Capítulo 40: Corrida em Bando!

Quando avistou a sua presa, que estava sentando sozinho do lado esquerdo da casa, Marvin abriu um sorriso malicioso. A sua presa era completamente deliciosa, ele estava de olho desde que bateu os olhos no vampiro.

O vampiro era completamente o seu tipo, alto, forte, tinha um olhar sexual e um corpo de dar agua na boca e ele tinha certeza que este tinha um lindo instrumento entre as suas pernas.

Só de pensar naquilo o seu pênis pulsava, isso ele estava tentando controlar faz tempo para o seu namorado não perceber, mas nisso ele já estava crack.

Transar com aquele vampiro era o que tinha em mente e era o que iria fazer.

— Olá!— Disse com a voz sedutora ao ficar do lado do vampiro, que olhou surpreso para ele, mas logo abriu um pequeno sorriso ao sentir a sua excitação. — Mmm... Dante, não é?

— Sim e você, querido?— Dante respondera olhando em cima a abaixo o corpo dele e no final ele mordeu o lábio aprovando a vista.

— Me chame do que quiser a parti de agora, pois sou todo seu!

Dante fez cara de surpresa e se levantou ficando de frente para Marvin. — Uau, o que fiz para merecer isso? É um grande presente... Um gostoso presente!— A ultima parte Dante sussurrou no ouvido de Marvin, que sorriu satisfeito.

— Mmm... Deixa eu lembrar-me... Por me excitar só de olhar para você, grande não é? Só quero ver se os meus pensamentos são verdadeiros.

— Que pensamentos?

— De você transando comigo, de que você é tudo... O que eu imaginei... Tudo!

Dante assentiu e sorriu de lado. — Belos pensamentos... Deixa-me adivinhar... Imaginou eu transando contigo duro e firme contra uma parede? Sentindo o meu pênis entrar cada vez mais em você, dizendo coisas absurdas? Pensou? Pensou você implorando para mais e mais? Mais forte... Mais duro... Mais... Imaginou?

Marvin se engasgou com a saliva e Dante riu satisfeito.

— Acho que isso é um não... Mas não importa, irei fazer esses pensamentos virar realidade... Wolf!

— Wolf?— Marvin olhou sem entender.

— Você disse para eu te chamar do que eu quiser, lembra? Wolf... Um lobo, um lindo e sexy lobo... Que faz meu pau pulsar a cada vez que olho em seus olhos... Vejo neles que você estar ardendo de desejo, quente e duro... Não é, lobinho? Wolf?

Marvin assentiu mordendo o lábio. — Onde?

— Que tal mostrar a ti como imaginei?— Arqueou a sobrancelha sedutoramente, olhando profundamente nos olhos negros de Wolf.

Marvin respirou irregular. Parecia que até quando os dois gozarem ele seria Wolf... Ele estava muito ansioso por isso.

— Agora!

Dante sorriu, pegou no pescoço de Wolf, com a mão firme e o puxou contra o seu corpo. — Certo... Bem-vindo ao meu quarto, em Los Angeles!

Wolf arregalou os olhos e olhou ao redor afastando do corpo de Dante, ele entre abriu a boca ao ver um quarto estranho para ele. No meio do quarto tinha uma enorme cama com panos vermelhos, os móveis preto e antigo combinando com a cama, as paredes eram de cor marfim, as cortinas vermelham e no teto tinha um lustre.

O quarto era enorme e deslumbrante, uma coisa que Wolf nunca viu na vida.

— É lindo!— Disse surpreso. — Completamente lindo.

— Sabe o que vai ficar mais lindo, Wolf?— Dante perguntou encostando o corpo a Wolf. — Você completamente nu aqui!— Sussurrou no pé do ouvido de Wolf, que se arrepiou e soltou um leve gemido.

— Esta vendo aquela cama?—Wolf assentiu.— Queria ter você lá, completamente nu, os lenços acariciando sua pele, você se tocando só para me, mais isso ficara para outro dia, Wolf, pois terei que realizar o que eu imaginei... Faremos sexo contra a minha parede, duro, forte e muito, muito quente... Certinho lobinho? O que acha?— Ao falar Dante passava as mãos pelo corpo de Wolf, principalmente por cima da sua virilha, mesmo estivesse de roupa dava para sentir a sua dureza.

— Ohh, concordo plenamente contigo, Dante!

Dante sorriu malicioso e assentiu. — Bom, muito bom! Agora falta só mais uma coisa...

