa que fazia tempo que não fazia aquilo, mas tudo sobre Vlady era extremamente intenso, a maneira como ele sorria, falava, andava, inferno, até mesmo a maneira como brincava com ele.

— Vlady — Dakota grunhiu enquanto o vampiro alimentava com mais alguns centímetros o seu canal estirado. — Mais... Quero mais.

— Como você quiser. — Vladymir empurrou seus quadris para frente, enterrando a haste de aço profundamente em Dakota. Seus dedos cravaram na pele em torno dos quadris do companheiro e começou a transar com ele duro.

O som de seus corpos lisos pelo suor batendo juntos encheu a sala. Dakota empurrava de volta, ao encontro de Vladymir, a cada movimento de seus quadris.

— Tão bom! — Dakota arqueando as costas e esticando os braços sobre a cabeça para agarrar a nuca do vampiro. — Mais duro, anjo. Dê isso para mim.

— Tão lindo, belo... Meu amor! Meu bebê!

Vladymir tomou os lábios de Dakota para si, ele gritou no beijo quando sentiu as presas do vampiro afundar na carne gorda de seus lábios. O cheiro forte de cobre encheu a sua boca e isso o reconfortou cada vez mais.

Ao sentir a mão de Vlady agarrar o seu pau duro, o corpo de Dakota tremeu incontrolavelmente.

— Meu amor, agora... Me reivindique. — Pediu desesperadamente.

O vampiro afastou os seus lábios dos de Dakota e se direcionou para o pescoço, onde lambeu e em seguir afundou as suas presas.

A mordida fora intensa e reconfortante para ambos, fora como voltar para casa depois de um longo dia de trabalho, aquele sentimento bom deixou ambos emocionados e também fora o estopim para chegarem ao clímax.

— Vladymir! — Ao gritar o nome do amado Dakota deixou os seus caninos descerem e mordeu o ombro do vampiro, o que fez aumentar o sentimento e o prazer para ambos.

— Agora, oh, Deus, sim! — Vladymir o golpeou e Dakota sentiu quando o gozo quente atirava em seu corpo, aquecendo o seu interior e marcando-o de dentro para fora, como era para ser.

Quando os seus corpos voltaram ao normal do intenso orgasmo, ambos ainda ficaram naquela posição.

— Amo você, amo... amo! — O vampiro sussurrou.

— Amo-te meu amor... Amo-te! — Dakota sussurrou de volta. — Eu te amo, meu vampiro vermelho, Red, Czerwony... Vladymir! — O vampiro riu, o que fez rir. — Meu para sempre, não importa o nome... Meu para a vida imortal!

— Sim meu amor, para... Eternidade!

Vladymir lambeu a mordida e sorriu ao ver os dois buracos, em seguida se afastou um pouco e se ajeitou na cama, fazendo Dakota deitar-se no seu peito e tranquilos eles se entreolharam e mais uma vez se beijaram.

Eles ficaram ali, aconchegado um no outro, trocando caricias até dormirem, mesmo que estivessem sujos de sêmen, não importava, pois aquela fora a primeira noite que Dakota dormiu sem ter pesadelos.

[...]

Dakota sentiu ser cutucado, mas não deu a mínima, pois a sua coberta estava bem quietinha e confortável.

— Bebê, acorda... Amor acorda, está na hora do café da manhã, ou melhor, do almoço! — Dakota ouviu a voz calma de Vladymir e a sua doce risada, mas estava muito sonolento para levantar a cabeça. — Amor, acorda!

— Mmm, já vai! — Ao invés de acorda Dakota agarrou mais a coberta para a cabeça, mas fora impedido e ao tentar puxar a coberta não ia. — O q...

Vladymir riu e puxou a coberta. — Está na hora do meu príncipe acorda! — Ele inclinou a cabeça e beijou a testa do nativo. — Tenho uma bandeja cheia de comida e um Jasp faminto para comer, já dei sangue a ele, mas ele quer leite.

— Jasp! — Dakota deu um pulo, mas ao levantar a cabeça rapidamente ele bateu na cabeça de Vlady, o impacto doeu o que fez deitar-se novamente. — Ai, Vlady! — Gemeu.

O vampiro riu. — Sua cabeça dura. Dói muito?

— Não, só doeu na hora, já estar passando, mas também né, você fica em cima de mim!

