Sábado

Ao acorda Vladymir percebeu uma movimentação do lado da cama e em seguida o mesmo ouviu risos, confuso o vampiro abriu os olhos, mas não viu ninguém, mas o quem estava ali deixou o seu cheiro, o deixando tranquilo quando soube quem era.

Ele esfregou os olhos e viu mais nitidamente, os seus olhos carmesins passaram ao redor e viu uma mesa que não estava ali ontem a noite, nela tinha uma grande cesta, Vlady franziu o cenho, ele cheirou e em seguida sentiu cheiro de comida e em seguida suspirou tranquilo. Ele tinha certeza que o vampiro Fred tinha trazido àquelas coisas para o seu lobo, o que fez sorrir.

O vampiro suspirou e em seguida colocou os olhos no seu lindo companheiro, que ressonava com a cabeça apoiada no seu peito. Vladymir olhou calidamente para Dakota. Com a sua mão livre ele acariciou o rosto de Kota, que suspirou e esfregou o rosto contentamento. Ele ficou alguns minutos observando o seu prometido, Vlady não aguentava de alegria, finalmente ele reivindicou o seu lobo e ambos tiveram uma linda noite de amor, algo que deixou mortalmente feliz.

Alguns minutos depois Vlady inclinou o seu corpo e tirou delicadamente o seu anjo do seu peito e para a sua sorte o mesmo não acordara com o seu movimento. O vampiro estava com uma ideia na cabeça, ele ia acorda o seu anjo com algo muito especial.

Ambos estavam nus, o lençol que ele cobriu antes estava só na cintura de Dakota, ele tirou o pano e deixou Dakota totalmente exposta. O membro do nativo tinha uma pequena ereção matinal. Vlady sorriu e se colocou no meio das pernas torneadas do seu companheiro e amorosamente começou a fazer um pequeno boquete no seu amor.

Ele pegou o falo que estava um pouco duro e lambeu a cabecinha e em seguida sentiu Dakota tremer e soltar um pequeno suspiro, ele continuou na sua artimanha. Vlady chupou a cabeça e depois lambeu o cumprimento do membro todo, ele continuou com aquilo até que Dakota acordou, no começo o lobo olhou confuso, mas quando percebeu tudo ele suspirou e sorriu para Vlady.

— Bom d-ia! — Dak gemeu ao falar. — Bela mane-ira de me acordar!

— Uh Uhm! — Vlady murmurou com o pênis na boca. Ele continuou o delicioso boquete até que Dakota chegou ao clímax soltando esperma na boca do vampiro, que não desperdiçou nenhuma gota e bebeu todo o líquido perolado. Quando terminou Vladymir se arrastou até chegar perto do rosto de Dakota, onde tascou um beijo fazendo o mais novo derreter nos seus braços.

— Bom dia! — Disse afastando os lábios. — Dormiu bem, meu anjo? — Indagou carinhoso.

— Maravilhosamente bem... E acordei ultra bem também! — Falou rindo.

— Mmm... Acho que Fred deixou uma cesta de comida para ti.

— Oh, tinha esquecido! Fred é o encarregado de vim deixar comida para mim, pois hoje e amanha iremos passar o dia aqui... O que acha? — Perguntou tímido.

— Uma ótima ideia! Depois quero agradecer os seus amigos por ajudar-te a fazer isso. — Vladymir sorriu e beijou Dakota de novo. — Mmm... Os seus lábios são tão doces... Os amos! — Disse com os olhos fechados. — Esta na hora de você comer, fique aqui! — O vampiro beijou delicadamente Dakota e afastou e inclinou o corpo para pegar a enorme cesta.

Ao abrir a cesta os dois viram uma porção de comidas, várias frutas, pães frescos, duas garrafas térmicas de 500ml, sanduíches.

— Tank caprichou! — Dakota falou sorrindo.

— Deu para ver! Eu tenho uma ideia... — Disse chamando atenção de Dakota, que olhou curiosamente para ele. — Mas só digo quando você se alimentar!