— O que?— Indagou confuso. Wolf estava meio desnorteado, o clima naquele quarto estava quente, o seu corpo estava quente, ardendo de desejo, o seu membro implorava por um carinho, o seu corpo implorava pelo corpo nu do vampiro contra o seu.

— Isso!— Ao terminar de falar Dante virou o corpo de Wolf, pegou na sua bunda o fazendo as suas pernas encaixar na sua cintura e com a sua super velocidade ele foi para o outro lado do quarto, fazendo as costas de Wolf bater de leve na parede.

Dante riu e olhou nos olhos negros de Wolf, neles dava para ver o tão excitado estava o lobinho.

— Agora sim... Agora sim lobinho, a nossa noite esta começando! Vou te foder duro, muito duro e você vai implorar... Muito, pedir, gemer e gritar por mais, até ficar rouco e no final você vai gozar até esgotar!— Ao terminar de falar Dante mordeu o lábio inferior de Wolf e puxou de leve. — Assim!

Wolf ficou desnorteado pelas falar firmes do vampiro que só fez assentir, arrancando uma leve risada de Dante. — Mas primeiro, meu lobinho, preciso que fiquemos nus... Quero você nu! Quero ver o seu corpo, meu desejo é passar as minhas mãos em cada parte, aperta, alisar, acariciar...

— Da-nte... Haja, depois fale!— Disse impaciente.

— Mmm... Está apressadinho! — Ao terminar de falar ele roçou de leve os seus lábios no de Wolf. — Ponto para você!

Ao terminar de falar Dante com as suas mãos traçou por cima da camisa de Wolf, que prendeu a respiração ansioso para que o vampiro faria a seguir, que com isso fez com que o seu peito inchar de orgulho, vendo que cada coisa que fazia impressionava o Wolf.

— Lobinho, lobinho...— Dante sussurrou quente.

Ele mordeu o lábio e sorriu em seguida, com as suas mãos em cima da roupa de Wolf, ele fechou os olhos e fez com que a roupa que Wolf estava saísse do seu corpo, a fazendo se tele transportar para cima da sua cama.

Quando Wolf viu aquilo ficou boquiaberto fazendo Dante rir.

— Feche a boca, bebê, pois a falta a minha vez de ficar nu... Wolf!— Ao terminar de falar Dante aproximou-se só alguns centímetros e tomou a boca do lobinho para si, num selvagem beijo.

Com o beijo ligou a selvageria de ambos, as mãos ansiosa dos dois começaram a trilhar vários caminhos nos seus corpos, ansiosos para conhecer cada parte, sentir a carne quente e precisa.

Com os dois nus, inebriados pelo beijo, duros e excitados começaram a se moer um contra o outro e a gemer, sentindo o seu pênis encostar no outro, dando uma sensação prazerosa.

Dante chupou a língua de Wolf, tomou os seus lábios para ele e em seguida afastou um pouco do rosto do lobinho, bebeu da visão inebriante de Wolf, mas logo levou a sua boca para o pescoço do Lobinho, que tremeu ao sentir a sua língua lambendo aquele lugar. Dante sorriu ao ver que achou um ponto erógeno do seu lobinho.

— Mmm... Dan-te! Logo, por favor, quero você em mim!— Pediu gemendo em cada mordida que o vampiro dava em seu pescoço, aquilo o estava deixando doido e se fosse possível o seu pênis estava ficando mais inchado ainda.

— Oh, meu safadinho, lobinho... Quer que eu te foda? Em? Responda-me!— Falou firme no ouvido de Wolf, que gemeu e se derreteu nos seus braços.

Wolf assentiu. — Ohh, não! Quero que você fale, lobinho! Quero ouvir da sua boca o que quer. Diga-me! Diga-me!

Wolf respirou fundo e olhou nos olhos de Dante e sinceramente ele falou. — Quero o seu bonito pau me fodendo, quero que me beije, me morda! Quero que você me foda duro, rápido, selvagem, quero sentir cada centímetros do seu lindo pênis! Quero agora!

— Bom, bom, bom!— Dante elogiou!— É para já, meu lobinho, irei saciar o seu desejo!— O beijou.

Durante o beijo Dante fez com que o corpo do lobinho ficasse de costa para si, mas ainda estavam a se beijar, as suas mãos tocaram nos mamilos eretos de Wolf, que tremeu com o toque, depois ele passou a sua mão no abdome até chegar no falo do lobinho.

O pênis de Wolf era lindo, achara Dante, tinha uns bons 18 centímetros, era da cor da pele, na sua cabeça saia pré-sêmen, de tão excitado estava o seu amante, sorrindo Dante começou a masturbar o lobinho, que começou a gemer durante o beijo.