— Agora a culpa é minha?! — Olhou indignado.

— Sim, sua mesmo Senhor! Agora me ajuda a levantar, tenho que alimentar Jasp.

— Na verdade, eu só disse isso para fazê-lo levantar, pois minha mãe já deu leite a ele, lembra que você tirou o seu leite e guardou? Pois bem, ela deu uma pequena quantidade de sangue e depois do seu leite, então não precisa se preocupar, pois ele está bem aqui, só esperando você comer, né Jasp?

Dakota dirigiu o seu olhar para cada movimento do seu vampiro, ele foi até o pequeno berço que tinha ali e tirou o pequeno Jasp vestido um macacão verde, o que fez sorrir.

— Vamos para o Papai dorminhoco, filho!

— Dorminhoco? — Dakota riu e pegou o bebê.

Jasp estava com o polegar na boca e olhava curioso para ele, Dakota acariciou o rosto do bebê e em seguida este largou o dedo e abriu um sorriso banguela, o que fez derreter.

— Menino lindo do papai. — Disse todo carinhoso.

— Ele é lindo mesmo, uma linda mistura de nós dois! — Vladymir falou ao observar o filho.

Como dissera, Jasp era uma mistura dos dois, a cor da pele e dos olhos viera de Dakota, a cor do cabelo e os traços de Vladymir, uma perfeição.

— Agora o que tem para mim comer, Vlady? Você disse que tem uma bandeja para mim, não estou a ver e nem a sentir o cheiro.

— Espera um pouco, volto em um segundo! — Antes de poder falar Vladymir sumiu no ar.

— Bem conveniente. Estou até com receio de você crescer e ter esse poder, não quero que você suma assim, de repente, viu?

— Não se preocupe, são casos raros quando um mestiço possuir o poder do tele transporte, por exemplo Daryn, é um mestiço e não tem o poder, já o meu afilhando, o Dante, é mestiço e possui!

— Uau, nunca parei para pensar nisso! — Dakota levantou a cabeça e se surpreendeu ao ver um arranjo de Tulipas vermelhas. — Amor?

— São suas, rosas para o meu amor! — Vladymir o entregou. — Vi que o meu quarto é muito urbano e queria deixar aqui reconfortante para você, trouxe essas tulipas e depois podemos pegar plantas para decorar o prédio, que tal?

— Uma ótima ideia! — Dakota respondeu. Ele tinha um enorme sorriso no rosto. — Obrigado, muito obrigado!

— Foi nada, meu belo! Agora coma isto que eu trouxe, dê-me Jasp para assim você possa comer.

Vladymir colocou a bandeja em frente ao nativo e em seguida pegou o bebê de volta.

Dakota sorriu satisfeito e começou a se deliciar com a comida que o vampiro trouxe, mas de vez enquanto ele olhava para Vladymir, que olhava com um brilho no olhar.

As lembranças da noite passada veio com força total e também o seu corpo estava um pouco dolorido, um dolorido bom e o seu coração aqueceu com o forte sentimento, o seu vampiro iria faze-lo se enxergar e ele estava ansioso, pois estava cansado de se sentir para baixo.

— Eu te amo! — Dakota soltou ao beber o suco de manga. A declaração fora de repente, mas muito sincera,

O vampiro sorriu. — Eu também te amo, eu e Jasp!

— E eu os amo!

Eles sorriram um para o outro.

[...]

Ela observava o sol se pondo pela sua janela, admirou o sol se esconder no horizonte e escutou as folhas das arvores se mexer pelo vento frio da noite.

O céu se escurecia e via as primeiras estrelas aparecer junto com a lua minguante.

O alaranjando dava se lugar ao azul marinho da noite, ela respirou fundo e sentiu o delicioso cheiro de cascalho molhado e de chão molhando, mas logo em seguida veio outro perfume a mais, perfume esse que amava sentir.

Na sua mente veio uma linda mulher de cabelos verdes e de lindos olhos azuis expressivos e um meio sorriso fez em seu rosto. A imagem da mulher rindo tomou de conta e em seguida ela suspirou.

— Faz pouco tempo, mas a amo tanto! — Disse para si mesma. — Migisi, você com certeza amaria como eu a amo, vocês dois se dariam bem e com certeza amaria me deixar no sério, mas infelizmente você não está aqui, mas estará sempre no meu coração, agora o compartilhara com ela, com a minha amada Hana.

