Capítulo 23: Operação: Noite de amor. Parte II (+Surpresa)

Um conto que fiz: https://www.wattpad.com/story/47752496-minha-brilhante-estrela-romance-gay

— Daryn, por ser um bom menino e um bom mensageiro vou te dar um delicioso milk shake de chocolate, o que acha? — Fred perguntou puxando a cadeira para o mestiço sentar.

— EBAA! Quero milk-shake! Obrigado papai! — Ditou alegre.

Fred riu e beijou a testa do seu filho. — Ok, fique sentadinho aí que vou preparar! O que Vlady disse quando você entregou o bilhete? Espero que eles já estejam na floresta.

— Num disse nada, pois quando entreguei sai bem de fininho... Mas tinha um cara lá com cabelo da cor de cenoura!

— Mmm, esse cara está rodando muito o príncipe, mas espero que ele perceba que Vlady já ama alguém e desencalhe. — Disse pegando um pote de sorvete da geladeira e uma garrafa de leite, que era a geladeira propriamente de Daryn.

— Verdade papai, o amor é o maior sentimento que o ser humano, ou vampiro, possa sentir! — Daryn disse sabiamente. Fred sorriu para a fala do seu filho e lançou um beijo para o mesmo.

— Uia! Onde você tirou essa frase?

— Não sei! — Daryn riu gostosamente. — Mas é a pura verdade papai, quero um dia ser amando pelo meu companheiro como você é amado por papa Gary!

— O seu companheiro, você disse que já sabe quem é... Quando vai contar-me? — Perguntou ligando o liquidificador.

Mesmo com o barulho o eletrodoméstico Daryn falou. — É alguém de alma pura papai, não está na hora de contar, pois ainda sou muito novo para termos um relacionamento, mas prometo que quando eu chegar numa certa idade você irá conhecê-lo! — Fred sorriu e assentiu pelas falas do seu filho.

— Ok então! — Deu por vencido. — Pronto! Este bem batido, falto só colocar no copo e pegar um canudo.

Daryn esperou ansiosamente para o seu então milk-shake e dois minutos mais tarde Fred entregou o copo cheio com cobertura de chantili ao seu filho.

— Aproveite meu bem, você merece! — Deu um beijo na bochecha do seu filho e sorriu amavelmente para o mesmo.

— Obrigado papai! — Sorriu agradecido.

— Bem, vou ter que deixar o senhorzinho ai saboreando, pois eu vou ter que ir lá a baixo, o seu papai está chamando! Você pode ficar ai?

— Posso sim, mande um beijão para o papai Gary! — Fred acenou para o seu filho e se tele transportou deixando o mestiço sozinho, que começou a saborear o seu milk de chocolate, que estava muito gostoso.

O pequeno mestiço estava tão distraído com o seu milk que nem percebeu a entrada de cinco vampiros, esses que quando viu Daryn abriram um sorriso zombeteiro. Daryn só percebeu a presença dos vampiros quando escutou a cadeira arrastar no chão e o cheiro deles.

Daryn arregalou os olhos e tentou descer da cadeira, mas foi impedido por um dos vampiros.

— Olha o que temos aqui, um pinguim! — O vampiro dos cabelos cinza apareceu do lado de Daryn e sorriu malicioso para o garoto.

— Bem Darius, a sua fala teria mais sentido se ele estivesse vestido com um smoke não um terno!

— Calado Romeu! — Darius resmungou. — Ele parece muito à vontade... O que está bebendo, sangue-impuro? Coisas humanas só podem ser! — Falou com asco. — Ainda não acredito que ainda é permitido que um mestiço viva... Aceitamos o seu pai, depois que foi transformado, mas um meio humano e meio vampiro? Nunca! — Daryn se encolheu pelo olhar que o grande vampiro lançou para ele e para completar os outros quatros vampiros olhava com asco para ele.

— Me deixem em paz, nunca fiz nada a vocês!

— Me deixem em paz! — O vampiro que estava segurando a cadeira de Daryn falou imitando a voz do mestiço, que Daryn sabia que o nome dele era Nathan. — Pobrezinho, está com medinho! — Falou zombeteiro.

— Se não fosse pelo príncipe nos com certeza já daríamos fim a você, sangue-impuro! Ninguém aqui gosta de ti, só te aguenta por causa do seu pai, mas tenho certeza que Gary tem nojo de você, um mestiço, ARG! Que ridículo! — Darius falou olhando ameaçadoramente para o pequeno vampiro.