Minutos depois ele soltou o pênis de Wolf, que protestou com o ato, o fazendo rir.

— Agora, vou te preparar! Quero que você se aponha na parede, abra bem as pernas e arrebita um pouco a bunda— Wolf fez com o que ele pedira. — Isso Lobinho, assim mesmo! Parabéns bebê!— Dante o elogiou e depois beijou as costas de Wolf, que suspirou contente.

Dante ficou alguns segundos parado bebendo da linda visão. Wolf era completamente lindo e naquele jeito ficara mais delicioso ainda, o seu pênis pulsava para entrar no lobinho e sem perder tempo ele rapidamente pegou uma garrafinha de lubrificante.

A garrafa estava meia, usara só uma vez, para se masturbar. Ele abriu a tampa, fazendo pluff ecoar pelo quarto, em seguida espremeu o liquido em sua mão e depois começou a acariciar o buraco pulsante de Wolf, que suspirou e tremeu ao sentir o seu toque.

Assim ele começou a preparar Wolf para o seu pau, aquilo durou pouco tempo, mas durante os preliminares, Dante judiou um pouco com Wolf, o masturbando e tocando de vez enquanto no seu ponto G, cada gemido alto e palavrão do lobinho o fazia mais duro e mais necessitado para começar a foder.

Depois de ver que Wolf estava pronto ele derramou lubrificante no seu pênis de 23 centímetros, em seguida ele beijou as costas de Wolf e sussurrou no seu ouvido.

— Pronto lobinho! Agora a diversão vai começar de verdade!— Ao dizer as palavras ele roçou a cabeça vermelha do seu pênis no buraco de Wolf, que suspirou e tremeu em seus braços. — Vou te foder duro, sentir cada parte de você!

— Dante! — Wolf gemeu seu nome. — Por favor, me foda logo!

— Com prazer! — O penetrou.

Na mesma hora Wolf uivou ao sentir o pênis de Dante o invadindo, era uma sensação gostosa, a sensação que ele mais amava na vida.

Era como um pedacinho do céu, um prazer inigualável, que invadia todo o seu ser, o deixava completamente diferente, mas selvagem e necessitado e o seu pênis saia cada vez mais pre-sêmen, ele estava completamente excitado.

Ele estava nas nuvens, até que quando Dante entrou completamente nele, o vampiro parou o fazendo abrir os olhos confusos, agora ele percebera que estava com os olhos fechados bebendo do prazer da penetração.

Confuso ele olhou de lado e falou. — Por que esta parado? Dante, me foda agora!

O vampiro piscou os olhos surpreso pelas palavras firmes do lobo. — Estou tomando um tempo para você se acostumar com o meu pau.

— Eu não me importo, para você saber, eu amo quando arde, amo quando fica dolorido, me da mais prazer... Então por favor, me foda agora! Se não eu mesmo começo a fazer isso!— Ao terminar de falar Wolf rebolou a sua bunda os fazendo gemer pela sensação.

Dante assentiu, suspirou e no final sorriu. — Então você quer assim, vai ser assim!

Ele pegou nas mãos de Wolf, que ficou confuso, mas logo ficou relaxado ao ver que Dante ia fazer. O vampiro levou as suas mãos para parede, em seguida pegou com força na sua cintura e começou a fode-lo com força e todo o seu ser fora tomado por uma onda de calor com prazer, fazendo a sua boca ficasse livre, gemendo sem parar.

O bater de corpos, da carne contra carne invadira o quarto, o calor que emanava deles fazendo os seus corpos suarem, brilhando de suor e de excitação. Cada estocada que Dante dava em Wolf o fazia uivar de prazer.

Tomado por prazer o vampiro começou a sussurrar no ouvido de Wolf, palavras de baixo calão, parecia que o lobinho parecia amar aquilo.

— Assim meu lobinho, que você gosta? Em meu putinho? Quer mais forte? Em?

— Ohh sim!— Wolf gemeu.— Mais forte Dante, por favor, mais forte!

O vampiro sorriu e continuou com as estocadas. O corpo de Wolf tremia de prazer, implorando por mais e mais, o seu corpo estava quente, sensível e necessitado, cada gemido que saia da sua boca era uma palavra por mais ou o nome de Dante, que o próprio vampiro parecia amar, cada gemido em seu nome fazia ter mais prazer.

E no meio das estocadas Dante achara o ponto G de Wolf, que foi tomado por gritos e gemidos, Dante teve que fazer intervalos, hora o penetrava e hora acertava o ponto G do lobinho, pois ele sabia se continuasse assim Wolf gozaria logo.

