Capítulo 37: Finalmente Em Casa!

Depois do maravilhoso reencontro, que todos eles souberam que Dakota tinha um filho, os garotos da Gangue Rose, principalmente Hopi, abraçaram Dakota, que chorou ao sentir que Hopi estava vivo, o loiro chorou de volta, todos choraram ao verem que finalmente os seus dois amigos estavam a salvos, mas choraram com um enorme sorriso no rosto, de alegria, de saudades, de amor.

E Vladymir não largava o seu filho nos braços, de vez em quando olhava admirado para o bebê, que tinha os seus olhos verde-água voltado para ele. Kendall nesse momento aproximou-se do seu cunhado, que na mesma hora apresentou o seu filho, deixando Kendall sorrindo abobado, ali era o seu majestoso sobrinho, mas logo Kendall foi abraçado de vez, o surpreendendo, mas logo abraçou de volta, o seu querido e amado irmão Dakota.

Nesse meio tempo os irmãos ursos viram o seu irmão caçula, Noan, que tinha um enorme sorriso de sapeca no rosto e Max vira Anoki, que logo foi para o seu encontro e o abraçou de lado, que deixou o urso um pouco confuso, mas muito feliz ao sentir ser abraçado pelo seu companheiro.

Mas depois de todos se abraçarem, chorar de alegria eles deixaram os túneis com ajuda dos vampiros, os tele transportando, levando para casa do alfa, mas antes de Vladymir poder ir ele deixou alguns dos seus vampiros para queimar os corpos restantes dos vampiros mortos, para poder avisar o governo do país, pois aquela grande área poderia ser aproveitada para a capital da Polônia. Ele e Sebastian tinham a certeza que quando visse aquilo às pessoas acharia que os próprios poloneses fizeram aqueles tuneis para fugir da grande guerra.

E Hendrick fora levado com Ewe, para um lugar que o vampiro iria pagar pelo que fez.

Ao se tele transportaram de volta para casa, suspiraram de alivio e finalmente ponderam liberar o seu perfume, deixaram Dakota e Hopi mais confortável, pois depois de meses eles finalmente sentiram o delicioso cheiro dos seus companheiros, os abraçando ainda mais apertado.

— Hopi? Dakota?— A voz doce de Meda os tirara dos abraçados dos seus companheiros os fazendo se virar e quando viram a nativa de pé, com os seus olhos cheiros de lagrimas e um enorme sorriso eles não aguentaram e correram a abraçando e dai Meda não se aguentou e caiu num choro os levando junto.

— Meus meninos, oh obrigado senhor, obrigado!— Ela dizia beijando a testa dos garotos.

— Vovó, vovó!— Eles abraçaram apertados.

— Hopi? Meu filho!— agora foi à vez de Carmem aparecer e chorar ao ver Hopi, o seu querido filho, que correu para os seus braços.

— Ma, tenho algo para te apresentar.— Dakota falou sorrindo.

— Sim meu filho?

Vladymir aproximou-se e entregou o bebê a ele e em seguida beijou a testa de Jaspe e os lábios de Dakota.

— Apresento Jaspe Tulip, meu filho. — Disse emocionado.

Meda o olhou com enormes olhos e aproximou devagar até ver o filhote, ela suspirou e acariciou o rostinho rechonchudo do bebê e em seguida com a outra mão tocou o braço de Dakota e de repente começaram aparecer vários flash com cenas na sua cabeça, cenas essas com a sua visão que ela teve há anos, quando descobriu que Vladymir tinha um companheiro lobo, mas essas cenas parecia se destruir e novas apareceram na sua mente, essas novas eram completamente diferentes.

No lugar de ser uma praia, onde a sua visão antiga apareceu, era agora um enorme campo de várias tulipas de várias cores, que tinha Dakota, Vladymir e um pequeno lobo negro correndo pelo campo de tulipas e com isso o flash parou e voltou a se, encontrando os seus dois filhos ao seu lado preocupado, a sua companheira de joelhos na sua frente e Dakota com o bebê em pé na sua frente.

