Capítulo 4: E os presentes continuam...

— Ele dormiu? — Indagou Stan, ele estava vestindo uma camiseta de Tank, ele amava vestir a roupa do seu amado, pois quando Tank estava longe, e só em cheirar uma roupa dele o fazia pelo menos matar um pouco a saudades do seu ursão. Ele estava tão feliz, estava grávido, uma coisa que ele nunca imaginou que aconteceria, tinha um lindo filho, um cachorro e o seu companheiro...

— Dormiu, claro que antes eu tinha que contar a sua história favorita, doze princesas bailarinas, ele ama tanto esse conto.

— Sim, mas também ele adora os seus outros livros de contos, lembra que eu comprei um monte? O nosso querido filho vai ser um leitor avido.

— E eu acho que ele também vai ser um dançarino.

— Por que você acha? — Perguntou sorrindo. Ele viu o seu amado tirar a camiseta e fica só de boxer. Só de vê-lo assim o seu membro já ficou duro, e bem, parecia que com ele grávido a sua vida sexual aumentou. O médico tinha dito que era muito normal, e podiam fazer sexo, menos quando ele tivesse muito perto de ter o bebê, e claro que ele e Tank aproveitou.

— Você sabe muito bem, o nosso pequenino tem uma veia artista e um pé de dançarino.

Tank dobrou as suas roupas e colocou em cima da cadeira, e viu que as roupas do seu lobo estavam no chão, ele balançou a cabeça negativamente, ele ia pegando-as, mas a voz de Stan o parou.

— Nem pense em dobrar elas, pois eu quero você aqui do meu lado e principalmente nu. E tranque a porta.

Rindo ele se aproximou de um excitado gravido.

— Eu já tranquei baby! — Falou rouco. Com aquela voz o seu corpo todo arrepiou.

— Então venha logo! — Sorriu safado. Tank se deitou e puxou Stan, que ficou sem cima dele, mas com todo cuidado, ele não seria louco em machucar o seu homem e o seu filho. Eles não perderam tempo e começaram a se beijar, o gosto esplêndido da boca de Tank o fez gemer e ofegar, ele sempre amaria beijar o seu urso, o mesmo era um grande beijador.

O corpo do seu amado era tão grande, duro e suculento, sempre o deixava doido de desejo. O seu membro já pingava na sua cueca, o mesmo estava sendo imprensado no membro do seu urso, que se diga de passagem não era nada pequeno. A boca do seu amado já estava no seu pescoço, Stan não estava segurando os gemidos, estava se sentindo tão bom, aquilo era fantástico.

— Am... Or! — Gemeu. — Ahh...

Os corpos dos dois estavam colados, o seu pênis fazia fricção no do seu amado. Ele não estava aguentando. Quando ele ia gozar Tank, parou os movimentos, e se afastou ganhando um gemido estrangulado de despontamento o fazendo rir.— Ainda não meu amor! — Disse o virando o colocando deitado na cama.— Quero fazer gozar dentro de você.

— Ohh sim! — Gemeu, pois as mãos de Tank já estavam por todo o seu corpo, aquelas mãos era grandes e sempre o dava prazer.

Com agilidade e um pouco de cuidado, Tank tirou a camiseta que Stan vestia, assim ficando totalmente nu. O corpo do seu lobo era graciosa, pele cremosa e macia. Ele bebeu daquela visão e o seu pau respondeu pulsando na sua cueca.

Os bicos do mamilo de Stan já estavam eretos e sendo apreciados por Tank. Stan estava quase explodindo na sua cueca, mas parecia que Tank queria brincar com ele, pois o mesmo mordiscava, beliscava e parava e Stan não parava de gemer e de soltar injuria.

Com a boca, Tank começou a descer beijando cada parte do corpo, ele distribuiu vários beijos na barriguinha de Stan, e seguiu para o membro de Stan, o mesmo por causa da barriga grandinha não via mais o seu membro, só a cabecinha vermelhinha, às vezes isso o frustrava.