Aquela transa completamente quente durou 40 minutos, os seus corpos estavam brilhando de suor, os seus rostos vermelhos e voz rouca por gritar de prazer, mas a excitação continuava lá, completamente os rodeando, o prazer era inigualável, ambos estavam cada vez mais próximo do orgasmo.

As bolas já estavam cheias de sêmen, prontas para liberar, mas só iam gozar quando Dante dissesse, se não, os dois iriam continuar com aquilo.

Cada gemido, cada palavra e cada som que saiam deles era completamente quente e sensual.

Wolf estava muito feliz, pois a sua presa era o que tinha pensado e era mais ainda especial, a ardência com cada estocada, cada prazer que estavam sentido era a melhor coisa que Wolf sentira.

Alguns minutos depois já quase esgotados e não aguentado segurar o seu gozo, Wolf começou a sussurrar que estava no seu limite, que estava pronto para soltar o seu gozo e para acabar com o sofrimento do seu lobinho, Dante pegou no falo completamente duro de Wolf e sussurrou no seu ouvido.

— Goze Wolf, solte-se! Libere o seu prazer, lobinho... Goze!

Com a voz poderosa de Dante, Wolf gozou, gozou e gozou alucinado gritando o nome do vampiro, este na mesma hora sentiu um arrepio na sua coluna ao escutar o seu nome sendo dito por tanto sentimento.

E ao sentir o seu pau sendo apertado pelo buraco do lobinho, Dante se juntou ao lobo e gozou poderosamente dentro de Wolf.

O orgasmo fora tão intenso que Dante teve que conter as suas presas, beber durante o sexo era algo normal para vampiro, mas morder enquanto goza seria perigoso, pois o tiro poderia sair pela culatra e acabar acasalando com um cara completamente desconhecido e essa seria a ultima coisa que Dante queria para a sua linda vida regada a sexo e a liberdade.

Ao gozar fortemente Wolf ficou desnorteado, inebriado pelo incrível orgasmo que teve a pouco tempo, fazendo se apoiar em Dante, que ainda estava com o pau dele dentro de si. Os dois teve que tomar alguns minutos em silencio para recuperar pela intensa transa que tivera.

Algum tempo depois Dante saiu de dentro de Wolf, fazendo o gozo sair em seguida e na mesma hora o vampiro escutou-o a risada do lobinho.

— O que foi?— Dante indagou acariciando as costas de Wolf, ele sorriu ao ver o lobo tremer com o seu toque.

— Nada!— Wolf respondeu. Ele se virou e encarou Dante. — Mmm... Obrigado!

— Pelo?

— Você sabe!— Wolf riu e Dante se juntou. — Você é ótimo, sério... Tipo... Sujei a sua parede com o meu sêmen... Foi uma loucura!

Dante sorriu e olhou para a parede. — É, foi uma loucura... Uma deliciosa loucura... Você também foi ótimo.

Os dois se entreolharam e sorriram um para o outro por alguns segundos até que Wolf, ou melhor, Marvin arregalar os olhos e entre abrir a boca. — Oh, merda!

— O que foi? Está machucado?— Dante se preocupou.

— Oh, não, não!— Marvin o parou com as suas duas mãos. — É que eu preciso volta rapidamente para a casa do alfa, mas primeiro tenho que me limpar, tirar o seu sêmen da minha bunda para ir me encontrar com o meu namorado... Essas são as minhas roupas, né?

Dante na mesma hora paralisou e olhou sem entender para o lobo. — Namorado? Você namora?

— Sim!— Marvin revirou os olhos. — Eu namoro o médico da aldeia, Adoette, vocês já se encontraram... Tenho que tomar um banho e trocar de roupa. — Marvin parou, riu e continuou a falar. — Para eu poder me encontrar contigo tive que derramar o suco do meu namorado na minha camisa para despista-lo, sou esperto, não é?— Riu e piscou para Dante, mas na mesma hora Marvin parou de rir e olhou confuso para o vampiro, que estava o olhando fixamente.

— O que foi?— Indagou. — Ahh, já sei, você não gosta de traição! Relaxa meu caro, desencana! Sou acostumado a fazer isso... São sete anos de pratica, então pode tirar o peso da consciência, pois a minha esta leve igual uma pena.— Piscou ao terminar de falar.

Dante pigarreou e assentiu. — Certo então! Eu não vou julgar, pois não estou arrependido pelo que fizemos... Foi uma bela transa.