Quando o vampiro terminou de falar algo inesperado aconteceu, num momento Darius estava debruçado na mesa fazendo chacota do mestiço e no outro estava sendo esmurrado por um furioso Gary. Os outros vampiros se assustaram, mas logo foram ajudar o seu então amigo, mas foram impedidos por outros vampiros.

Daryn que ainda estava sentado esbugalhou os olhos e ficou sem ação, mas logo em seguida daquilo tudo acontecer dois braços circulou a sua cintura, no começo ele se assustou, mas logo sentiu o cheiro paternal do seu pai Fred.

E a briga continuava, todos olhavam Gary batendo em Darius, que tentava todas as maneiras revidar, mas sempre falhava.

Gary estava mais que furioso, estava raivoso, ninguém dizia aquelas coisas para o inocente do seu filho, ninguém!

Aquilo durou mais cinco minutos até que uma poderosa voz mandou Gary parar: — Chega Gary, ele prendeu a sua lição! — Era Sebastian, Daryn olhou surpreso para o vampiro dos cabelos negros, que estava perto da porta da cozinha que começou andar na direção deles.

— Esse imbecil deve morrer! — Gary ditou raivoso.

— Não conseguirá. Você é inútil igual o bastardo do seu filho! — Darius cuspiu sangue ao falar.

— Darius Chega! — Sebastian gritou. — Nunca pensei que você seria um cara preconceituoso! Ele é uma criança, para que esse ódio todo?

— Uma criança mestiça, meio humana e meio vampiro... Algo totalmente impuro, que mancha a raça vampírica é algo totalmente desonroso, todos os mestiços devem morrer! — Ao terminar de proferir suas maldades Gary com toda força deu uma enorme tapa em Darius, que ao virar a cara sorriu para todos eles. — Pode me bater, mas um dia todos os vampiros de sangue puro irão dominar a terra, todas as outras insignificantes raças irão ajoelhar aos vampiros e aos humanos, só irão ser banquetes para os vampiros!

Sebastian olhou desgostoso para Darius e depois para os outros quatro vampiros, que parecia levar a ideologia de Darius a serio. — Nunca pensei em ouvir algo tão repugnante na minha vida... Isso é tão séculos passados Darius... É preconceituoso e ridículo a sua ideologia... Você e aqueles que pensam assim estarão demitidos da Red Night e principalmente, vocês cinco... Por maltratar e xingar um garoto de apenas oito anos... Vocês mereciam bem mais do que isso.

— Com certeza! Merecem morrer lentamente por maltratar o meu filho! — Gary falou friamente dando um olhar ameaçadoramente para os cinco vampiros, que nem parecia ligar para o que estava acontecendo.

— Não ligamos para a sua opinião, só guarde as minhas palavras... Os vampiros irão dominar o mundo e aquele que não for puro e não ser vampiro, irá sofrer! — Dizendo essas últimas palavras Darius e os outros quatro vampiros se telem transportaram.

Gary soltou um palavrão e olhou diretamente para Sebastian, que também estava com raiva e ambos sabiam que dali para frente eles teriam mais problemas.

— Papai? — Daryn perguntou incerto, ele estava sentado no colo do pai progenitor.

O segurança ao escutar o nome do seu filho despertou dos seus pensamentos e correu onde estava o seu filho e o abraçou e sem perceber lagrimas de sangue começou a descer do seu rosto, Gary estava se sentindo culpado e um inútil por não perceber antes que o seu precioso filho estava sendo maltratado, se não fosse Sebastian e Vlady ao dizer, ele nunca ia saber e ele agradecia que Sebastian inventou uma armadilha para saber quem seria os terríveis vampiros, ele estava um pouco aliviado por não ter os miseráveis morando no seu teto, mas as palavras do inútil de Darius lançou medo a ele e Gary não foi o único a ficar preocupado.

— Desculpa, desculpa! — Gary soluçou.

Sebastian viu que ali iria ser uma cena família e inclinou a cabeça chamando os outros vampiros para sair da cozinha, assim deixando aquela pequena família se desculpando e dando carinho e ternura um para o outro.

— Não estou entendendo, por que está pedindo desculpa? — Daryn perguntou confuso, o mesmo estava chorando, pois quando viu o seu pai chorar o fez chorar também.

— Por não ter percebido antes, por não ter te ajudado antes! — Gary disse as lagrimas.

— Desculpas filho! — Fred abraçou fortemente o seu adorado filho, ele também estava chorando.