— Mãe, o que aconteceu? Está tudo bem com a senhora?— Perguntou Manitú, ele tinha o semblante preocupado, alias todos tinham olhando para ela.

— Em minha flor, esta bem?
Meda suspirou e fechou os olhos.— Dakota... Algo mudou, algo mudou!— Sussurrou.

— Como assim, Ma?— Dakota perguntou confuso.

— O bebê não era para nascer, mas nasceu!

— Como?— Dakota ficou horrorizado pelas palavras da vidente.

— Eu não sei, na minha visão anos atrás, eu vi você sozinho com Vladymir, mas agora, quando toquei em você e em Jaspe, tudo mudou, a minha visão de anos atrás se destruiu e surgiu outra, com vocês três e isso quer dizer, que o bebê de alguma forma mudou, mudou algo!

— Bem, fico feliz que isso aconteceu!— Dakota falou. — Pois isso quer dizer que seria algo terrível e graças a Jaspe, mudou tudo!

— Fico feliz que pense assim, só foram essas visões que me deixou completamente desnorteada. — Meda sorriu. — Estou bem meus garotos.— Olhou para Kim e Manitu e sorriu para eles dois, que assentiu e suspiraram aliviados. — E flor, não se preocupe, estou bem!

Hana sorriu e abraçou Meda, que retribuiu o abraço e beijou carinhosamente a omoplata dela, que sorriu se aconchegando nos seus braços.

— Mmm... Eu perdi algo?— Quando Hopi terminou de falar ele foi surpreendido com um pequeno lobo negro passar por suas pernas o surpreendendo. — Que?

Hopi e Dakota viram quando aquele lobo correu até encontrar Tank, que pulou nos braços do homem negro e a se transformar num menino que parecia ter 8 meses.

— Oh meu Deus!— Hopi e Dakota falaram junto ao ver que aquele menino que estava com Tank, era o bebê que Stan estava carregando na barriga.

Stan no mesmo momento aproximou-se sorrindo até os dois.

— Acho que esta na hora de apresentar o segundo filho, Jade!

Hopi e Dakota sorriram e abraçaram Stan.

— Oh meu Deus, não creio que perdi esse momento!— Hopi falou chorando.

— Não se preocupe, o que importa é que vocês agora estão em casa. — Stan disse beijando a testa de Hopi e a bochecha de Dakota.

— E além disso agora Hopi, você poderá ver o crescimento do seu afilhado. — Tank falou ao se aproximar com a criança nos braços, que era quase a sua cópia, se não fosse os olhos de Stan que Jade herdara.

— Af-ilhado?— Hopi gaguejou confuso.

— Sim. — Stan confirmou. — Jade é o seu afilhado, pois por causa de você ele nasceu.

Hopi assentiu e ergueu as mãos e Tank logo entregou a criança, que tinha 6 meses de vida, mas que parecia ter 8 meses. — Ele é grandinho, está dando leite com fermento a ele?— Disse brincalhão.— Ele é muito lindo, uma mistura de vocês.

Stan, Tank se abraçaram e riram pelo entusiasmo do amigo.

— Concordo com Hopi, ele é muito lindo e gra... Oh, ele é o que estou pensando?— Dakota olhou para Stan e Tank, mas sem antes dos dois poderem responder o casal fora atacado por uma linda fada.

— Mapiya!— Hopi e Dakota exclamaram alegres.

A fada rapidamente olhou para eles e abriu um enorme sorriso. Mapiya estava maior, as asas um pouco maiores e completamente lindas, como Mapiya, uma linda fada homem.

— E respondendo a sua pergunta, Jade é sim um alfa, um pequeno alfa...

— Que orgulhosamente o ensinarei para futuramente comandar a alcateia!— Manitú interrompeu Stan, mas este não se irritou, longe disso, ele sorriu para o seu alfa agradecido.

— Tantas novidades!— Hopi disse entregando o bebê para os seus pais. — Estou ansioso para me contarem tudo.