— Isso ai!— Marvin bateu de leve no seu ombro. — Agora você pode me mostrar o seu banheiro? Preciso de um banho, tenho que tirar o seu cheiro em cima de mim!

Dante sorriu. — É aquela porta!

— Obrigado!— Marvin pegou a sua bolsa, que estava esquecida no meio do quarto e a sua roupa que estava em cima da cama, mas antes de ir para a porta que dava para o banheiro, ele rapidamente caminhou até Dante e o beijou. Depois do pequeno beijo ele foi correndo para o banheiro deixando o vampiro rindo no quarto.

Alguns minutos depois Marvin saiu do banheiro com outra roupa e encontrou Dante vestido e limpo.

— Mmm, você cheira bem!— Marvin falou ao se aproximar. — Se eu tivesse tempo iria ataca-lo!

Dante riu e o pegou pelo braço. — E eu iria adorar, mas infelizmente há nossa hora acabou... Vamos?

Marvin suspirou tristemente, arrancando uma risada de Dante e em seguida assentiu.

E num piscar de olhos os dois voltaram para a casa do alfa, precisamente no lugar que os dois se encontraram. Marvin olhou ao redor, aonde eles estavam não tinha quase ninguém e em seguida ele sorriu e roçou de leve os seus lábios nos de Dante.

— Até mais, Dante! Foi bom te encontrar... Foi uma bela noite, um belo momento!— Em seguida ele piscou sedutoramente e se afastou do vampiro e caminhou para encontrar o seu namorado, deixando Dante sorrindo atrás.

[...]

Perdidos nos seus pensamentos Dakota não escutara Vladymir o chama-lo, só quando o vampiro tocou no seu ombro e mexeu um pouco o despertando.

— Sim? O que foi?— Dakota olhou confuso para o seu companheiro.

Vladymir suspirou e acariciou o seu rosto.

— Você deve estar cansado! Estar tão pensativo, algum problema, meu anjo?

Dakota suspirou e escorou a cabeça no ombro do amado e olhou para o seu filho, que estava a dormi nos seus braços. — Estava pensando sobre hoje, aconteceu tão rápido, hoje de manhã estava preso na minha cela e agora à noite estou aqui, com vocês!

— O que ele fez contigo meu amor? Diga-me, por favor!— Pediu ferozmente, Vladymir estava com muita raiva, na sua cabeça estava passando todas as atrocidades que existisse, estava com muito medo se o que estava a pensar era completamente verdade, que o seu falso pai fez mal para o seu amor.

— É difícil de falar, mas sei que aqui não é um lugar apropriado para conversamos sobre os meus pesadelos, quando tivermos sós nos dois a sós, contarei a ti, não fique preocupado ou culpado, você não teve como me tirar de lá e parar Hendrick a tempo, o que importa agora meu amor, é que estou em casa, em família!

Vladymir assentiu. — Eu sei, mas por favor meu amor, não esconda nada! Preciso saber, a duvida esta me matando... Dói em me, cada pensamentos que eu tenho, em todos você esta sofrendo... — Vladymir fechou os olhos. — Dói!

— Ei, meu amor! Ei!— Dakota se ajeitou na cadeira, pegou firme no queixo do vampiro.— Olhe para mim!— Pediu. — Olhe para mim, Vladymir! Por favor!—Relutante o vampiro abriu os olhos. — Para de si maltratar com esses pensamentos infames, agora estou bem e é isso que importa! Agora estou em casa, junto com você e junto com o meu querido filho, o nosso filho! Ok? Eu te amo e ele te ama, estamos a salvo, do seu lado, ok?

— Ok!— O vampiro assentiu e Dakota sorriu. — Eu também te amo... Muito, os dois!

— Eu sei!— Ao terminar de falar Dakota o beijou, num delicioso beijo de repleto amor, mas na mesma hora os dois foram interrompidos por pequenos sons que vinha dos braços de Dakota, que riu ao se afastar do seu companheiro.

— Olha quem acordou!— Dakota falou sorridente. Os dois riram e ajeitou o bebê nos braços de Kota, ambos fizeram pequenos sons de carinho ao ver Jaspe com os enormes olhos verdes olhando para eles.

— Será que ele esta com fome?— Vladymir perguntou pegando na mãozinha do neném, que na mesma hora pegou em seu dedo o fazendo rir. — Ei bebê!

— Eu não sei, faz nem meia hora que dei de mamar a ele... Sei que Esme sempre vinha em três, três horas para dar de mamar a ele!— Dakota falou distraído olhando se Jaspe tinha feito xixi.