Sorrindo, Tank colocou aquele pênis suculento na sua boca, o gosto do sêmen de Stan explodiu nas suas papilas gustativas o fazendo gemer.

— Tank! — Stan gemeu o mesmo estava todo vermelho pelo prazer que estava sentindo, o seu peito subia e descia.

Tank continuou a chupar e lamber por todo o membro. Os gemidos de Stan era uma melodia sonora para ele, o pau de Stan era gracioso e bonito, a cabecinha vermelha, as veias pulsantes, o escroto... Ali era a perfeição. Com algumas sugadas e lambidas, Tank se afastou ganhando um resmungo de protesto.

Ele olhou aquele homem que amara e ama, todo esparramado como veio ao mundo, com as bochechas rubras, boca entreaberta, os mamilos eretos, o membro duro e cheio de saliva com sêmen. Aquela visão o estava deixando louco de desejo e ele não estava aguentando, Tank queria logo tomar o corpo do seu amado e faze-lo gritar.

Com o lubrificante na mão, Tank começou a preparar o canal de Stan, o mesmo uivou de prazer quando Tank achou o seu ponto doce, e para provocá-lo ainda mais, Tank acariciou aquele lugar, ganhando mais gemidos do seu amado.

Depois de deixar o seu Stan bem preparado para recebê-lo, ele passou a mão cheia de lubrificante no seu membro duro. Depois de se lambuzar e ficar bem lubrificado, ele começou a beijar os lábios de Stan e começou a penetra-lo, fazendo os dois gemerem no meio do beijo.

Tank começou a se mexer devagar, mas foi tomando velocidade, e assim ele começou a foder Stan, o mesmo gritava o seu nome e pedia por mais. Tank amava os sons que saiam da boca do seu amado, o corpo, do sexo, mesmo que eles estão juntos há dez anos ele ainda amava o sexo entre os dois... Ele iria amar para sempre.

Os corpos dos dois estavam molhados de suor, os músculos flexionados, as bocas dos dois estavam juntas, gemendo juntos e gritando. Os prazeres dos dois estavam aumentando e os dois não estavam aguentando e com algumas estocadas os dois gozaram Stan entre eles e Tank dentro dele, e para completar Stan mordeu o seu urso, os fazendo gozar outra vez com a enorme sensação que os dois sentiram.

Alguns minutos depois, os dois se acalmaram, mas Tank não se atreveu sair daquele casulo quente, apertado e úmido. Ele olhou e viu que Stan estava com os olhos fechados e tinha um lindo sorriso no rosto.

— Para de me olhar! — Disse Stan, rindo pela fala do seu amor Tank selou os seus lábios nos deles, e assim eles começaram a se beijar.

— Você está bem? — Indagou depois dos beijos. Stan só assentiu com a cabeça, ele estava todo derretido nos braços de Tank. — Te amo! — Sussurrou Tank. — Amo-te!—Stan disse logo em seguida

Tank ficou admirando o seu amor pegar no sono, o acariciando aquele rosto belo, depois de um tempo, ele saiu de dentro de Stan e pegou um pano molhado e limpou o seu baby e assim ele se deitou mais o seu dorminhoco, sorrindo ele dormiu nos braços do seu amado.

[...]

Depois de uma noite de filme, comendo os deliciosos chocolates, que se diga de passagem, tinha um excelente sabor, Dakota dormiu com um nome nos pensamentos. Ele foi acordado pelo seu despertador, e as imagens dos presentes vieram na sua mente, o fazendo suspirar e sorrir logo em seguida. Ele olhou a hora, eram seis horas em ponto, ele rolou a cama até chegar à beirada, se espreguiçando ele se levantou e caminhou ate o seu banheiro, que ficava dentro do seu quarto, do lado esquerdo.