Dakota franziu o cenho e sorriu de lado. — Ok! Você quer um pouco de sangue? — Perguntou pegando um copo descartado vermelho.

— Não, agora não! — Retribuiu o sorriso.

Dakota assentiu e encheu o seu copo com o café e em seguida pegou um sanduíche de peito de peru. Ele gemeu ao sentir o sabor delicioso do sanduíche. Kota só percebeu que estava mesmo com fome quando devorou todos os três sanduíches e duas maças.

— Nunca me sentir tão cheio! — E em seguida Dakota soltou um enorme arroto. — Ops! — Falou envergonhado.

— Tudo bem amor, isso é normal! — Vladymir disse sorrindo. — Bem, está pronto para ouvir a minha ideia? — Perguntou se aproximando do rosto de Dakota.

— Oh, claro! — Ditou empolgado.

— De você me caçar em forma de lobo... O que acha?

— Perfeito! — Dakota gritou com os olhos brilhando. — Quando era criança eu via minha mãe e meu pai correndo um atrás do outro... Isso é comum para os lobos acasalados, mas confesso que nunca mais vi isso acontecer... Ou é por que eu não estou prestando atenção a minha volta. — Deu de ombros.

Vladymir riu e assentiu. — Ok... Bom, eu preciso me vestir, não vou correr na floresta pelado...

— Sem problema, tem uma mochila do outro lado da cama, eu peguei as roupas que você deixou lá em casa e as coloquei... Sugiro que só use um short! — Piscou.

— Oh, obrigado!

Vladymir enquanto pegava a mochila e se vestia, Dakota se transformou no seu lobo e em seguida soltou um pequeno uivo chamando atenção do vampiro, que quando o viu na forma lupina soltou um suspiro e ficou admirando-o.

A pelugem do lobo era negra, brilhosa e parecia que muito macia de tocar, foi o que Vlady fez, se abaixou e acariciou o lobo, que grunhiu e bateu a cabeça no seu peito o fazendo rir.

— Você é tão lindo... — Nesse momento Vladymir teve uma ideia e abriu um enorme sorriso. — Está me escutando amor?

O lobo deu um pequeno pulo para trás e inclinou a cabeça. — Como? Parece que escutei na minha cabeça...

— Sim, meu amor! Estou usando o meu poder... O que acha?

— UAU! Nunca pensei que isso era possível... Parece alguns livros homos que Atisla tem... UAU!

Vladymir riu. — Sim, Uau! Vamos começar agora?

— Sim! Pode começar a correr, estou logo atrás bebê!

Vladymir sorriu e deu uma cariciada no pelo do lobo e em seguida começou a correr pela floresta e após de ver o vampiro sumir entre as arvores foi à vez de Dakota correr atrás na forma de lobo.

Eles não sabiam quanto tempo ficaram correndo em volta da bela floresta, só sabia que cada um se sentiram livres e alegres... Era algo extraordinário e totalmente novo para o vampiro. Eles só pararam de correr quando Dakota pulou ainda na forma de lobo em cima de Vlady.

Ambos caíram no chão e no meio da queda Dakota se transformou de volta e os dois começaram uma pequena briga de cocegas e naturalmente como aquilo aconteceu naturalmente os dois pararam e ficaram só se olhando, vendo cada detalhe do rosto de cada um. No rosto deles estava exposto para quem visse o amor que eles nutriam um pelo outro, era algo lindo e especial.

E sem saber como aconteceu e quem tomou a iniciativa, os dois começaram a se beijar e do beijo passou para as mãos bobas até que ambos estavam fazendo amor. Os dois não se importariam se alguém os visse ou eles estariam numa parte da floresta perigosa... Eles só estavam se importando com eles e no ato sexual que ambos estavam fazendo.

Os gemidos e gritos de amor invadia a floresta, os cheiros do suor se misturaram com o cheiro agridoce da natureza, o farfalhar dos corpos em atrito escutava na densa floresta... Aquilo durou várias horas, horas essas que foram muito aproveitadas... Horas essas que os dois se amaram intensamente... Horas essas que futuramente iam sentir falta...

— Vla-dy!