— Esme? Quem é Esme?— Vladymir perguntou o olhando confuso e na mesma hora Dakota olhou para o seu companheiro com a feição assustada.

— Oh, merda!

— O que foi meu amor?— O vampiro indagou preocupado.

Dakota respirou fundo. — Você não viu nenhuma mulher aonde a gente estava?

— Uma mulher?— Vladymir falou confuso. — A gente não viu nenhuma mulher, só encontramos vampiros e todos homens! Por quê? Quem é essa Esme?

— Esme, é uma bruxa, feiticeira... Não sei ao certo, ela era cumplices com Hendrick, só que para mim ela foi completamente diferente.

— Como assim? Se ela estava ajudando ele, como ela era diferente?

— Por que ela me ajudou, me curava, me dava de comer. Ajudou na minha gravidez, ela me ajudou no parto e até ajudou a ter o pequeno Jaspe longe do seu pai. Tem certeza que você não a viu? Será que os outros a viram?

Vladymir negou. — Não meu amor, se tivessem visto com certeza diriam, mas tenho certeza que ninguém viu essa mulher... Com certeza ela fugiu!

Dakota assentiu relutante. — Acho que você tem razão. Espero que ela esteja bem, mesmo ajudando o monstro de Hendrick, ela virou minha amiga!

— Fico agradecido pelo menos em saber que você foi cuidado!

— Ela me ajudou muito. — Dakota sorriu lembrando das breves conversas com a bruxa. — Mas agora vamos esquecer isso, por um tempo!

— Sim!— Vladymir sorriu e acariciou o rosto do seu amado. — Você é lindo!

— Oh, não!— Negou com a cabeça. — Não mais!

— Como não mais?— O vampiro arqueou a sobrancelha. — Você é belo, o homem mais bonito que eu já vi na vida! Meu amor, você é lindo, charmoso... Um príncipe... Só meu, meu!— Ao falar Vladymir foi aproximando do rosto de Dakota até o beija-lo.

O beijo fora um pequeno ato de amor, de doçura e Dakota sentiu naquele beijo os elogios que o seu amado direcionou a si, mesmo que sua autoestima estivesse um pouco para baixo, com aquele beijo e palavras ele se sentiu bonito, mas ele sabia que para ela voltasse ao normal custaria tempo, mas mesmo assim ele estava feliz, pois finalmente estava nos braços do seu grande amor e com eles tinha o seu pequeno filho.

— Amo você!— Vladymir disse depois de se afastar do rosto de Dakota, dando um pequeno fim naquele beijo.— Irei te amar para sempre, você é meu amor, meu marido, meu lobo especial, te amo!

— Eu também te amo!— Dakota sorriu. — Irei te amar para sempre... Você e a Jaspe!

— E a ele!— Vladymir direcionou o seu olhar para o seu filho. — Vem meu bebê!— Dakota entregou o bebê para o vampiro, que suspirou satisfeito ao sentir o seu filho em seus braços. — Vocês dois, os únicos homens da minha vida!

— Você esta com fome?— Dakota perguntou um tempo depois, vendo o vampiro a brincar com o filhote.

— Acho que ele ainda esta com a barriga cheia!— Vladymir respondeu sorrindo para o bebê.

— Eu não perguntei ao bebê. — Dakota disse em uma risada. — Estava perguntando a você!

— Oh!— Vladymir olhou para cima. — Não estou, sério!

— Sério mesmo?— Dakota franziu o cenho.

— Sim!— O vampiro assentiu. — Não se preocupe, quando eu estiver lhe digo!— Piscou para Kota, que deu de ombros convencido.

— Se você diz... Oh, acho que esta na hora da corrida em bando!— Dakota olhou para o meio do quintal e avistou o alfa junto com a sua companheira e filha e todo o bando ficou em silencio.

— Boa noite a todos!— Manitú falou poderosamente. — Essa noite foi um pequeno jantar especial, uma comemoração para os nossos membros que estavam sumidos há meses, um deles o meu filho, Hopi e o nosso querido Dakota.— Todos da aldeia começaram a gritar e aplaudir para os garotos, que agradeceram com um aceno.

— Então para a comemoração completar, depois de todos comerem e se divertirem esta a hora da nossa corrida... A corrida em bando, sei que esse momento estava sendo esquecido há um tempo. Peço que me perdoe por ter negligenciado a nossa corrida. Mas a parti de agora a nossa corrida em bando deve acontecer, em comemorações, datas especiais ou até mesmo depois de uma reunião, pois correr em bando, junto com cada membro dessa aldeia é fundamental para todos nos, principalmente para os nossos lobos.