Depois de um banho quente, para espantar o sono e a preguiça Dakota se vestiu, e quando passava a sua colônia favorita, ele se virou para o jarro e caminhou ate lá.

— Que pena que vocês duram pouco dias, mas ainda continua lindas e cheirosas... E delicadas. — Falou acariciando-as e sentindo o delicioso cheiro que elas ainda tinham.

Ele olhou em volta do quarto, o mesmo estava um pouco bagunçado, mas quando chegasse do trabalho ele arrumaria. Dakota se direcionou a cozinha e bebeu um copo de suco de maçã, na geladeira tinha cinco chocolates de sobra, num pequeno pote. As embalagens ele guardou num pequeno baú que ganhou da sua mãe, o mesmo era feito a mão e bordado, era da cor branca, mas tinha uns traços dourados, era lindo e delicado, era da sua mãe, que ganhou da sua vó. Ele guardou esse presente com muito carinho. No pequeno baú ele guardava coisas que ele achava importante, e assim ele guardou as embalagens, principalmente a embalagem quem tinha o recado de Red, guardou a carta que veio com as orquídeas.

A única orquídea lilás, ele guardou num livro, o seu livro favorito, que a sua mãe lia para ele quando criança. Só em pensar na sua mãe trazia lágrimas nos seus olhos e um enorme sentimento de saudades. Com o coração pesado e lágrimas querendo descer ele saiu de casa, com o pequeno pote na mão, ele iria levar para os seus amigos, mas quando ele fechava a porta, um papel pregado na sua porta chamou a sua atenção e o fazendo sorrir.

Bom dia, meu querido Kota!

Você é o mais belos, mais delicado do que todas as flores, mais fortes do que um leão, mais lindo do que a beleza do mundo... Você é o que eu preciso para viver, você é especial, você é o meu obiecał!

Tenha um ótimo dia meu anjo!

Beijos do seu Red!

Depois de ler a linda mensagem, ele sorriu e fechou a porta. Quando ia saindo de casa, viu Hopi no carro mais Kendall, e se lembrou-se que hoje Hopi ia para o atelier. Ele continuo a andar para a sua loja, chegando lá, encontrou Atisla escorado na parede, o mesmo parecia ainda com sono o fazendo rir.

— Bom dia dorminhoco! — Falou rindo.

— Dia Dak! Hoje seremos só nos dois. — Ditou.— Sim, vamos começar a trabalhar meu amigo! Quero contar um negócio. — Disse deixando Atisla curioso. — Vamos! — O chamou quando abriu a porta, ele se aproximou do balcão e olhou ao redor, e pensou no que ia fazer, ele escutou Atisla varrer a loja, o fazendo se virar.

—O que você ia contar? — Falou varrendo.

— Deixa eu só guarda isso aqui, e pegar umas coisas no quartinho de trás que eu falo já.

Depois de pegar o que precisava e começar a trabalhar num jarro, ele começou a falar deixando Atisla de queixo caído.

— Não creio, esse cara deve ser um milionário, ou uma coisa parecida. E o mais importante, ele gosta mesmo de você, mas a pergunta de 1 milhão de dólares, quem é ele?

— Também me faço essa pergunta, estou doido para descobrir, as mensagens que ele deixa mexe comigo, sabe... Nunca me sentir assim, especial, amado... Isso esta me deixando doido. — Disse os fazendo rir.

— Entendo, mas vamos ver se ele faz mais alguma coisa, mas é melhor voltar a trabalhar... Dak, liga o rádio, pelo menos escutamos algo.

— Boa ideia, sabe, tenho esse rádio faz anos, e quase nunca a gente escuta. — Disse ligando, e a voz de Taylor Swifter cantando Love story invadiu. — Gosto dessa música. — Falou Dakota, e Ati concordou, e os dois começaram a trabalhar e cantarolar.

[...]