— Falando sozinha, minha flor? — A voz angelical de Hana tirou Meda dos seus pensamentos, mas antes de poder se virar ela foi abraçada pelas costas e sentiu o queixo de Hana na sua cabeça.

— Digamos que sim! Cadê Manitú e Carmem?

— Acabaram de sair, disseram que iam na casa de uma pessoa na aldeia, levaram Yamka junto, aquela menina é um amorzinho.

— Sim! — Ela riram. — Então, isso quer dizer que estamos a sós?

— Sim minha flor, tem algo em mente? — Hana acariciou as mãos de Meda e a beijou na cabeça.

Meda suspirou e se aconchegou em seu corpo quente. — Não sei, podemos ver algum filme? Tomar vinho... Você que sabe, farei o que você dizer.

— Amei a ideia, minha flor! Vamos para o nosso quarto e ficaremos aconchegadas lá.

Meda assentiu e se virou. — Tinto ou branco?

— O que você escolher está bom para mim. — Ao terminar de falar Hana deu um pequeno selinho nos lábios carnudos da amada. — Vou pegar uns DVD's na sala, te encontro no quarto.

Hana caminhou para fora da cozinha e Meda se virou para fechar a janela, depois andou até as taças de cristal e depois pegou vinho tinto. Ela colocou a garrafa com os dois copos em cima da mesa e pegou um saco de pipoca de micro-ondas, onde ela colocou dentro e esperou o mesmo pipocar.

Minutos depois Meda saiu da cozinha e subiu as escadas até chegar no seu quarto, onde escutou a TV ligada e movimentos dentro, ao entrar ela viu Hana tirando a roupa, o que a fez sorrir.

— Isso é atentado ao pudor.

— O que? — Hana gargalhou. — Não me diga que não gosta da vista? — A mestiça se virou amostrando o seu corpo cheios de curvas, ela vestia uma linda lingerie vermelha.

— Se eu disser que não, estarei mentindo. Você é linda!

— Olha quem fala. Você é a mulher mais linda que eu já vi na minha vida. — Hana caminhou até Meda e pegou o vinho com as taças. — E quero apreciar essa beleza sem essas roupas. Tire-as para mim. — As dois olharam fixamente e Meda corou rapidamente.

— Certeza?

— Estou esperando! — Ela arqueou a sobrancelha com a expressão petulante.

Meda caminhou até a cama e colocou a vasilha de pipoca e se virou. — Então tá!

As suas mãos foram direto para a blusa que vestia e ao tirar a peça ela viu o olhar de desejo da companheiro e imagens da primeira noite de amor da duas invadiu a sua mente,

Era a sua primeira vez a fazer sexo com outra mulher e a primeira vez em vinte e um anos, se lembrou que estava nervosa, pois o seu corpo já não estava atraente para nenhuma pessoa olhar e desejar, pesava três quilos acima do peso, era baixa e essas eras as características que Meda achava que ninguém achava a atraente, mas parecia que para Hana isso não valia.

Pois a linda mestiça a elogiou a noite toda e amou, a fez se sentir mulher novamente e a fez ter prazer a noite toda e claro, ela tentou trazer a linda mulher de aroma de flores ao prazer e conseguiu. Na sua mente ainda estava marcado os lindos gemidos que saia de Hana e cada movimento dela.

— Não me canso de olhar você, tão bela, tão linda! Fico lisonjeada ao ter você como companheira, além de ter uma alma bondosa és ainda uma linda flor!

Hana caminhou até Meda. — O seu corpo, tão lindo e gracioso!

Meda usava uma lingerie branca que destacava o seu corpo de cor marrom avermelhado, ela sorriu tímida e pegou na mão de Hana. — Vamos nos deitar, senhorita?

Hana sorriu e assentiu. As duas se deitaram se aconchegando, Meda escorou a sua cabeça no ombro de Hana e suspirou ao sentir as mãos delicadas da bruxa nos seus longos cabelos cinzas.

— Que filme você escolheu? — A Nativa perguntou.

— Um filme que eu adoro, é "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", um ótimo filme francês, é de 2003, mas é fantástico, já viu, minha Flor?