Todos ao redor começaram o aplaudi-lo gostando das palavras do alfa, que sorriu agradecido.

— Acho que já falei demais!—Riu. — Então meus queridos, liberem o seu lobo para uma grande corrida!

Manitu olhou para cada pessoa da sua aldeia e sorriu ao vê-los tirar as suas roupas e começar a se transformar e na mesma hora o alfa tirou a sua roupa, peça por peça e entregou a sua companheira, que sorria orgulhosamente do seu companheiro.

— Tenha uma boa corrida!— Carmem disse sorrindo.

— Obrigado meu amor!— Ao terminar de falar Manitú se transformou num enorme lobo negro, o maior de todos os outros.

Carmem sorrindo acariciou o seu esposo e em seguida afastou com Yamka em seus braços e na mesma hora o alfa uivou e os outros lobos da alcateia o seguiram no uivo,

Dakota sentiu um arrepio na sua espinha ao ouvir aquele som, era completamente emocionante, o seu lobo começou a fazer barulho de dentro de si, querendo sair, querendo correr pela imensa floresta... Querendo a sua liberdade depois de tantos meses preso em Dakota.

— Meu amor? Esta tudo bem contigo?— Vladymir perguntou preocupado vendo a expressão de sofrimento do seu amor.

Dakota assentiu. — Sim, só o meu lobo querendo sair!

— O deixe sair!— Vladymir disse em seguida. — Acho que faz um belo tempo que você não corre em forma de lobo.

— Sim e ele esta furioso aqui dentro querendo correr!

— O solte e corra!— O vampiro mandou.

— Mas e o bebê?— Perguntou preocupado.

— Eu fico com ele, sei que ele é muito novinho para te acompanhar, mas logo, logo ele estará correndo do seu lado, mas hoje, você merece uma corrida em bando!

Dakota até ia tentar relutar, mas vira que o seu lobo estava quase explodindo dentro de si e assentiu. — Ok! Será por pouco tempo, logo estarei aqui!

— Não se preocupe, eu e Jaspe vamos ficar bem! Eu e ele precisamos de um momento a sós!— Piscou.

Dakota sorriu e o beijou nos lábios. — Obrigado. — Em seguida Dakota tirou sua roupa e a colocou em cima da mesa.

Ok!— Ele respirou fundo e começou a se concentrar em seu lobo e dois segundos depois a transformação começou a tomar de conta e em seguida ele estava de quatro no chão e um sentimento de liberdade apoderou do seu corpo.

— Olha Jaspe, o papai!— A voz do seu companheiro o tirou dos seus pensamentos.

Dakota em forma de lobo latiu e aproximou-se dos dois e começou a lamber Vladymir, que começou a rir e o acariciar, em seguida ele olhou para o seu filho e o cheiro no pescoço e ao sentir o perfume doce do bebê Dakota sorriu por dentro.

— Vai meu amor, corra! Eu e Jaspe estaremos aqui, te esperando!

Dakota olhou para os dois, deu outra fungada no seu filho e começou a andar para a floresta, mas sempre olhando para trás, vendo os dois amores da sua vida, até que não deu mais para ver o seu filho e o seu companheiro e assim Dakota começou a correr.

Ele correu, correu até aquele sentimento de liberdade voltasse, a liberdade tinha um ótimo gosto... Um belo gosto para um lobo que tinha acabado de ser resgatado.

No meio da corrida ele acabou encontrando o seu irmão e cunhado, os três correram juntos, rindo por dentro, brincando e correndo, depois eles acabaram encontrando os seus amigos e a diversão continuou por horas a fio, até Dakota se cansar, até o seu lobo ficar satisfeito.

Sorrindo, ele cutucou com a pata o seu irmão e apontou para o lado da casa do alfa e Kendall assentiu. Dakota olhou para os seus amigos que assentiram juntos e assim ele começou a correr para a casa do alfa, para junto do seu companheiro, do seu filho... Para a sua família.

Ao entrar no quintal do alfa o seu olhar percorreu até encontrar Vladymir, que estava no mesmo lugar que o deixara antes, só que ele estava a conversar com Tank.

— Dakota!— Vladymir falou o seu nome abrindo um sorriso.

— Hora de ir para casa!— Dakota disse ao se transforma.

— Sim, meu anjo, sim!— Vladymir foi até encontrar o seu companheiro com Jaspe em seus braços. — Hora de ir para casa!— Ele o abraçou e os tele transportou para o quarto deles, na casa de Dakota.

Kota suspirou satisfeito.

— Como foi à corrida?— O vampiro perguntou carinhosamente.