— Acho que esta na hora de vocês saberem as novidades!— Meda falou sorrindo. Ela estava do lado de Dakota, velando o bebê, que olhava com os seus olhos enormes para a nativa. — Mas não agora, pois pelo que vejo em vocês, estão muito magrinhos, frágeis, isso me parte o coração... Primeiro os dois irão tomar um longo banho, enquanto isso eu ponho a mesa, assim poderão comer e falaremos as grandes novidades, ok?

Hopi e Dakota assentiram pelo carinho de Meda, ambos estavam com saudades da nativa.

— Agora vão lá para cima.— Disse os enxotado os fazendo rir.

Antes de ir Hopi arregalou os olhos e procurou o seu amiguinho, Minka, este estava paradinho do lado de Kaleo com o coelho em mãos, o fazendo suspirar.

— Mas antes quero lhes apresentar Minka, Kaleo e Isaac, acho que eles também merecem um banho, quer dizer, todos merecem um banho para podermos comer.

— Concordo com você filho, hoje lutamos muito, estamos fedendo a sangue e todos merecem um banho e bom prato de comer.— O alfa concordou.

— Não precisa alfa! Vamos para casa, já que os garotos estão a salvo!— Max falou.

— Não ouse recusar a minha comida!— Meda estreitou os olhos ao falar.

— Vocês irão comer depois de todos tomarem um banho, ok? Ok!

Hana riu pelas falas da sua companheira e a beijou na bochecha, a fazendo sorrir derretida para a híbrida.

— Vem Minka, vou te dar um banho, ok?!— Hopi chamou o menino, que foi acanhado até chegar perto do lobo branco, que sorriu e abraçou de lado o garoto.— Kendall, vamos?

— Vamos, amor!— Kendall ergueu a mão que foi prontamente aceita e os três subiram as escadas.

[...]

No meio da conversa, sobre tomar banho e comer, Yukiya não conseguia pensar direito, não quando tinha o seu companheiro olhando para ele, que o olhava de uma maneira que o estava deixando um pouco sem graça e ao mesmo tempo excitado.

Yukiya não estava acreditando, que aquele urso, que o ajudou a resgatar o filho de Dakota, que ele achou um pedaço de homem gostoso, era o seu companheiro, o urso, Peter, era o seu companheiro e para mesmo constatar o delicioso cheiro que sentira mais cedo vinha dele, aquele cheiro que sentiu quando passou em frente à boate Red era dele, aquele cheiro era do seu companheiro, o melhor cheiro que o jovem japonês sentira na vida e ele não sabia o que fazer.

— Err.... Oi!— Yuki disse um tempo depois, quando vira que na sala já tinha poucas pessoas, pois elas foram levadas para cima ou para sua casa, pois ainda hoje teria o jantar para eles.

— Oi!— Peter falou com a sua voz rouca, olhando diretamente para ele.

— Acho que precisamos conversar, pois tipo...
Peter desviou o olhar por um instante e voltou o olhar para ele suspirando. — Somos companheiros, sim, eu sei!

— Então...?— Yukiya olhou ansioso.

— Vem comigo!

Peter pegou a mão dele e o levou para a varanda da casa, os fazendo ficar a sós. O urso ainda com a mão segurando a de Yuki suspirou e a acariciou atentamente.

— Sabe quando te encontrei naqueles tuneis? Achei-te o mais lindo e fofo homem que vi na vida e saber que somos companheiros me alegra e ao mesmo tempo me assusta.

— Como assim? Eu também te achei lindo, gostoso, me arrepiei com a sua voz... É, vai em frente!— Yukiya calou-se rapidamente envergonhado.
Peter soltou uma pequena risada. — O que me assusta é que eu nunca tive um relacionamento sério, não sei como começar um, não sei como fazer isso dar certo!

— Então você esta dizendo que não me quer? Que é para desistimos de um relacionamento?— Yuki olhou magoado para ele.

— Não, claro que não!— O urso falou rapidamente. — Só quero que começamos um pouco devagar, vamos devagar com o nosso relacionamento, pois não quero apressar as coisas, entende?