— Da-kota!

Assim ambos chegaram no clímax, gritando fervemente. Depois do puro e incríveis orgasmos que tiveram eles ficaram deitados no chão abraçado, sentindo o calor um do outro e ouvindo a respiração e o coração acelerado bater.

Vlady e Dak ficaram algum tempo deitados, olhando para o céu e se olhando. Eles ficaram ali até que a energia parecia volta para o corpo dos dois e decidiram que era melhor voltar para a cachoeira e ao chegar encontraram o local todo arrumado e principalmente, tinha outra cesta com comida.

O vampiro beijou Dakota e o mandou ir comer, enquanto isso ia tomar um banho na cachoeira, mas quando Kota viu Vladymir todo molhado, com ar sexy ele deixou de comer e correu para os braços do amado e de novo eles fizeram amor.

[...]

Domingo

A noite estava mais linda e deslumbrante, as estrelas brilhavam majestosamente no céu e a lua com toda a sua imensidão completava a linda visão. Dakota e o vampiro estavam deitados na cama, ambos estavam olhando para o céu em silêncio, desfrutando da noite e dos seus encantos, eles não sabiam que hora era, mas nem estavam preocupados em saber. Fazia alguns minutos que eles fizeram amor, o sexo foi lento e prazeroso, a combinação perfeita para os dois.

— Eu queria que amanhã não fosse segunda... Melhor dizendo, queria que a gente não precisaria sair daqui nunca! — Kota disse quebrando o silêncio.

— Eu também, anjo! Mas isso não significar que iremos ficar separados, claro que você vai para sua casa e trabalhar e eu para minha, mas a noite iremos nos ver... Você irá para minha casa, amanhã, nê?

— Vou, com certeza eu vou! Mas eu confesso que me dói ficar longe de ti... Mas vamos deixar isso para outro dia, agora iremos aproveitar o resto da noite que é o fim da operação: noite de amor!

— E o que você tem em mente? — Vlady indagou malicioso.

— Nada demais! — Dakota falou sorrindo. — Só algo...

— Então faça esse algo! — Vlady disse olhando para Kota, que tinha um brilho especial nos olhos. — Você é tão lindo, os seus olhos são deslumbrantes, adoro olhar para eles, quer dizer, amo olhar para te!

Dakota sorriu envergonhado e bicou os seus lábios nos do vampiro, que retribuiu o osculo com amor e carinho. O beijo foi delicioso e amoroso.

Kota ainda beijando o seu amor, tomou a iniciativa e subiu no corpo de Vlady, ficando sentando em cima dos quadris do vampiro, ambos estavam nus, ele sentiu o pênis desperto do seu companheiro cutucar a sua bunda, o que fez sorrir entre o beijo, eles poderia ter acabado de fazer amor, mas Kota virou insaciável se tratando de fazer amor com o seu vampiro.

As mãos grandes de Vladymir já estavam nas coxas roliças do nativo, acariciando a carne macia e apertando em alguns pontos, trazendo arrepios para Kota. O vampiro foi mais atrevido e passou as mãos para a bunda do lobo, essa parte do corpo que era a mais desejada, durinha, macia e bem avantajada.

Os beijos passaram a ficar mais intensos e apaixonantes. Dakota involuntariamente começou a esfregar o seu pênis na barriga de Vlady, fazendo assim que o membro do vampiro tocar na sua bunda, Kota ao sentir prazer na fricção gemeu entre o beijo e sem querer mordeu o lábio do seu companheiro até tirar sangue, assim o osculo teve um gosto a mais, gosto do belo liquido carmesim.

Vlady não aguentou e tomou à liderança, ele pegou na cintura do seu prometido e ainda beijando-o, Vlady girou os dois assim ficando em cima do nativo, o mesmo arfou de surpresa, mas antes de poder reagir o vampiro pegou o membro dele junto com de Kota, começando uma masturbação mutua.

Ambos gemeram ao sentir a deliciosa sensação, os pênis eram de tamanhos deferentes e de larguras, mas com certeza eram bonitos juntos.