— Não precisa pedir desculpas... Eu que peço por não ter dito antes, mas não queria incomodar vocês!

— Não Daryn, não ia incomodar, é o seu direito de falar algo que te faz triste e é o nosso direito de protegê-lo. Estou me sentindo culpado por tudo isso, mas daqui para frente eu e o seu pai Fred iremos o proteger direito, iremos tirar todos os perigos da sua vida. — Gary disse firme.

— Eu sei que vocês vão, pois vocês me amam e eu os amos! — Daryn sorriu e assim os três deram um abraço coletivo.

Os pais dele estavam com o coração sangrado, ainda se sentia culpados, mas daqui para frente os dois iriam ficar de guarda para não deixar ninguém machucar o seu adorado filho, ninguém ia tocar em Daryn ou xingá-lo, Fred e Gary daria suas vidas imortais para ver o seu filho vivo e feliz.

[...]

O seu corpo reclamava de tanto correr pela floresta, suor banhava o seu corpo e os seus músculos reclamava, mas o seu lobo estava satisfeito depois da longa caminhada que fizera na imensa floresta. Mesmo cansado Cam adorava, ou melhor, amava correr na sua forma de lobo, isso era como uma calmaria para se, onde deixava todos os problemas, pensamentos negativos e deixava o seu lobo livre, bem, os seus pensamentos ainda ia direto para o seu companheiro, nessa hora que batia uma 'bad', o fazendo ficar triste e meio depressivo.

Mesmo depois de tanto tempo separados Cam ainda amava o imbecil de Kim, mas ele estava fazendo de tudo para esquecer o seu companheiro e isso ele estava meio que conseguindo conversando com o seu mais novo amigo, Edgar, eles passavam horas falando pelo telefone, os dois tinha bastantes coisas em comum e ria a maioria do tempo. Edgar até se convidou para conhecer a aldeia, mas Cameron achou melhor não, Ed ainda era um humano e não sabia da existência de shifter e era uma coisa que ele não queria contar, ainda não.

Cameron nu abriu a porta da sala e foi direto para a cozinha, onde pegou uma jarra de água gelada e bebeu direto dela, assim se refrescando, mas um cheiro muito conhecido chamou a sua atenção e para deixar mais curioso, o cheiro vinha do andar de cima. Ele pegou um short que ele tinha deixado na sala quando se transformou na forma de lobo e subiu a escada calmante sem fazer barulho e quanto mais andava o delicioso cheiro aumentava, até o seu lobo que estava quase adormecido acordou.

Ao chegar ao andar de cima, precisamente para a porta do seu então quarto Cameron pegou na maçaneta e a girou e quando viu o que tinha no interior do cômodo o deixou paralisado e de queixo caído.

Na cama estava Kimama vestido unicamente uma cueca de couro e uma meia que ia até as suas coxas. Kim tinha os seus cabelos soltou, eles estavam ondulados e os seus lindos olhos estava marcado com um delineador e o mesmo tinha um sorriso que deixava qualquer um homem babando.

Cameron ficou algum segundo paralisado até que a voz sexy de Kim o despertou.

— Boa noite, Cam!

Cameron balançou a cabeça e olhou fixamente para Kim. — O que você está fazendo aqui? Eu lhe disse para nunca mais vim aqui na minha casa.

— Oras, estou lhe fazendo uma breve visita! Gosta do que vê? — Indagou saindo da cama. Kim se virou e inclinou a cabeça para trás e piscou para Cam, que prendeu a respiração ao ver o seu companheiro totalmente seminu.

— N-ão interessa! Por favor, se retire da minha casa!

— Bem, o volume no seu short diz ao contrario! — Apontou descaradamente para o short de Cam, que o volume estava bem grande. — E o cheiro de excitação está me deixando doido!

— Isso não diz nada! — Deu de ombros. — Por favor, Kim, saia, se não eu vou usar força bruta e você não ira gostar.

— E quem disse que não? — Perguntou arqueando a sobrancelha.

Eles ficaram se entreolharam por vários minutos até que Cameron revirou os olhou e andou até Kim e o pegou no braço, mas para a sua surpresa Kimama de alguma maneira o empurrou o fazendo deitar na cama, ainda bem que o colchão era macio, se fosse o seu antigo as suas costas estariam doendo. Ainda desnorteado pela rápida ação do outro lobo Cameron não percebeu o movimento de Kim, só voltou a se quando sentiu as suas partes intimas ser impressionada, assim causando um gemido prazeroso.