Yukiya suspirou aliviado e sorriu. — Sim, entendo e me deixa aliviado, pois se você fugisse de mim, iria levar uma bofetada!

Peter não aguentou e caiu em risada, levando Yukiya junto.

— Peter, Peter... Ah ai está você, Max está nos chamado, pois vamos em casa para podermos tomar um banho e voltar!— Paolo falou ao encontrar eles, este olhou curioso para o seu irmão e para o lobo, que estavam de mãos dadas.

— Certo, diga a ele que já vou. — Peter assentiu e entrou para dentro os deixando a sós novamente. — Então pequeno, agora irei casa, mas logo voltarei, quero te ver, ok?

— Certo!— Yukiya sorriu.

— Voltarei logo!— Ao terminar de falar Peter aproximou-se do rosto do japonês, sentiu a respiração dele, que estava um pouco acelerada, viu as pupilas dilatadas e ao observar cada traço daquele lindo rosto Peter o beijou docemente na bochecha e se afastou sorrindo e caminhou para a porta.

— Até logo. — E assim ele entrou na casa deixando Yukiya com um olhar apaixonado, um sorriso bobo no rosto e com a mão em cima onde ele beijara.

[...]

— É tão bom estar de volta!— Hopi falou ao entrar no seu quarto na casa dos seus pais e sorriu ao ver que estava do mesmo jeito. — É tão bom sentir essa paz!

— É tão maravilhoso ver você aqui de novo!— Kendall disse o abraçando de costas e o beijando na bochecha o fazendo suspirar apaixonado.

— Vocês são lindos juntos!— Minka pronunciou sorrindo olhando para os dois.

Hopi sorriu de volta. — Acho que esta na hora de apresentar Kendall adequadamente para te.

Kendall olhou confuso mais afastou um pouco do seu amado, mas ele não conseguia parar de tocar o seu loiro.

— Minka este é o meu companheiro, Kendall e Kendall este é o meu amiguinho, Minka, a gente passou a maior parte do tempo falando de nós dois, daqui e ele ficou muito curioso para te conhecer, conhecer o meu lindo lobo de impressionantes olhos dourados.

— Oh, prazer te conhecer Minka!— Kendall ergueu a mão para Minka, que foi prontamente aceita e sorridente o garoto falou: — Digo o mesmo, Kendall Olhos Dourados.

Hopi riu e puxou o garoto para um pequeno abraço. — Acho que esta na hora de tomar um banho, pois pelo que vi lá em baixo tem várias surpresas boas para eu e Dakota.

— Você vai adorar!— Kendall confirmou sorrindo.

— Oh, enquanto eu tomo banho vocês poderiam ligar para o meu irmão? Eu sei o número de cor da Polônia, quero vê-lo!

— Claro, Kendall pode ligar... O que foi amor?— Hopi estranhou a feição do nativo, que parecia estar triste.

Kendall suspirou. — Minka, temos uma noticia ruim sobre o seu irmão...

— Hendrick o matou, não foi?!— Minka perguntou firme, vendo que o garoto falara a verdade Hopi logo o abraçou carinhosamente.

— Sim, infelizmente sim!

Hopi suspirou triste, apertou mais um pouco o abraço dando conforto a Minka e olhou para Kendall, que também se penalizava com os sentimentos do pequeno vampiro.

— Shii, vai dar tudo anjinho!— Hopi o acalmava.

— O que haver de mim? Eu só tinha Teos.— Minka tinha os olhos cheios de lágrimas, o que partia o coração do loirinho.

— Vai dar tudo certo, você tem a gente, tem a mim... Agora Minka, vou te dar um banho, enquanto Kendall procura uma roupa que der em você, ok?
Minka assentiu limpando o rosto. Hopi sorriu e beijou a bochecha carinhosamente dele.

— Você pode fazer isso, amor?

— Claro, podem ir para o banheiro, lá tem uma toalha, ok?

Hopi sorriu e levou Minka para o banheiro.