— Maravilhosa!— Dakota tinha um enorme sorriso em seu rosto.

— É tão bom ver esse brilho em seu olhar, me deixa feliz vê-lo assim, relaxado, alegre... Agora você precisa de um banho e uma ótima noite de sono.

— Sim!— Dakota assentiu. — Vou levar Jaspe para tomar banho comigo, assim nós dois poderemos dormi bem.

— Quer ajuda?

— Mmm, não! Você pode ir arrumando a cama, para nós três... Sabe o que precisamos fazer?

— O que?—Vladymir o olhou confuso para o amado.

— Precisamos ajeitar um quarto para Jaspe, um quarto que tenha tudo que ele precisa!

— Verdade! Bem lembrado meu amor— Vladymir acariciou o rosto de Jaspe, que sorriu para ele.— Vamos comprar as coisas de bebê, roupas, vejo que ele esta com a mesma roupa do resgate! Precisamos comprar o mais logo possível!

— Sim, ainda bem que Stan me deu umas fraldas!

— Amanha resolvemos isso, certo?— Dakota assentiu concordando com o vampiro.— Agora vai lá, tomar um banho, vou arrumar aqui!— Ao terminar de falar Vladymir o beijou na testa e depois beijou na testa do pequeno Jaspe.

— Voltamos logo!

Dakota e Jaspe entraram no banheiro deixando o vampiro para trás, este logo começou arrumar a cama de casal do seu amado, tirando o lençol e colocando um limpo, ajeitou os travesseiros, em seguida tirou a sua roupa, ficando só de cueca.

— Mmm, que bela visão!

Vladymir riu e olhou para trás vendo o seu amado de toalha com Jaspe acordado em seus braços.

— Eu que o diga!— Dakota riu e caminhou até Vladymir. — Me dê ele, assim você pode se vestir!

— Certo!— Dakota colocou Jaspe nos braços do vampiro e caminhou até o seu guarda-roupa.

Vladymir foi até a cama e se sentou e ficou admirando o seu filho e começou a acariciar o rosto rechonchudo do hibrido, o bebê bocejou e se aconchegou em seus braços o fazendo rir. — Olha, temos aqui um bebê sonolento!

— Vou dar de mamar a ele antes de dormi!— Dakota disse fechando a porta do guarda roupa, ele só estava de cueca

— Certo! Mmm... Que bela visão!— Vladymir disse ao levantar o olhar e Dakota riu. Vladymir sentiu-se quente por dentro, era tão bom escutar a risada do seu companheiro, ele estava com muitas saudades daquele som.

— Se ajeite!— Dakota apontou para a cabeceira da cama. — Ok!

O nativo se juntou a Vladymir, ficando lado a lado e em seguida Vladymir colocou o bebê em seus braços e na mesma hora Jaspe procurou o peito de Dakota, os dois riram ao ver o bebê bebendo gulosamente.

— Oh, temos aqui um comilão! — Vladymir disse rindo. — O meu coração se alegra só de olhar essa cena, é extraordinário... Vocês dois são lindos!

Dakota sorriu e encostou a sua cabeça no ombro dele. — Agora sim, estamos num quadro perfeito de uma família... Pois somos uma família!

— Sim!— Vladymir concordou sorrindo. — Uma família cheia de amor!— Ele beijou na testa de Dakota e acariciou o bebê. — Vocês dois, os dois amores da minha vida!

Dakota só fez suspirar satisfeito. Ele deu de mamar até que viu que Jaspe estava a dormi em seus braços, ele acenou para Vladymir que sorriu ao ver o bebê ressonando, os dois na mesma hora se ajeitaram para dormi, com Jaspe no meio deles, o deixando confortável e quentinho e em seguida Vladymir desligou a luz, mesmo estivesse escuro os dois companheiros se entreolharam com um sorriso apaixonado.

— Boa noite meu amor, durma bem!

— Boa noite, Vlady! Você também, meu amor.

— Boa noite Jaspe!— Disseram juntos sorrindo e em seguida os dois entrelaçaram as mãos e fecharam os olhos, caindo nos braços de Morféu num sono sem sonhos, num sono silencioso e confortável, onde os dois companheiros depois de meses se sentiram em paz, um do lado do outro, com o filho dos dois no meio...

Aquela noite foi a melhor depois de meses sem dormi, aquele sono foi o melhor, pois fora à primeira noite sem pesadelos... Foi a melhor pois eles estavam juntos, na mesma cama e de mãos dadas... Uma noite de sono com amor, de uma pequena família cheia de esperança.

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