— Infelizmente não, não sou de assistir filmes, as vezes assisto novela, jornal, mas filme nunca fui de assistir, até encontrar você. — Ela se entreolharam. — E amo assisti-los contigo.

— Também amo! — Hana encostou os seus lábios nos de Meda. — Vamos colocar o nosso vinho e apagar as luzes.

Meda assentiu e pegou as taças que Hana tinha colocado no criado mudo e a mestiça colocou o liquido nas taças de cristal e em seguida colocou a garrafa de vinho de volta ao lugar.

— Um brinde para a nossa noite. — As duas brindaram e em seguida beberam um pequeno gole. — A luz. — Hana sussurrou.

E em segundos o quarto ficou no escuro, só a luz da televisão e da janela que dava uma claridade no quarto, aquele ambiente se tornou mais aconchegante para as duas, que se abraçaram confortáveis e começaram a assistir ao filme bebendo vinho e comendo a pipoca.

No meio do filme Meda sentiu as mãos de Hana acariciar a sua perna, o que fez sorrir, mas as caricias foram subindo até a sua virilha e descia, a sensação da mão de Hana ali era deliciosa.

— Se você continuar não prestarei atenção no filme e para você saber eu estou amando, essa Amélia é uma fofa! — Meda sussurrou olhando para a TV e ela só escutou a risada doce de Hana. — Estou falando séria, Mulher!

— Eu sei! — A voz de Hana na sua orelha a fez arrepiar. — Adoro ver as sensações que causo em ti.

— E eu adoro quando você fica calada, pois quero ver o filme! — Meda olhou para ela. — Por favor!

— Merda, você é tão fofa e sexy. — Hana a beijou nos lábios. — Ok, agora prometo que te deixarei ver o filme.

— Bom mesmo! — Meda voltou a sua atenção para a tela e bebeu mais do seu vinho.

— Mas não disse como.

A bruxa colocou a sua taça ao lado da garrafa de vinho e se virou ficando em frente a Meda, que a olhou assustada, a mestiça piscou e se enfiou no lençol e deitou de barriga pra baixo no meio das pernas da nativa.

— O que voc...

— Shiii! — Hana beijou a barriga cheinha de Meda. — Irei dar prazer ao meu amor. Agora veja o filme e aprecie.

— Certo! — Meda escorou a cabeça na cabeceira da cama e deixou sentir.

Ela sentiu os lábios macios de Hana na sua barriga ir até a sua calcinha, onde a bruxa beijou delicadamente e a sensação a fez suspirar. A língua molhada e gelada passou por cima da peça intima e em seguida Meda sentiu a mesa ser puxada para baixo e com um pouco de ajuda finalmente ficou nua da cintura para baixo.

— Tão cheirosa! — A voz rouca de Hana a fez fechar os olhos. — Amo ver você assim, toda entregue para mim, mas ainda não acabou. Sinta minha flor!

A boca de Hana foi diretamente para a parte intima de Meda, estava úmida já pela excitação, a mestiça lambeu e chupou aquela parte e se agradou pelos gemidos que saia de Meda e pelos tremores em seu corpo.

O gosto da buceta de Meda era deliciosa, Hana adorava chupa-la até deixar Meda completamente extasiada.

Foram minutos trabalhando a sua boca e dedos em Meda, para a mesma já não mais prestar atenção no filme e sim na sua companheira que te dava carinho e prazer.

O seu corpo já estava suado e brilhante, as suas mãos já estavam nas madeixas verdes, eram como sedas.

Longos minutos se passou até chegar ao orgasmo, que fora gritando o nome de Hana, está bebeu gulosamente o liquido perolado da amada.

— Isso meu amor, goze! — Hana falou. — Ao tirar o ultimo risco de sêmen ela se ergueu, e aproximou do rosto de Meda e sorriu. — Muito bem, minha amada!

— Obrigada. — Meda sussurrou. — Te amo!

— Eu também te amo minha flor, mas a nossa noite ainda não terminou.— E a beijou.

Meda sentiu o próprio gosto no beijo, aquilo já era normal de acontecer, ela puxou a bruxa mais próxima e intensificou o beijo.

E foi assim que Meda e Hana passaram a sua noite, se amando.

Continua...

Tradução:

Obiecal: Prometido

Moja Miłość: Meu amor

Mój Kwiat: Minha flor

Kocham cię: Eu te amo.

Mój piękny: Meu lindo.

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