Hopi ainda estava um pouco fraco, mas ele podia sentir a sua energia voltar aos poucos para si, mas ele sabia que depois de um banho, comida e dormi abraçado ao seu Kendall, Hopi iria ser como era antes.

— Tire a roupa, vou pegar o sabonete e o shampoo!

— Certo!— Minka sorriu e fez o que o lobo mandou.

Debaixo do chuveiro com ajuda de Hopi, Minka tomou um longo banho, levando a sujeira que tinha em seu corpo, sentindo-se limpo depois de meses, depois do banho ele escovou os dentes com uma escova com embalagem que achara na pia e voltou para o quarto junto com Hopi, onde encontrou Kendall ao lado de uma muda de roupas.

— Achei umas roupas suas Hopi, elas vão ficar folgadas, mas irão servir.

— Obrigado amor!— Hopi o beijou nos lábios e suspirou. Era tão bom sentir Kendall, o seu perfume e os seus lábios nos deles, se fosse um sonho o loiro não queria nunca mais acordar.

Como Kendall disse, as roupas em Minka ficaram grandes e folgadas, mas não caia da cintura, pois era a calça era de pano e com elástico, segurando na cintura, já a camisa dava um pequeno vestido no ruivo, mesmo assim Hopi e Kendall acharam uma graça Minka vestindo aquelas roupas.

— Pronto, agora falta eu e Kendall tomar um banho!

— Enquanto isso eu posso ir lá fora, quero perguntar o alfa sobre a morte do meu irmão.

Hopi e Kendall se entreolharam. — Não quer que eu vá mais você?— Hopi indagou.

— Não, não precisa!— Negou. — Vou ficar bem e tenho certeza que vocês merecem um tempo a sós, vocês já me ajudaram muito, principalmente você Hopi.

Hopi sorriu e aproximou do ruivo, ficando de joelhos. — Não precisa agradecer, você me ajudou também. Qualquer coisa eu estou aqui, ok?
Minka assentiu. Hopi bagunçou o cabelo do menino, antes estava penteado e o beijou na testa. Em seguida ele deixou o quarto deixando os dois companheiros a sós.

— Agora eu posso cuidar do meu companheiro.— Kendall falou o abraçando.

Hopi suspirou e se aconchegou no corpo quente do nativo. — Estou contando com isso. — Ao terminar de falar Kendall o beijou no pescoço, o fazendo soltar um leve gemido.

— Meu amor! Amo você, como te amo!— Kendall sussurrou.

— Também te amo. Senti tanta sua falta!

Hopi se virou ficando de frente para Kendall e o beijou nos lábios.

O beijo era cheio de saudades e de carinho, deixando as pernas de Hopi bambas e completamente excitado. Os dois se beijaram com todo o amor que ambos tinham um para o outro, um beijo completamente alheio, mas com muitos sentimentos.

As mãos de Hopi já estavam seguradas no cabelo longo do seu Kendall, sentindo a maciez, que parecia seda pura, ele tinha tantas saudades de pegar naquele cabelo, como Kendall tinha saudades de tocar em Hopi.

Se beijando Kendall pegou nas coxas de Hopi e o fez abrir as pernas para se segurar na sua cintura, assim podendo andar com os lábios juntos, para o banheiro. Quando chegou ao banheiro ele caminhou até chegar no box, onde Kendall encostou as costas do loiro na parede fria e começou a tirar ambas as roupas e com ajuda do amado os dois conseguiram se livrar delas e ao sentir pela primeira vez em seis meses os seus corpos nus se tocando, os dois suspiraram de alivio e o sentimento era completamente maravilhoso.

O corpo de Hopi, infelizmente, não estava o mesmo, estava mais magro, sujo e completamente pálido, mas Kendall se sentiu triste por sentir que Hopi estava naquele estado, ao contrario, ele estava feliz, pois de agora em diante ele iria cuidar do seu companheiro.