Depois de ver o seu lindo lobo dormi, Vlady deixou o pequeno bilhete com muito carinho e foi para a sua nova casa. Quando chegou lá a primeira coisa que fez foi tomar um longo banho. A água batia na sua pele pálida, e a imagem de Kota na cachoeira veio a sua mente, o seu membro ficou duro só de imaginá-lo. Suspirando, ele começou a se tocar, o seu pênis era longo e não tinha nenhum corte, as veia pulsava e pingava sêmen. Vlady começou devagar ate que aumentou fazendo gemer, a imagem persistia na sua mente, Kota belo, a pele sedosa, os lábios cheios, a sua bunda firme... Assim ele chegou ao clímax gritando o nome de Dakota.

— Só de imaginar senti tudo isso, imagina quando for real! — Disse para se mesmo, ele viu o líquido branco na sua mão e imaginou Kota com o seu sêmen na sua barriga, o fez sorrir.

Ele se limpou e foi direto para sua cama, completamente nu, ele adorava dormi assim, era mais confortável. Ele esperava que Kota não se importasse quando eles dois fossem dormi juntos, e bem... Vlady esperava que Dakota dormisse que nem ele, juntos, e nus, na sua enorme cama.

Ele começou a rir com os seus pensamentos. — Isso vai demorar a acontecer, mesmo que eu o desejaria aqui e agora comigo, nos meus braços. — Falou se aconchegando no seu travesseiro. E a última coisa que veio a mente foi o sorriso de Kota com os seus lindos olhos verde-água e assim ele adormeceu sorrindo.

Quando foi de manhã, alguém com cabelos negros que nem a noite entrou no quarto de Vlady, e riu quando viu o vampiro ruivo todo esparramado na enorme cama. Deixando as coisas no chão ele se deitou na cama e riu ainda mais quando vampiro se aconchegou do seu lado, ele tentou de todas as formas possíveis para não ri alto, mas estava na hora do seu amigo acorda.

E como bom amigo ele era, o mesmo ia acordar da forma mais amável possível, segurando o riso, com delicadeza se levantou um pouco e com a sua mão esquerda e não com tanta delicadeza, ele desceu uma tapa na bunda nua e branca de Vlady, esse que estava confortável no seu sono gritou e quase que caia da cama com a pancada que sentiu. O dono dos cabelos negros não conseguiu segurar o riso e começou gargalha.

Um pouco confuso e desorientando Vlady tentou se levantar e reconheceu a risada.

— Só podia ser você! — Disse fazendo careta.

— Bom dia, bela adormecida! — Falou ainda rindo.

— HAHAHA, muito engraçado! Tá aprendendo com Dante? Ou, você queria pegar na minha linda e maravilhosa bunda, era só pedir, eu ia recusar claro, pois agora ela tem dono. — Disse piscando o olho para Sebastian.

— Pegar nessa bunda pálida? Não obrigado, vá se vestir seu tarado! Isso é um atentado ao pudor! — Sebastian pegou o travesseiro e jogou em Valdy, o mesmo estava em pé completamente nu, esse sorriu malicioso e caminhou ate o guarda roupa e pegou uma muda de roupa e se depreciou ate o banheiro.

— Eu sei que você me ama me ver pelado, gracinha! — Disse divertido.

— URGG! — Sebastian grunhiu, e escutou o riso de Vlady dentro do banheiro.
Depois de tomar banho e se vestir ele se juntou ao seu amigo que estava todo esparramado na sua cama.

— Que hora você chegou? — Indagou se sentando.

— Não sei direito, quando recebi a sua mensagem avisei aos outros, e comecei arrumar o resto das coisas, e eu não queria vim de jatinho, me tele transportei até aqui, encontrei alguns funcionários, falei e visitei a boate e se diga de passagem, está uma maravilha, é grande, cheias de detalhes, está dez.

— Sabia que você ia gostar a Red Night está show! —Vlady disse e Seb concordou. — Quando os outros vêm? —Perguntou.