— Como estava com saudades de escuta-lo gemer! — Kim sussurrou. — Agora você está no meu domínio.

— Que? — Falou confuso.

— Shii! — Kimama fez sinal de silencio e em seguida soltou um suspiro de alegria. — O seu corpo, o seu lindo corpo, nunca pensei que um dia ia estar tão perto de mim assim, de vê-lo assim de novo... As suas cicatrizes, elas são belas, cada uma delas me deixam extasiado, elas te deixam mais másculo e sexy...

— Não, isso são marcas que eu odeio! — Cam rangeu os dentes.

— Os motivos que elas estão aí eu também odeiam! — Kim o interrompeu. — Mas isso demonstra que você lutou e saiu vivo... Eu era para estar do seu lado nesse momento...

— Mas não esteve! — Cam lutou para sair de baixo do outro lobo, mas parecia que Kim tinha ganhado forças extras, o deixando sem escapatória.

— Eu sei e fico triste por isto... Mas vamos deixar isso por enquanto de lado... Finalmente estamos perto um do outro, calmos... Vamos aproveitar!

— N-ão! — Ao falar Cam sem querer soltou um gemido quando sentiu as mãos de Kim beliscar o seu mamilo. — Isso é injusto!

— Não, isso é prazer! — Kim ditou firme. — Se conforme e aproveite! — Ao dizer as palavras Kimama usou as duas mãos e beliscou os ambos os mamilos do seu companheiro e depois de maltratar essa área Kim passou as suas mãos no corpo musculoso de Cam, sentindo as cicatrizes que rodeava o corpo dele.

Eram cicatrizes que ainda estava se cicatrizando, nunca iria sumir, pois as mesas foram feitas por objetos de pratas e isso o lobo não tinha como curar e assim ficando para a vida toda.

Kim rodeou o corpo todo de Cameron com os seus lábios, beijando cada cicatriz que vinha pela frente e algum tempo depois Cameron desistiu da luta e se juntou a Kim, assim os dois começaram finalmente a fazer o real sexo, quente e suado, mas nenhuma vez Cameron deixou que Kim o beijasse, deixando o lobo frustrado, mas pegou o que Cam estava lhe dando, uma única noite de amor entre os dois e ao acabar Cameron deu um longo beijo no pescoço de Kim e rapidamente correu para o banheiro que ficava dentro do quarto.

Kim ainda esperou na cama por Cam, mas algum minuto depois desistiu e saiu da casa de Cameron com uma camiseta que achara no quarto e correu para a sua casa, com o cheiro de Cameron todo no seu corpo e com o coração doendo e o seu lobo um pouco satisfeito.

[...]

As estrelas fazia um ótimo cenário, esses cenários que Vladymir e Dakota estavam amando ver deitados na grande cama, ambos estavam um pouco cansados, tinha acabado de fazer amor pela segunda vez, na primeira foi um pouco lendo e doce, mas já na segunda foi um pouco selvagem, ambos gozaram e o vampiro bebeu um pouco de Dakota, que gozou de novo ao sentir as presas no seu pescoço e agora os dois estavam abraçados sentindo o calor um do outro e olhando o céu.

— Sabe, nunca pensei que um dia ia encontrar o meu companheiro, nunca pensei que poderia amar alguém assim, como amo você! — Dakota disse baixinho. — Mas agora, vejo que estava completamente errado... Ainda bem! — Soltou um risinho no final da fala, Vlady sorriu e beijou a cabeça de Dakota.

— Amo você, meu lobo! — Falou abraçando mais Dakota, o mesmo suspirou satisfeito. — Estamos um pouco sujos e fedendo a suor... Que tal tomarmos um banho? — Perguntou cutucando a cintura de Kota causando risos ao mesmo.

— P-ara! — Disse se contorcendo. — A água deve estar super gelada, não! — Falou manhoso.

— Deixa de frescura! — Vlady disse rindo e continuou a fazer cocegas até que os dois estavam bolando na cama, até que o vampiro parou quando estava deitado por cima de Kota, que estava com os olhos fechados e ao abri-los ambos ficaram se olhando, era como uma atração magnética, que não conseguia tirar os olhos um do outro e cada olhar ambos tinha amor e carinho.

Aquilo durou vários minutos até que o vampiro teve uma ideia e sem que Dakota pudesse reagir ele circulou a cintura de Kota e o puxou para os seus braços e saiu correndo da cama na direção da cachoeira, ele só escutou o seu lobo gritar mandando para e depois o PUF quando ambos caíram na água.