Mesmo que ele queira fazer amor com o loiro ali e agora, ele não iria dar esse passo, pois com a fragilidade de Hopi, Kendall não podia força algo, mesmo que ambos queiram, pois dava sentir o loiro excitado, pois sentia o membro dele contra o seu estômago estava duro e necessitado e aquilo o estava deixando meio que pirado, pois estava no mesmo estado do loiro.

Mas isso não queria dizer que Kendall poderia cuidar de Hopi de uma maneira especial e iria fazê-la agora.

Kendall beijou a clavícula de Hopi, o peito e em seguida olhou para cima, visualizando os olhos fechados e a boca entre aberta do loiro. Kendall sentiu muitas saudades de ver aquilo, era tão magnifico e excitante.

Ele começou acariciar o corpo do loiro, no ombro, abdome, o bico do peito, que estava ereto e completamente degusta-te. Kendall ficou um bom tempo vendo a reação de Hopi com o seu toque e era a melhor coisa que ele amava ver, Hopi embriagado com prazer, era completamente lindo e aquilo o estava deixando mais excitado, mas ele sabia que tinha que começar a dar um banho no seu amado.

Enquanto acaricia o seu amado, ele pegou o shampoo e despejou no cabelo, ligou o pouco o chuveiro e molhou as suas mãos e o cabelo de Hopi e com as duas mãos ele começou a massagear. Hopi abriu os olhos azuis, mas logo os fechou e ficou apreciando aquela pequena massagem no seu couro cabeludo.

Já com um bom tempo Kendall enxaguou e em seguida pegou o sabonete e passou pelo corpo todo do loiro, dando devida atenção para o seu loirinho.
Ensaboou o corpo todo, a barriga, os braços, as pernas, mas quando chegou na parte da virilha, ele deu de cara com o longo pênis ereto do seu amado, o que trouxe um sorriso para ele. Kendall olhou para cima e viu Hopi o olhando de volta, mordendo o lábio tentando se segurar.

Sorrindo Kendall pegou com uma mão o falo e começou a bombear e Hopi naquele estante soltou um gemido audível, o que fez aumentar as estocadas e juntar a sua boca no membro e Hopi meio que perdeu um pouco das suas forças, mas foi logo segurado por Kendall, que continuou o seu boquete, passando a sua língua em cada centímetro daquele pênis.

O gosto do pré-semen era completamente delicioso, o cheiro o enlouquecia e com todo carinho ele continuou mamar, escutando os gemidos de Hopi, as mãos dele já estavam em seus cabelos, o segurando, para que não tirasse o pênis da boca, mas ele não iria fazer isso, estava tão bom para largar.

Com a boca no pênis de Hopi e sua mão livre no seu pênis, ele aumentou a aceleração nos dois e com isso o seu companheiro não se segurou e gritou o seu orgasmo o fazendo acelerar a sua mão no eu pênis, o fazendo gozar junto, mas com a sua boca ocupada ele só pode fazer alguns barulhinhos.

Quando terminou de tomar todo o sêmen, ele beijou aquela área e olhou para Hopi, que tinha a cabeça pendida para trás, o que trouxe um enorme sorriso a ele. Com todo cuidado ele lavou o membro dele, já estava meio mole e depois ficou de pé e colou os seus lábios no de Hopi, o fazendo sentir o seu próprio gosto.

O beijo fora quente e muito bom, deixando ambos ofegantes e selvagens, as bocas entraram numa pequena disputa de dominância, Hopi logo se submeteu e deixou Kendall o guiar.

Em seguida de interromper o beijo, para poderem respirar, Kendall colou os seus lábios no pescoço do amado, onde tinha a linda cicatriz, a cicatriz da sua mordida, a cicatriz que mostra que os dois são acasalados, ele beijou aquele local com todo o amor e Hopi logo se tremeu de prazer, aquela era sua parte erógena, que o fazia se derreter, era tão prazeroso.

E com os corpos juntos, colados, sentindo o calor um do outro Kendall mordeu aquele local, depois de 6 meses, para que ele se sentia mais em paz, para que ele e seu lobo soubessem que o seu companheiro estava ali e vivo, para todo o sempre, como era para ser.