— Acho que hoje ainda, alguns já chegaram, uns vem de tele e outros de jatinho. Então daqui para a meia noite todos devem esta aqui.

— Dante está bem lá? Ele disse algo?

— Bem, quase que me matava de tanto abraços, essa é a nossa primeira separação, desde que ele nasceu à gente nunca se afastou assim, mas acho que é bom, pois ele precisa crescer, e estou doido para que ele se acalme e ache alguém, e falando nisso... Como está o seu prometido? Como ele é? — Perguntou curioso.

— Dante é muito imaturo, espero que ele cresça e se cuide. Dakota! É o nome dele. Um lindo lobo negro e tem belos olhos verde-água, — Assim Vlady começou a contar tudo, Sebastian ficou feliz pelo seu amigo, pois ele falava de uma maneira tão linda, com um sorriso no rosto, com os olhos brilhando, ele nunca viu o Vlady assim, parecia tão encantando.

— Fico muito, muito feliz em saber! Finalmente meu amigo, depois de tantos anos você encontraste sua alma gêmea.

— Uh hum, mas estou indo devagar, o meu Kota merece ser cortejado, merece alguns mimos.

— O grande vampiro vermelho está caindo rápido para o lobo, seja feliz meu amigo, estou doido para conhecer pessoalmente o seu Kota.

—Eu também meu amigo, eu também.

[...]

— Ainda nem te contei! — Falou Hopi, ele estava no carro de Kendall, hoje ele iria para o atelier, e Kendall iria levar ele e os dois iriam almoçar juntos.

— O que meu loiro? — Indagou.

— O seu irmão, Dakota, ontem recebeu um buquê de orquídea lilás, e duas cartinhas. Ele está todo encantando e curioso para saber. Isso é tão romântico Kendall!

— Vocês não tem nenhuma pista de quem seja? Espero que seja alguém que goste dele, e não seja nenhuma brincadeira.

— Acho que não é nenhuma brincadeira, pois eu senti no que esse tal de Red escreveu algo verdadeiro.

— Red? — Perguntou olhando de soslaio.

— Sim, o cara se intitula Red, por quê? Você sabe de alguma coisa? — Hopi olhou para ele.

— Não, mas espero que ele apareça logo, pois se ele for um cara do bem e quiser Dakota e respeitá-lo, tem a minha bênção, mas se fizer o meu irmão sofrer, vai se vir comigo.

— Com nós, amanhã Dakota vai jantar lá em casa, pode ser? Faz dias que a gente não se junta.

— Claro que pode, estou com saudades dele.

— Vou mandar uma mensagem, ou depois eu ligo. — Eles sorriam um para o outro, Hopi estava com a mão na coxa de Kendall, era uma coisa que ele fazia sem notar, para se sentir perto do seu amado.

Depois de alguns minutos eles finalmente chegaram ao atelier de Hopi, ele olhou para fora da janela, mas voltou o olhar para Kendall, Hopi foi surpreendido pelos lábios dele no seu.

O beijo começou cálido, Kendall sentiu a língua aveludada na sua o fazendo ofegar, o gosto maravilho do seu amado tinha, os dois se aproximaram. Hopi quase estava no seu colo, o beijo antes calmo agora estava um pouco agressivo, as suas mãos rodeava o pequeno corpo magro e suculento. Os seus corações estavam acelerados e eles já estavam afetados por aquele beijo, os seus membros duros, mas o que importava ali era a necessidade das suas bocas, unidas, do gosto do beijo tinha, gosto de amor com desejo.

O cheiro da excitação dos dois encheu o carro, fazendo Kendall se afastar brutalmente de Hopi, pois se não parasse iria tomar Hopi ali, no seu carro.