A água estava muito gelada, mas o vampiro nem se importou, mesmo depois da queda ele não soltou Dakota, que estava um pouco irritado pelo banho inesperado e a sua reação depois de sentir a água fria no seu corpo foi bater no peito sarado de Vladymir reclamando, que só fez rir até que Dakota se acalmou completamente e olhou emburrado para ele.

— Pare de me olhar com esse sorriso zombeteiro! — Dakota falou virando a cara.

Vladymir não aguentou e soltou uma pequena gargalhada ganhando um olhar mortal do seu companheiro. — Ok anjo! Mas é uma boa ideia tomar banho, sei que ainda tem resíduos do meu sêmen no seu traseiro! — Falou acariciando o bumbum de Kota, o mesmo se encolheu e sentiu as suas bochechas esquentarem. — Não precisa ficar tímido!

— Cala boca! — Kota resmungou. — Aguá ainda está fria, então faça alguma coisa para que fique alguma coisa quente aqui! — Mandou.

— Alguma coisa quente, né? Ok! — Ditou malicioso.

— O quê? — Indagou arqueando a sobrancelha.

— Vou deixar as coisas mais quentes! — Ao dizer a frase Vladymir abriu as pernas de Dakota e o fez colocar as pernas rodeando a sua cintura e em seguida o beijou, deixando assim o lobo desnorteado e a reação dele foi só retribui o osculo.

As mãos de Vlady foram diretas para as costas e bumbum de Dakota, acariciou e arranhou um pouco fazendo que Kota se arrepiasse e algum tempo depois a água não estava mais fria.

— Vl-ady! — Kota gemeu ao ter sua garganta beijada.

Os gemidos aumentaram e as mãos atrevidas tiveram fervor, assim os dois estavam se tocando e se beijando no meio da incrível cachoeira, sendo os únicos naquele local. Alguns minutos depois Vladymir começou a penetrar Dakota com os seus dedos, mas ele estava um pouco lubrificado e estava esticado, assim diminuindo o tempo de preparo.

Quando o vampiro penetrou Dakota, o mesmo soltou um longo gemido e se segurou firmemente nos ombros de Vladymir e de um gemido deu espaço para vários e vários gemidos prazerosos, fazendo uma bela sintonia dos gemidos de ambos ao sentir prazer pelo ato sexual, pelo ato de amor entre os dois.

Vladymir estocou cada vez mais o seu amor, causando mais sensação em ambos os corpos, deixando os corpos mais quentes e suados pela pratica e sedentos de prazer. E o vampiro para dar mais prazer para o seu lobo com uma mão desocupada ele começou a masturbar o seu anjo, que sem perceber começou a arranhar a costa pálida do vampiro e assim, freneticamente ambos chegaram ao clímax e Vladymir mais uma vez mordeu no pescoço dando mais uma fortalecida na reivindicação.

Dakota gritou de êxtase, a sua voz deu até uma falhada no final. E a sensação foi tão grande que quando acabou de soltar o seu esperma o mesmo ficou igual uma gelatina nos braços de Vlady.

— Está tudo bem, anjo? — Vlady perguntou carinhoso.

— Uh uhm! — Foi à única coisa que Dakota conseguiu pronunciar. O vampiro sorriu ao escutar a resposta do seu amado e o segurou e o levou para onde a cascata de agua descia. E com todo o cuidado e amor do mundo Vladymir deu um banho no seu amado, que parecia muito manhoso e sonolento.

O príncipe depois que deu banho no seu amado o carregou de volta para a cama, onde o enrolou no edredom que tinha ali e colocou Dakota para deitar por cima do seu peitoral, o mesmo suspirou satisfeito e a única coisa que disse antes de pegar no sono foi: — Amo-te, meu vampiro!

— Amo você também, meu anjo! — Vladymir sussurrou de volta e beijou a cabeleira molhada do seu amado. Ele velou o sono do lobo até que o sono o dominou.

E assim os dois corações apaixonados dormiram sendo vigiados pela lua e as estrelas e os animais que a floresta tinha, sendo mantidos pelo véu da noite e protegidos pela mãe natureza e a noite de sono foram a mais tranquila que ambos tiveram. Depois da pequena maratona de amor que ambos tiveram, eles tinham direito de cochilar, pois quando os dois acordassem, as aventuras há duas iriam manter os pombinhos acordados e principalmente, felizes...

Continua

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