Com a mordida Hopi não aguentou e gozou de novo, gritando o nome do seu amor, gritando o nome do seu companheiro, gritando a sua liberdade... Gritando que estava finalmente livre para viver a sua vida com Kendall ao seu lado, como era para ser, para o agora e para o sempre.

[...]

Dakota ao entrar na sua casa junto com Vladymir, que estava segurando o seu filho, ele se segurou para não chorar, pois ele estava com saudades daquela casa, aquela casa que tinha tantas lembranças e recordações, o cheiro era o mesmo, o cheiro que o confortava, o cheiro da sua família, que agora tinha o cheiro da sua verdadeira família, de Vladymir e Jaspe.

— É tão bom estar de volta!— Sussurrou ao olhar ao redor. — Mas sabe o que é tão bom? É saber que realmente agora eu tenho uma família, uma verdadeira família.

Vladymir sorriu pelas falas do amado. — Você sempre teve uma verdadeira família, só que agora Jaspe veio e a completou.

— Verdade!— Dakota assentiu. — Agora eu preciso de um longo banho, Jaspe precisa de um banho e de comer. E você também, pois vejo que você esta com fome.

— Não, não! Agora não!

— Sim!— Dakota o interrompeu. — Sei que você esta fraco, sei que aquela troca de sangue não te ajudou muito e não ouse negar a minha boa vontade de te alimentar.

— Mas...

— Mas nada!— Dakota ergueu a mão o fazendo parar. — Agora iremos para o meu quarto, vamos tomar um banho, Ok?

Vladymir suspirou resignado. — Certo.

Ao chegarem no quarto de Dakota, ele percebeu que tinha algo a mais no quarto, mesmo que o quarto estivesse do mesmo jeito que partira, mas o cheiro, algumas coisas não era seu, o que fez se virar e olhar para o seu companheiro, que só mantinha o seu olhar para ele.

— Diga-me, você passou esses meses todos aqui, não foi?— Arqueou a sobrancelha.

Vladymir suspirou, desviou o olhar e assentiu. — E-u sinto muito, mas não podia ficar num lugar que não teria o seu cheiro, na minha casa não tinha o suficiente, mas aqui, aqui é o seu santuário, onde você nasceu, cresceu e viveu. Agora vejo que o seu lugar, lugar mesmo é aqui, não em outra casa, não na minha, aqui, só aqui! E isso me trouxe arrependimentos, tivemos uma briga boba, por causa de onde morar, eu estava errado.

— Continue!— Dakota pediu quando o vampiro ficou um pedaço em silencio.

Vladymir assentiu. — Eu estava errado, pois não importa em que lugar vivemos, aqui, ou em cima da boate, pois onde você estivesse seria a minha casa, até de baixo de uma ponte, se você tivesse lá, eu estaria em casa. Mas sei que nessa casa é o seu lugar preferido, quer dizer, o primeiro mesmo é a loja, mas é essa casa é especial para você e fazendo ela ser especial para mim.

— Ele inclinou a cabeça para o lado e suspirou olhando para Dakota, que estava com Jaspe nos braços, mas mantinha o seu olhar fixo nele. — Onde você for, eu vou, pois a única coisa que eu quero é ter você, em meus braços de preferência. Depois tudo você ainda me deu lindo presente.

— Jaspe, o meu grande presente, obrigado, obrigado por ter me dado ele, já o amo tanto.— Vladymir ao se aproximar deles, ele abraçou os dois, beijou a testa do bebê e em seguida olhou nos olhos verdes do amado, que estavam marejados. — Depois de tudo meu amor... Você é mais que especial, você é único, você é meu, Dakota... Meu amor, meu esposo, pai do meu filho, meu lindo lobo especial! Eu te amo!

Dakota não aguentou e beijou os lábios do amado, mas teve muito cuidado com o bebê, que ficou entre eles, mas não fez que o atrapalhasse, longe disso, fez com que aquele momento se tornasse único, pois naquele ato, naquele beijo, naquele abraço, se unia uma família, uma linda família.

Continua...



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