Hopi estremeceu e gemeu. O seu membro doía pela necessidade e involuntariamente começou a mexer o seu quadril, causando um atrito na coxa de Kendall, o mesmo ficou fascinado pela cara de prazeroso do seu loirinho. Vários gemidos saiam daquela pequena boca que beijara há pouco tempo, o seu membro pulsava na sua cueca com aquela visão, e ficou ainda mais excitando quando presenciou o seu anjo loiro chegar ao clímax e jogar a cabeça para trás e não aguentou e agarrou Hopi e beijou, Hopi gemeu entre o beijo ate que eles finamente pararam.

Hopi arregalou os olhos e percebeu o que acabara de fazer, as suas bochechas se tornaram mais rubras. — Oh meu Deus! — Exclamou. — Que vergonha! — Disse tapando a cara com as duas mãos.

— Você é lindo, o seu rosto quando chegou ao clímax era uma obra de arte, o seus gemidos era e é uma linda sinfonia, você me encanta e me excita meu pequeno. O que você acabou de fazer me deixou doido, queria tomar você aqui e agora, ainda quero, mas não podemos, mas hoje vou fazer amor com você, por todo canto da nossa casa. — Falou retirando as mãos de Hopi da frente do rosto e distribuindo vários beijos naquele rosto perfeito.

— Kendall, Mmm... É bom mesmo você fazer amor comigo. — Disse o fazendo rir. — Mas falando sério, eu quero, quero você dentro de mim, me acariciando, me marcando como seu, parece que nunca é demais, toda hora quero esta fazendo amor contigo.

— O sentimento é igual meu amor, é igual! — Disse o beijando, mas dessa vez foi puro e inocente, eles se afastaram sorrindo. Com relutância Hopi saiu do carro, pegou a sua pintura que ele começou a fazer e assim os dois se despediram.

Hopi abriu o seu atelier e sorriu vendo o mesmo quase vazio, os quadros que sobraram na sua estreia, foram só dois, ele vendeu no outro dia, ele ganhou muito dinheiro, o mesmo estava guardado na sua poupança, esse dinheiro seria para o seu futuro, e bem, para os futuros filhos dele e com Kendall.

Sorrindo, ele fechou-a porta e caminhou ao redor, e o sonho daquele dia invadiu a sua mente, ele agora sabia o que fazer, colocou a pintura no cavalete e caminhou ate a outra sala, ainda bem que a mesma tinha um pequeno banheiro para ele se limpar e para salvar sua vida. Tinha uma muda de roupa que ele esquecera um dia, só em pensar o que acabou de fazer o seu rosto ficava vermelho, mas não se arrependera. Ele estava doido para quando o seu lobo negro chegasse e assim, eles poderiam terminar o que ele começou no carro, rindo dos seus pensamentos ele voltou para frente e assim ele começou a fazer a sua próxima exposição. Ele esperava que as pessoas gostassem, pois seria um pouco diferente, não teria muito lobo, mas seria fantástica.

[...]

— Yummm, esse chocolate é fantástico, isso é dos deuses.

— Concordo contigo.

Dakota riu dos seus amigos, eles estavam experimentando os chocolates que o seu admirador secreto trouxe, Atisla, Stan, Mapiya e Yuki estava todos derretidos pelos bombons, que pena que Hopi não estava ali com eles, estava perdendo o delicioso chocolate. Dakota riu mais ainda quando viu Mapiya todo lambuzado de chocolate, o mesmo o olhou confuso, e os meninos o seguiram na risada.

— O meu bebê está cheio de choc. — Disse Stan tentando limpá-lo, mas o mesmo fugiu ainda com o doce na mão. — Mapi! — O chamou. — Desça! — Exigiu, mas o mesmo não ligou e ficou voando pela loja. —Tudo bem, fique ai! Mas voltando o assunto, você é um porra de um sortudo! — Disse rindo. — Quem será esse Red?

— Me faço essa mesma pergunta! Não tenho nenhuma ideia.

— Bem, boa sorte com esse Red. Espero que vocês se conheçam e se ele for um cara do bem, espero que vocês fiquem junto, pois todo mundo merece alguém que o ame, experiência própria, espero que vocês dois encontre alguém. — Disse se referindo Yuki e Atisla.