— Vla-dy! Ahhh! — Dakota gemeu. — Não v-ou aguentar! Me foda logo!

— Com todo o prazer! — Ao terminar Vlady mordeu o lábio inferior do nativo.

Ele procurou o lubrificante na cama, pois o mesmo estava jogado entre os cobertores, pois não fazia muito tempo que eles tinham feito sexo... Dois minutos depois Vlady achou o lubrificante e suspirou de alivio, o mesmo estava quase vazio, mas o vampiro não se importou e apertou o produto até lambuzar os seus dedos e rapidamente penetrou o nativo, que gemeu de surpresa.

Dakota ainda estava alargado e lubrificado, então diminuindo o tempo de preparo. Ao penetrar Dakota, Vlady beijou a região do pescoço e masturbou o nativo, fazendo do que a penetração não causasse nenhum desconforto para o nativo.

— AHHH! — Dakota gemeu e cravou as suas unhas nas costas de Vladymir, que no momento nem sentiu as garras do lobo. — Vla-dy! Com mais for-ça! Por favor!

— M-eu Amor! Ohh! Sim! — O vampiro fez o que o lobo dissera e as suas estocadas foram mais rápidas e mais fortes e quando ia mais veloz Vlady acabou encontrando o ponto doce de Dakota, o que gemeu e gritou bem alto o seu prazer.

Aquilo durou muito tempo, tempo esse que os dois gritaram e gemeram aos todos os pulmões o seu amor e prazer, até que não aguentaram e deram um único grito expelindo o seu prazer para fora e para finalizar Vladymir cravou as suas presas no pescoço do nativo onde os dois tiveram outro orgasmo.

— OHH! Vlady! — Dakota fechou os olhos e tremeu o corpo. — Amo-te! — Gritou.

Vladymir deu uma lambida no pescoço tirando o sangue que saia dos dois buracos e com a boca ainda com sangue beijou desesperadamente Dakota, que retribuiu o beijo com a mesma intensidade.

— Amo você, anjo! Amo você! — Vladymir falou entre o beijo.

— Amo!

[...]

Segunda-Feira

Dakota estava na sua caminhonete cantando a toda altura de uma banda que era das suas favoritas, Scorpions, no momento estava tocando Send Me Angel e Dakota acompanhava a letra com a voz melodiosa do cantor, a música era umas das suas favoritas, quando escutava ele se sentia feliz e em paz, algo que agora ele se sentia ao lado do seu companheiro.

O lobo estava muito feliz e um pouco dolorido, mas para ele era uma dor boa. Kota ainda não estava acreditando que a sua primeira vez foi a melhor do que pensara, foi amado e cuidado, algo que tomou o seu coração.

Ele estava indo para a cidade encontrar justamente o seu vampiro, Dakota estava explodindo de alegria e louco para pular nos braços do seu companheiro e enche-lo de beijos. Vlady não pode ir busca-lo, pois disse que estava tendo uma reunião, o que fez tirar o seu carro da garagem e ir para a cidade.

Dakota estava rindo a toa e cantando, ele lembrou-se o que acontecido de manha, os seus amigos o encurralaram e mandou dizer como tinha sido e para piorar a sua vergonha Fred mostrou algumas fotos que tirou quando foi deixar o café da manha, e o nativo teve que confessar que as fotos ficaram belas e claro que ele mandou para o seu celular e as apagou do celular do vampiro.

Ele sentia as suas bochechas esquentaram ao lembrar das caras safadas dos seus amigos ao ver as fotos, Dakota dava graças a Deus que o coberto estava tampando as suas partes intimas, ele até podia ser um shifter que precisava ficar nu para se transforma na frente dos outros, mas naquela situação o deixava tímido.

Kota sorriu ao escutar outra música começar, dessa vez era You And I e claro que ele cantou junto com o cantor. Faltava só mais dez minutos para ele chegar a boate e Dakota viajou nos seus pensamentos de novo.

Dessa vez foi no incrível final de semana, ele nunca se sentiu como sentira nesses dois dias e meio, foi algo pleno e marcante, ele queria poder contar a sua alegria para a sua mãe, mas ainda bem que tinha ótimos amigos.