— Deus o ouça, eu quero achar o meu companheiro, mas é muito difícil, mas quem sabe um dia eu acabe esbarrando nele. — Yuki disse sorrindo de lado e Ati concordou. — Eu espero um dia achar o cara que me olhe e me ame que me proteja e me segure. — Disse Ati.

— Agora vamos comer algo, pois estou morto de fome! — Disse Dakota.

— Gente, vamos à cidade, comer algo, no restaurante de Tank, o que acham?— Sugeriu Yuki.

— Gostei da tua ideia, vamos à minha caminhonete e Stan mata saudades do seu urso. — O mesmo bateu de brincadeira no seu ombro e riu. — Lembra que eu não posso sair com essa barriga desse tamanho, só se eu vestir uma camisa enorme para esconder esse barrigão.

— Você tem uma em casa? — Indagou Atilsa.

— Na verdade, eu tenho! Vou me trocar e vocês me pegam lá, ok? — Eles se despediram e Dakota fechou a loja e foi pegar a sua caminhonete. Eles entraram no carro, e Dakota dirigiu ate a casa de Stan, o mesmo vestia uma enorme camisa, se as pessoas o vissem pensaria que ele estaria gordo, não gravido, mas também quem pensaria que um homem estaria gravido?! Esses pensamentos o fizeram rir.

O pequeno Mapiya estava todo enérgico, mas estava com as asas escondidas, ele finalmente descobriu como o pequeno podia esconder, era uma habilidade das fadas, e o pequeno Mapiya ia aprendendo as habilidades e os seus poderes sozinho, o pequeno era um pote de energia e sabedoria e cheio de fofura.

Stan entrou e sentou na frente mais ele e Mapiya atrás mais Yuki e Ati.

Demorou uns belos minutos ate chegar a Lair of Wolves, a entrada do restaurante era charmosa e elegante, tinha algumas mesas no lado de fora para quem quiser sentir o ar fresco. Eles desceram da caminhonete e seguiram para a entrada, eles cumprimentaram alguns garçons.

— Stan! — Gritou alguém, Stan olhou e sorriu, no balcão de atendimento tinha um garoto de cabelos azul, o mesmo sorria para ele.

— Vêm meninos, quero apresentar você a novo funcionário de Tank. — Disse os chamando. — Oi Killian! Esses são os meus amigos, Dakota, Atisla e Yuki! — Disse os apresentando.

Nesse momento Killian ficou um pouco tímido, mas os cumprimentou. — Oi pessoal, Stan, quer que eu diga a Tank que você esta aqui? — Indagou sorrindo.

— Seu cabelo é lindo! — Soltou Yuki.

— Obrigado! — Disse tímido. O mesmo pegou na ponta do cabelo azul, o mesmo ia ate o ombro, Killian tinha um piercing no lábio e outro na língua, as pessoas às vezes o olhavam atravessado por causa do seu visual, cabelo colorido, vestia quase sempre roupas pretas, e principalmente, por ele ser gay, quando ele ia encontrar trabalho sempre ganhava um não logo de cara, mas Tank, o dono do restaurante o contratou, ele parecia não ligar para aparência, ele estava bem feliz ali.

— Não precisa o chamar não, pois Mapiya já foi atrás do pai. — Disse os fazendo rir. — Vamos atrás de uma mesa. Depois nos falamos mais Killian.— Com certeza Stan, tchau garotos, espero que vocês desfrutem da comida. — Disse simpático.

— Ele é bonito. — Disse Ati. — Tem o próprio estilo, o cabelo dele é lindo, da um charme a ele.

— Concordo com você!

— Killian é legal, simpático, mas um pouco fechado, as pessoas o julgam pela aparência, uma coisa ridícula, principalmente por ele ser gay, ainda bem que Tank deu o emprego a ele. E falando no meu amor. — Disse Se levantando e caminhando na direção que Stan vinha, os dois se abraçaram e se beijaram.

—Eles são lindos juntos. — Disse Dakota.

— São mesmo! — Eles se entreolharam e sorriram.

Tank se juntou a eles e os seis almoçaram juntos. — Kendall veio faz pouco tempo aqui, ele encomendou o almoço para dois. — Ditou Tank.

— Acho que ele pegou o almoço dele e de Hopi, hoje ele está no atelier, os dois almoçaram juntos.

— Uhhum! Cara, essas costelas estão uma delicia, esse molho. — Disse Dakota.

— Concordamos! — Falou Ati e Yuki os fazendo rir.

— Fico feliz que gostam da minha comida. — Disse Tank sorrindo.

Dakota limpou a sua mão no lenço, e pegou o copo de refrigerante e começou a beber, ele estava quase explodindo, mas a comida estava uma delicia, e ainda tinha o cheesecake para desfrutar. Ele escutou algum movimento e algumas pessoas exclamando de surpresas, Dakota olhou para os seus amigos e os mesmo estava com a cara de surpresa, se virando ele quase que caia na cadeira.
Na frente do restaurante tinha um homem, um entregador, por assim dizer, tinha um enorme urso, o urso de pelúcia era do tamanho de alguém adulto, e para completar tinha outro homem com violão, Dakota olhou curioso para ver quem seria o ganhador, ele viu quando Killian apontou para a sua mesa e o seu coração acelerou.

Os dois homens se aproximaram da sua mesa, e Dakota viu que tinha um pequeno menino, o mesmo parecia um pouco tímido, mas tinha um sorriso no seu rosto, o menino entregou um pequeno cartão a ele, o seu coração falhou um batida, ele sorriu e agradeceu.

Espero que goste dessa pequena surpresa, eu queria cantar essa música para você, de preferência no seu ouvido, essa música diz o que estou sentindo. Espero que você goste e desfrute, meu lindo!

E o urso, bem, eu queria que fosse eu, para poder sentir os seus braços no meu corpo, o urso esta sendo sortudo por poder te tocar.

Beijos do seu querido Red.

Quando ele terminou de ler Dakota escutou o homem com violão tocar When I Look Into Your Eyes-Bon jovi, ele sentiu os seus olhos começar arder. As pessoas o olhavam com o sorriso de surpresa, principalmente os seus amigos.

Ele ficou encantado pela letra da música, era tão linda, o rapaz tinha uma linda voz, o seu coração estava acelerado no seu peito. Quando a música chegou ao fim, as pessoas começaram a bater palmas, o homem com o urso entregou a ele com um sorriso.

— Obrigado! — Foi à única coisa que ele conseguiu dizer, mas uma ideia veio a sua mente. — Espera ai, você sabe quem mandou isso, né? Quero mandar uma coisa para ele. — O cara assentiu e esperou, Dakota colocou o enorme urso escorado na mesa, ele rapidamente pegou lenço branco. — Alguém tem uma caneta? — Indagou.

—Eu tenho! — Disse Kallian, agora que Dakota percebeu que ele tinha se aproximado, pegando a caneta e agradecendo Dakota fez uma mensagem e entrou ao cara sorrindo.

— Obrigado mais uma vez! — Ditou. Os caras só sorriram e deixaram o restaurante, Dakota sentou na cadeira sem acreditar, ele olhou para o lindo urso, sorrindo ele o trouxe para o seu colo.

— Agora você tem um urso para abraçar! — Stan disse divertido, todos na mesa riram.

— Sim, agora tenho! — Disse sorrindo. Ele olhou o urso e viu que o mesmo tinha uma camisa vermelha e tinha escrito “Te quero”, o que fez sorrir ainda mais, Dakota abraçou-o e sentiu um delicioso aroma que saia do belo urso que ele não sabia identificar, mas era um diferente e delicioso, ele suspirou e sorriu.

Continua.

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