Mais algumas músicas e finalmente Dakota chegou ao prédio, mesmo por ser dia de semana a boate até que estava um pouco movimentada, pelos carros que tinha ali.

O nativo desligou o som do carro e quando saiu ligou o alarme, ele olhou os carros ao redor e olhou para a sua velha camionete e deu de ombros, ele até podia não ter carro de luxo, mas com certeza a sua caminhonete era a sua companheira de anos.

Ele andou até a entrada e sorriu ao ver Gary.

— Ei! Como esta?

— Dakota, estou bem! E ai? Fred disse que deu tudo certo na operação, ótimo!

— Sim! Muito obrigado por ajudar! — Sorriu. — Bem, Vlady está ai?

— Está! Entra! — Sorriu dando passagem para o lobo passar. — E ah, queria agradecer por ter avisado a Vlady sobre os vampiros que estavam chateando meu filho!

Dakota olhou surpreso. — Como assim? Eu contei uma suspeita a Vlady, quer dizer, Atisla quem me disse quem era o suspeito... Houve alguma coisa com Daryn?

— Depois irei agradecê-lo! Sebastian na sexta a noite contou a nós e fizemos uma armadilha e pegamos os vampiros e o seu amigo estava certo, foi Darius e mais quatro vampiros, mas ainda bem que Sebastian os expulsou do prédio, eles agora não fazem mais parte daqui. Mas para mim os cinco estariam mortos!

— Eu também acho! Mas ainda bem que deu tudo certo e o nosso molequinho não vai ter mais problemas! Depois passarei para fazer uma visita a ele, mas agora preciso caçar o meu companheiro, até mais Gary!

— Até!

Dakota deu um último aceno e sumiu no corredor escuro. Ele quando chegou no salão sorriu ao escutar uma voz suave cantando, o que ganhou a sua atenção. Dakota olhou na direção da voz e sorriu surpreso ao ver um rapaz segurando um violão sentado em cima do pequeno palco, a voz do garoto era rouca e suave ao mesmo tempo. Parecia que o rapaz cantava com o seu coração, a letra da música era desconhecida para o nativo e o mesmo constatou que era da autoria do jovem rapaz.

A voz parecia de uma sereia e para completar o garoto tinha completamente carisma e era muito lindo.

Dakota ficou alguns minutos parado desfrutando da música até que tomou coragem e começou a andar, a boate estava completamente diferente, não tinha muitos humanos e as pessoas que estavam ali eram em grupos e cada um estava sentado numa mesa ou nos bancos do bar, parecia que Kota tinha acabado de entrar num pub de jazz.

Era algo deferente, algo que o lobo gostou.

Ele tomou o elevador e junto dois caras entraram mais eles, os dois caras pareciam um casal, os dois estavam muito próximos e tinha um olhar apaixonado, esse olhar que Dakota tinha a plena certeza que ele também tinha.

Os dois caras acenaram para ele e acenou de volta e alguns segundos depois o elevador parou e os três saíram do elevador, Dakota não viu qual direção o casal tomou, pois estava muito focado na direção do escritório do vampiro e ao chegar em frente à porta Dakota sorriu ao sentir o cheiro do amado e no mesmo instante o seu sorriso desfez ao sentir outro cheiro entrelaçado do seu vampiro.

O lobo respirou fundo e abriu a porta e deparando com Teos debruçado na mesa de Vlady e o mesmo sorrindo tranquilamente para o outro vampiro, o que fez Dakota trincar os dentes.

— Boa Noite! — Falou alto ganhando atenção dos dois vampiros.

Vladymir olhou surpreso e Teos voltou o corpo para trás e sorriu arqueando a sobrancelha para Dakota.

O seu lobo no mesmo instante acordou e começou a rosnar por dentro.

Continua...

E ah, próxima semana eu tenho uma surpresa para vocês, é relacionado a Olhos, mas não diretamente aos personagens de Carmesim... Quando lerem o cap. 25 saberão... Até a próxima semana!